Notícias
Os prefeitos de Palmas, Carlos Amastha (PP), de Araguaína, Ronaldo Dimas (PR), e de Gurupi, Laurez Moreira (PSB), buscam entendimento para apoiar o mesmo candidato nestas eleições. Dizem que estão abertos para apoiar quem tiver o melhor projeto para o Tocantins. Na verdade os três já fecharam acordo para apoiar o governador Sandoval Cardoso (SD), que é o continuísmo de um projeto de gestão que não deu certo. A escolha no caso não tem nada ver com a melhor proposta para o Tocantins, mas a melhor para a carreira política deles. Como se sabe os três são pretensos candidatos ao governo em 2018. Se reeleito Sandoval não poderá mais ser candidato. E isso é que interessa aos três prefeitos. Um governador que não possa disputar a reeleição.
O incêndio criminoso ou acidental deu prejuízo ao erário, mas pode obrigar o governo acelerar. O incêndio flagrou a incompetência do governo em relação à implantação deste programa. Se os pátios dos municípios estão lotados de reservatórios é porque a indústria não parou de fabricar e entregar, mas o governo não está conseguindo implantar no mesmo ritmo, por isso o acúmulo que gera risco de danificação e indignação porque a seca está chegando e as cisternas não chegaram aonde deveriam. Pior que não chegar é a distribuição sem critério. E há reclamações muito graves neste sentido. O governo deveria aproveitar este incêndio para fazer uma revisão completa do programa. Isso poderia evitar novos incêndios.
Os senadores do Tocantins Kátia Abreu (PMDB), Vicentinho Alves (SD) e Ataídes Oliveira (Pros) estiveram na quarta-feira, 27, em audiência no Ministério da Saúde para tratar da situação calamitosa da saúde no Tocantins. Os parlamentares levaram à secretária executiva do ministério, Ana Paula Menezes Sóter — que responde pela pasta em função de viagem do titular —, suas preocupações com o fechamento da UTI neonatal e cobraram providências sobre as denúncias feitas por médicos e enfermeiros daquela unidade. Os profissionais denunciaram ainda falta de medicamentos básicos como luvas e anestésicos para prestarem atendimento. “Estarrecida, vi a única maternidade pública de Palmas ser fechada por falta de estrutura”, disse a senadora. O assunto também foi denunciado pelo Ministério Público Federal e Defensoria Pública do Estado.

Ex-secretário do Estado da Saúde fez tal afirmação em resposta às declarações do delegado Waldir Soares, que por sua vez afirmou que alguns pré-candidatos da base eram mais privilegiados do que outros

Peemedebista comemorou a realização da obra e ressaltou parceria do município com o governo estadual, independentemente de questões político-partidárias

No primeiro encontro com a pista, pilotos elogiam o traçado e o espaço em geral. Rubens Barrichello faz o melhor tempo e se mostra animado para a prova deste domingo
O cronograma foi anunciado nesta sexta-feira (30/5) pelo ministro Henrique Paim

Conforme a Adin, "o poder policial" é um exercício exclusivo para agentes concursados

A associação da categoria ainda ameaça greve caso a gestão não negocie reivindicações enviadas no início deste mês à Prefeitura de Goiânia

Especialistas em cinema, Marcos Petrucelli e Marcos Santuario comentam relevância das mostras e do festival: evento é oportunidade para reflexão
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, atribuiu à volatilidade cambial, aumento da inflação e crédito escasso para o Produto Interno Bruto (PIB) ter crescido 0,2% no primeiro trimestre do ano, conforme divulgado hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o ministro, no primeiro trimestre, houve aumento da inflação, subindo em fevereiro e março, o que afetou o consumo das famílias, além do crédito caro e escasso. “Embora a massa salarial tenha crescido e o número de empregados e salário venha aumentando, o crédito está mais escasso e a inflação, principalmente para os alimentos, diminuiu o consumo das famílias”. A expectativa de Mantega é que a inflação no país caia nos póximos meses. “A inflação vai ser bem menor do segundo trimestre, o que significa devolver poder aquisitivo para as famílias e consumidores. A volatilidade internacional também deve cair e isso gera uma calmaria no mercado cambial e bolsas de valores”. [relacionadas artigos="5569"] De acordo com o ministro, a estratégia usada pelo governo de combate à inflação é producente, pois um país com inflação alta não tem condições de crescer. “É isso que nós não estamos permitindo. A inflação pode subir um ou dois meses em função de fatores sazonais, como a alta dos alimentos, que já estão com seus preços caindo. No segundo trimestre, será muito menor do que no primeiro”, disse. Mantega destacou ainda a influência de fatores negativos, como a demora da recuperação da economia internacional. “Nos Estados Unidos, vimos um crescimento negativo de 1%, com queda de investimento e a demanda não crescendo. Isso nos prejudica porque os EUA importou menos produtos do mundo. Mesmo a Europa teve crescimento abaixo das projeções”. De acordo com Mantega, em janeiro e parte de fevereiro, a volatilidade cambial causou incertezas no mercado e atrapalhou o desempenho dos países emergentes, derrubando bolsas. Porém, na avaliação do ministro, foi um momento de instabilidade localizado. “Ao longo do trimestre, isso melhorou, mas atrapalhou o desempenho dos dois primeiros meses”. Com relação ao fluxo de capitais, Mantega disse que o cenário é positivo e que o país tem recebido forte investimento internacional direto. “O investimento ficou forte em 2013 tendo crescido mais do que a maioria dos países”, disse. Conforme o ministro, a demanda do comércio varejista está se recuperando e há possibilidade de melhoria da concessão de crédito, já que a inadimplência vem caindo nos últimos dois anos e é uma das mais baixas registradas no país (3%). “A queda da inadimplência é um fator que cria condições para que o crédito possa voltar. As condições existem”. Segundo Mantega, a baixa confiança do consumidor não é um fenômeno brasileiro e ocorre em outros países também. Para ele, a confiança deve aumentar assim que a economia apresentar resultados melhores. “[Queda de] Confiança não é fenômeno só de Brasil. Outros emergentes também registraram queda de confiança no ano passado, devido à política do Fed [Banco Central dos Estados Unidos] que alterava os fluxos de capitais. Pode haver demora, mas a tendência é a de que melhore”. O ministro evitou fazer previsões para o restante do ano, e ressaltou que qualquer nova previsão será feita ao longo dos períodos com base nos próximos resultados. O ministro comentou ainda a revisão do PIB do ano passado, que havia ficado em 2,3% e passou para 2,5%. Entre as principais razões para a mudança, está a avaliação de um melhor desempenho da indústria, que passou de 1,3% para 1,7; e particularmente a indústria de transformação, que passou de 1,9% para 2,7%. Houve ainda redução da formação bruta de capital de investimento de 6,3% para 5,2%.

Com apenas 9 anos, menina entra para um dos índices mais traumáticos, o do abuso sexual infantil

Governador Marconi Perillo, muito próximo à pré-campanha do senador mineiro e pré-candidato à presidência, teria apresentado os nomes de Caiado ou Henrique Meirelles como possibilidades

Eronildo Valadares, de Porangatu, classifica de questões administrativas o diálogo, mas diante dos impasses peemedebistas, reunião levanta rumores