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A ameaça terrorista e o novo Oriente Médio

Ha 2,8 mil anos o profeta Isaías narrou a tensão política e militar vivida por Israel: o perigo vem do Leste

Gomide pode empurrar eleição para o 2º turno

Cruzamento de informações mostra que, sem petista, Marconi Perillo poderia até vencer já no 1º turno

Maguito e Iris Rezende vão tentar emplacar o deputado mais bem votado: Iris Araújo ou Daniel Vilela

[caption id="attachment_8431" align="alignleft" width="300"]Iris Araújo e Daniel Vilela: guerra para ser o mais bem votado pra deputado | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção Iris Araújo e Daniel Vilela: guerra para ser o mais bem votado pra deputado | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O candidato a governador pelo PMDB, Iris Rezende, e o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, travam uma batalha pouco visível, exceto para aqueles que observam os bastidores com atenção. Recentemente, Maguito articulou, com certa desenvoltura, a candidatura de Júnior Friboi a governador pelo PMDB. Era uma aposta no futuro. Como o empresário foi “atropelado” pela máquina irista, o prefeito aderiu à campanha de Iris. Mesmo se for eleito, especialmente pela idade (80 anos), o decano peemedebista não tem futuro político, mas Maguito tem para si e para seu filho, o deputado estadual Daniel Vilela, que postula, em 5 de outubro deste ano, mandato de deputado federal. Maguito sabe que Iris prioriza a campanha de sua mulher, a deputada federal Iris Araújo — que deve ser uma das mais votadas, senão a mais votada. O prefeito vai priorizar a campanha de Daniel, com o objetivo de torná-lo o mais bem votado do PMDB. Maguito aposta em dois rumos. Primeiro, fortalecidos Daniel e seu sobrinho, Le­andro Vilela, que disputará a Prefeitura de Jataí, em 2016, poderá ser candidato a senador, em 2018. Segundo, se não disputar o Senado, poderá bancar Daniel, o novo, para o governo em 2018.

Lívio Luciano diz que, na segunda fase, a da campanha, Iris vai visitar todas as cidades de Goiás

bast 6 Candidato a deputado estadual, Lívio Luciano (PMDB) diz que o candidato a governador pelo PMDB, Iris Rezende, “está muito bem humorado, com alto astral”. O peemedebista diz que “o clima é bem diferente do de 2010. Agora, há mais confiança, e é preciso considerar que o governador Marconi Perillo pela primeira vez tem desgaste forte, talvez insuperável, inclusive junto ao funcionalismo público. Feita a convenção, vamos cair na estrada, visitando todos os municípios”. Lívio Luciano diz que a fase inicial era de “articulação, de montagem de uma chapa consistente. A segunda fase é a campanha, com articulação direta com os líderes do interior e contato com os eleitores. Iris está preparado e vai fazer uma campanha planejada, com um marketing inteligente e profissional”. O peemedebista frisa que Ronaldo Caiado, do DEM, e Armando Vergílio, do Solidariedade, contribuem para o otimismo de Iris. “Não vamos para a disputa com chapa pura e os dois novos aliados são consistentes e têm forte presença no Estado. Nós vamos fazer uma campanha crítica e, ao mesmo tempo, propositiva.”

PT aposta que Antônio Gomide vai ser a revelação da eleição deste ano

Antônio Gomide é um político de rara obstinação. Mesmo aparecendo em quarto lugar nas pesquisas de intenção de voto, atrás do governador Marconi Perillo, do ex-prefeito de Go­iânia Iris Rezende e do empresário Vanderlan Cardoso, o petista afirma que será eleito governador de Goiás em 5 de outubro deste ano. Petistas dizem que, ao final, Gomide será apontado como a revelação política do pleito deste ano. Eles sustentam que nenhum outro candidato representa tanto quanto o petista a ideia de mu­dança e renovação. Afirmam também que, quando a campanha começar, o ex-prefeito de A­nápolis vai deslanchar e será “assimilado” pelo eleitorado.

Marconi Perillo quer priorizar reuniões a comícios. Seriam mais produtivas

O candidato a senador da base governista, Vilmar Rocha (PSD), afirma que o governador Marconi Perillo (PSDB), para reduzir custos e tornar a comunicação entre as pessoas e os políticos mais eficiente e produtiva, vai priorizar grandes e médias reuniões. Os comícios não estão inteiramente descartados, dependendo do andamento da campanha, mas, ao menos inicialmente, não serão prioridade — assim como as carreatas. O tucano-chefe avalia, em conversas com os aliados, que as reuniões possibilitam um contato direto e próximo com as lideranças locais e com os eleitores. Agora, dependendo da campanha, pode ser que as táticas sejam repensadas. Se a campanha não for bem, o tucanato e seus aliados voltarão às táticas antigas — com comícios e carreatas, que passam a imagem de que a campanha está nas ruas.

Iris Rezende não teria vetado nome de Renato Monteiro como marqueteiro

Não procede que Iris Rezende tenha vetado o nome de Renato Monteiro para marqueteiro de sua campanha.

O publicitário Renato Monteiro foi levado a Iris Rezende pelo prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, há pouco tempo. Isto não significa que o petista vai bancá-lo, financeiramente, para fazer a campanha do peemedebista.

O problema é que o PMDB não tem estrutura para pagar um marqueteiro “caro”. Fala-se em Renato Monteiro como “marqueteiro voluntário”, o que não combina muito com o perfil do profissional. Afinal, não se trata de um neófito na área. Pelo contrário, é competente e experimentado.

Há um clamor para que Iris saia de seu escritório e faça política perto dos líderes municipais

Peemedebistas e caiadistas querem arrancar Iris Rezende de seu escritório. Eles dizem que Iris precisa sentir o cheiro do povo e visitar os municípios goianos. E sugerem que não se faz política com eficiência a distância das lideranças e dos eleitores e garantem que há um clamor para que o peemedebista apareça.

José Roberto Arruda e Rodrigo Rollemberg devem disputar governo do DF no segundo turno

[caption id="attachment_8410" align="alignleft" width="300"]Rodrigo Rollemberg e José Roberto Arruda: os dois devem atropelar Agnelo Queiroz | Fotos: Geraldo Magela/veja.abril.com.br Rodrigo Rollemberg e José Roberto Arruda: os dois devem atropelar Agnelo Queiroz | Fotos: Geraldo Magela/veja.abril.com.br[/caption] Em Brasília comenta-se que só há duas certezas. Primeira: o governador Agnelo Queiroz não será reeleito. O petista trabalha, tem obras para mostrar à sociedade, mas sua rejeição é muito alta em praticamente todas as classes sociais. Segunda: o próximo governador do Distrito Federal terá o nome iniciado com consoante: José Roberto Arruda, do PR, ou Ro­drigo Rollemberg, do PSB. Arruda tem desgastes, tentaram derrubá-lo no tapetão, mas é o favorito. O experiente Gil Argello, do PTB, é o candidato a senador na sua chapa. Entretanto, se o discurso ético predominar, dificilmente outro candidato, inclusive Arruda, vai derrotar o senador Rollemberg. Outro trunfo é o seu candidato a senador, o pedetista José Antônio Reguffe — espécie de xodó da classe média brasiliense. Geraldo Magela, do PT, terá um páreo duro pela frente. Em Brasília, cidade em que quase todos os políticos parecem “sujos”, Rollemberg e Reguffe são vistos como “ainda não contaminados”. Arruda, embora visto como “contaminado”, é apontado como gestor eficiente. A tendência é que ele e Rollemberg disputem o segundo turno.

Bancado por Lúcia Vânia, o candidato a deputado federal Marcos Abrão faz campanha municipalista

Bancado pela senadora Lúcia Vânia (PSDB), o candidato a deputado federal Marcos Abrão (PPS) conta com o apoio de mais de 30 candidatos a deputado estadual (como Iso Moreira) e trabalha em todas as regiões de Goiás. Sua agenda, sempre pesada — dada a dimensão territorial do Estado — começa às 7 e só termina às 22 horas, às vezes alongando-se um pouco mais. Com uma folha de serviços prestados nos 246 municípios goianos, desde quando passou pelo comando da Goiás-Industrial, Marcos Abrão trabalhou pela expansão do Distrito Industrial de Anápolis (Daia) e pela criação do Polo Moveleiro de Senador Canedo e do Polo Calcadista de Goianira, além da construção de 28 galpões para incrementar a indústria da confecção em vários municípios. Os prefeitos de Palmeiras de Goiás, Alberane Marques (PSDB), e de Santo Antônio do Des­coberto, Itamar Lemes (PDT), vão entrar de sola na campanha de Marcos Abrão. Mais de 30 prefeitos vão trabalhar para o jovem líder do PPS.

Publicitário Marcus Vinicius diz que não foi convidado para ser marqueteiro de Iris Rezende

O publicitário Marcus Vinicius Queiroz disse ao Jornal Opção que não foi convidado para articular o marketing da campanha de Iris Rezende.

Marcus Vinicius será o responsável pela campanha do candidato do PMDB a governador do Tocantins, Marcelo Miranda.

Ele sugere que uma campanha interessante, dado o fato de ser um político novo na política estadual e ter uma imagem positiva como gestor, é a de Antônio Gomide.

Se Aécio Neves for eleito, José Eliton pode ser indicado para o Ministério da Justiça

Se o tucano Aécio Neves for eleito presidente da República, o governador de Goiás, Marconi Perillo, vai compor o seu ministério, possivelmente ao lado de Ronaldo Caiado (cotado para o Ministério da Agricultura). Neste caso, se o tucano-chefe for reeleito, o vice, José Eliton, assume o governo. Mas o fato é que Marconi não quer discutir o assunto agora. Outra hipótese é José Eliton, que apoia a candidatura de Aécio, assumir o Ministério da Justiça.

O desafio de um país que cresce pouco

Em “Complacência” os economistas Fábio Giambiagi e Alexandre Schwartsman navegam por temas complexos da economia brasileira procurando desmitificar e responder por que o país, mesmo com a grande oferta de empregos, vem crescendo tão pouco

Darlan Braz deve disputar mandato de deputado estadual pelo PPS

bast 10 O contabilista Darlan Braz vai disputar mandato de deputado estadual pelo PPS. Marcos Abrão, candidato a deputado federal, preferia que ele ficasse como coordenador de sua campanha em Goiânia. Mas Darlan frisa que precisa se posicionar e disputar eleição. Afinal, time que não joga não tem torcida.