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PSC define hoje nome para vice governadoria do Estado na chapa de Vanderlan

O Partido Social Cristão deverá sair com 47 candidatos a deputado estadual e cinco deputados federais

Coréia do Norte lança dois mísseis rumo ao Mar do Japão

Os projéteis foram lançados da cidade portuária de Wonsan, dois dias depois de os norte-coreanos terem testado novos mísseis guiados de curto alcance

A carestia é uma realidade

Dos 26 países que adotam regime de metas, apenas 3 têm inflação maior que a do Brasil; segundo projeção em relatório do Banco Central, a carestia em 2014 será de 6,4% [caption id="attachment_8519" align="aligncenter" width="620"]conexao.qxd Nas gôndolas dos supermercados os consumidores constatam que a carestia nos preços dos alimentos é crescente[/caption] Na semana passada, numa das unidades de uma grande rede de supermercados em Goiânia, a dona de casa Te­reza (o sobrenome eu não ouvi), moradora na Vila Pedroso, reclamava a uma amiga dos preços dos alimentos. Muito caros, segundo ela. Dona de uma memória aguda, ela pegava um ou outro produto e comparava o preço em relação há alguns meses. Teve um que a diferença passava de 50%. O que a dona de casa Tereza reclamava é constatável por qualquer pessoa que tenha o hábito de fazer compras. A inflação é uma realidade no Brasil e só não vê quem não quer. Ou quem tem interesse de dizer que não é bem assim. Na quinta-feira, o Banco Central divulgou o Relatório Trimestral de Inflação, que mostra que a inflação acumulada nos últimos quatro anos bate em 27%, com crescimento médio anual da economia de apenas 2%. É o pior resultado desde o governo de Fernando Collor de Mello. Os números fazem o resumo de uma ópera triste: os anos Dilma são uma combinação de inflação em franca aceleração e crescimento econômico pífio, o pior entre os países emergentes. Na semana passada, o jornal “Valor Econômico” trouxe interessante reportagem sobre o tema. Mostra o texto que dos 26 países que adotam o regime de meta (um índice de inflação que serve de base, ou seja, uma meta que a política econômica do governo deve perseguir), em apenas 3 o índice de preço ao consumidor supera a alta de 6,4% registrados pelo indicador do Brasil nos 12 meses encerrados em maio. E nenhum desse três está na América Latina, cujos países adotam metas bem mais ambiciosas que no Brasil. Aqui, a meta é de 4,5% para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) até 2016, com dois pontos porcentuais de variação. Já Chile, Colômbia e México têm meta de inflação de 3%; no Peru, 2%. E esses países têm apenas um ponto porcentual de variação. Ou seja, o maior rigor mostra que nossos vizinhos continentais estão efetivamente preocupados em não baixar a guarda para a inflação. O que não tem ocorrido com o governo brasileiro, que tem se mostrado leniente com o dragão. A propósito, os três países com inflação maior que a brasileira são Gana, Turquia e Indonésia. No Brasil, a inflação nos preços de serviços chegou a 8,7% no ano encerrado em maio; nos alimentos, por volta de 7%. O mais preocupante nesse quadro é que a carestia de preços ocorre com baixo ritmo de crescimento da economia, que deveria ditar exatamente o contrário, ou seja, queda de inflação. Baixo crescimento, inflação em alta. Um cenário nada bom para a campanha de reeleição da presidente. O descompasso econômico é reflexo de medidas equivocadas da equipe da petista, que quer mais um mandato de quatro anos. Resta saber se o eleitor vai dar esse crédito. O marqueteiro norte-americano James Carville uma vez decretou que a economia determina em maior grau a possibilidade de sucesso ou não de um candidato. Nesse sentido, a previsão do Banco Central não é nada alvissareira para Dilma Rousseff.

Schreiner fecha com Vilmar Rocha e rejeita qualquer aliança com Ronaldo Caiado

josemariofaeg Para não restar dúvida, o candidato a deputado federal José Mário Schreiner (PSD) mandou confeccionar cartazes e santinhos com sua fotografia ao lado do deputado federal Vilmar Rocha (PSD) e do governador Marconi Perillo (PSDB). Como o deputado federal Ronaldo Caiado (DEM) havia declarado seu apoio à candidatura de Schreiner, acreditou-se que o produtor rural e ex-líder classista o apoiaria para senador. O ex-presidente da Federação da Agri­cultura do Estado de Goiás (Faeg) apoiaria Caiado se ele fosse candidato da base de Marconi. Agora, com as chapas definidas, vai apoiar Vilmar Rocha para senador. Caiado está fora de seus planos. É definitivo. Há, porém, quem acredite que, nos bastidores, Schreiner vai trabalhar para Caiado, o que, politicamente, será considerado uma traição. Porque ele pertence ao partido de Vilmar Rocha.

Lula confirma a fala de Gilberto Carvalho a blogueiros e o PT leva a corrupção à campanha

O ex-presidente admitiu que as vaias a Dilma no Itaquerão podem ser culpa do governo, conforme sugeriu o secretário-geral da Presidência aos blogs no Planalto

Condenado do caso mensalão derruba ministro do governo de Dilma Rousseff

O ex-deputado federal Valdemar Costa Neto, de dentro do presídio da Papuda, em Brasília, força a presidente Dilma Rousseff a tirar César Borges do Ministério dos Transportes

Júnior Friboi está mais próximo de Marconi Perillo do que de Iris Rezende

[caption id="attachment_8438" align="alignleft" width="620"]Júnior Friboi: sua estrutura financeira e política é cobiçada por candidatos | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Júnior Friboi: sua estrutura financeira e política é cobiçada por candidatos | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O empresário Júnior Friboi disse aos seus aliados e amigos que “deu um tempo na política” e que vai esperar o quadro ficar mais “nítido” para se posicionar. Entre os seus aliados há três grupos. Um deles planeja reaproximá-lo do candidato do PMDB a governador, Iris Rezende. No momento, Friboi rejeita a orientação e diz que prefere manter-se à distância — alegando que o decano peemedebista o atraiu para o PMDB e, em seguida, o “enganou”. Dizia-lhe, nos encontros pessoais, que não seria candidato e articulava, pública e privadamente, contra a postulação do empresário, sugerindo que ele não tinha experiência política suficiente para derrotar um expert como o governador Marconi Perillo. Um segundo grupo tentou aproximar Friboi do candidato do PSB a governador, Van­derlan Cardoso. Porém, por inabilidade, Vanderlan (supostamente acatando sugestão de Jorcelino Braga) vetou os dois nomes sugeridos pelo empresário: Francisco Gedda e Leo­nardo Veloso (PRTB). Os vanderlanistas disseram havia gravações de conversas entre Gedda e o empresário Carlos Cachoeira. Ao Jornal Opção, Gedda disse que conversou com Cachoeira, mas não trataram de negócios. A história de que teria adquirido uma fazenda via Cachoeira é contestada pelo deputado do PTN. O terceiro grupo ligado a Friboi, do qual participam Fre­derico Jayme e Marcelo Melo, trabalham para aproximá-lo do governador Marconi Perillo. O apoio a Iris parece que está descartado. Friboi não descarta uma reaproximação com Vanderlan. Mas, com o objetivo de derrotar Iris, afigura-se como tese cada vez mais dominante o apoio a Marconi. Portanto, dada a polarização e se depender de um grupo de aliados, como o citado Frederico Jayme, Fri­boi está cada vez mais próximo de declarar apoio ao tucano-chefe. O que deve ocorrer, se ocorrer, logo depois da Copa do Mundo de Fu­tebol ou em agosto.

Partidos elegem seus favoritos para deputado federal em Goiás. Mas pode ocorrer surpresa

[caption id="attachment_8441" align="alignleft" width="620"]Giuseppe Vecci, Thiago Peixoto, Alexandre Baldy, Rubens Otoni e Olavo Noleto: altamente competitivos pra eleição de outubro | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção Giuseppe Vecci, Thiago Peixoto, Alexandre Baldy, Rubens Otoni e Olavo Noleto: altamente competitivos pra eleição de outubro | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Definidas as chapas majoritárias dos partidos, como PSDB (Marconi Perillo), PMDB (Iris Rezende), PSB (Vanderlan Car­doso) e PT (Antônio Gomide), vai começar uma guerra furiosa nos bastidores entre os candidatos a deputado federal. Como os jornais dão mais importância à disputa majoritária, pouco se comenta sobre a disputa legislativa. Porém, nesta área, nem os aliados são inteiramente aliados. Muitas vezes, os aliados são os principais adversários. Na semana passada, o Jornal Opção consultou integrantes dos partidos mais consolidados e pediu que citassem quais de seus candidatos têm chances efetivas para deputado federal. Há poucas surpresas, mas o PMDB, que esperava eleger quatro deputados federais, tende a fazer apenas três. A desistência de Marcelo Melo, do Entorno de Brasília, enfraqueceu o partido numa região estratégica. A seguir, a lista, formulada pelos partidos, é exposta em ordem alfabética: 1 — Alexandre Baldy — Tem estrutura sólida, é jovem e fez uma gestão competente na Secretaria da Indústria e Comércio. PSDB. 2 — Antônio Faleiros — Rearticulou a estrutura da saúde pública em Goiás. Um dos nomes do governador Marconi Perillo. PSDB. 3 — Daniel Vilela — O apoio do prefeito de Aparecida de Goiânia é decisivo. Maguito Vilela é seu pai. PMDB. 4 — Eduardo Machado (Walter Paulo, PMN, ou Dário Paiva, PSL). PMN. Integra a Chapinha. 5 — Flávia Morais — Saiu fortalecida ao compor com o chapão que apoia o governador Marconi Perillo. PDT. 6 — Giuseppe Vecci — Principal responsável pelo planejamento do governo. Um dos nomes de Marconi Perillo. PSDB. 7 — Iris Araújo — Tem um general eleitoral na sua campanha, o marido Iris Rezende. PMDB. 8 — João Campos — O voto evangélico e o apoio de setores da Polícia Civil são seus principais suportes. PSDB. 9 — José Mário Schreiner — Tem apoio dos produtores rurais. Relação com Ronaldo Caiado é um complicador. PSD. 10 — Jovair Arantes — Faça chuva ou sol, sempre um candidato competitivo. Municipalista. PTB. 11 — Magda Mofatto — Suas estruturas financeira e política são sólidas. PR. 12 — Marcos Abrão — Bancado pela senadora Lúcia Vânia, é um nome competitivo. PPS. 13 — Olavo Noleto — É o nome da presidente Dilma Rousseff em Goiás. PT. 14 — Pedro Chaves — É um municipalista nato. PMDB. 15 — Roberto Balestra — Dono de sete mandatos, é muito forte eleitoralmente. PP. 16 — Rubens Otoni — O deputado federal é tido como imbatível. PT. 17 — Thiago Peixoto — É uma das estrelas da base governista. PSD. A lista acima não indica que os citados serão vitoriosos — afinal, a eleição será realizada apenas em 5 de outubro. Mas são apontados como favoritos por seus próprios partidos. Surpresas acontecem e há outros nomes fortemente cotados, como San­des Júnior (PP), Lucas Vergílio (Solidariedade), Fábio Sousa (PSDB), Waldir Soares (PSDB), Célio Silveira (PSDB), Heuler Cruvinel (PSD), Gilvan Máximo (PRB) e Valdivino Oliveira (PSDB).

Vídeo de noivo dançando músicas de Beyoncé e Bruno Mars tem mais de 4 milhões de visualizações em dois dias; assista

Um vídeo de uma festa de casamento, publicado na última quinta-feira (26/6), faz sucesso e já possui mais de 4 milhões de visualizações. Isso porque no evento, que ocorreu na Califórnia no último dia 21, o noivo resolveu surpreender sua noiva com coreografias bem ensaiadas junto com os padrinhos de casamento. Sean Rajaee encantou sua companheira ao som de várias músicas, incluindo "Crazy in Love" da Beyoncé, "Bootylicious" do Destiny's Child e "I Want It That Way" dos Backstreet Boys. Ao final, o grupo dançou "Marry You" de Bruno Mars e, com um beijo, o noivo entregou uma rosa para a noiva. Veja o vídeo abaixo: https://www.youtube.com/watch?v=BT0hj6VTFzU

Em jogo fraco e mesmo roubado pelo juiz, Brasil ganha de freguês

Mais uma vez o selecionado da casa faz pouco, mas o Chile já aprendeu a gostar de apanhar dos brasileiros

Críticas da oposição são rebatidas durante convenção. “Iris é um político superado”, diz tucano

O presidente da Agetop, Jayme Rincón, o dirigente tucano Paulo de Jesus e o deputado Carlos Alberto Lereia foram alguns dos tucanos que responderam comentários de opositores, sobretudo Iris e Caiado

Passamos pelo Chile. Passaremos pela Colômbia?

Neste Mundial, foi a segunda vez que a seleção não consegue ganhar de um adversário um pouco mais qualificado. E vem aí gente mais forte

Protesto termina no Rio com pelo menos cinco detidos

Terminou por volta das 18h30 neste sábado (28/6), no Rio de Janeiro, o protesto contra a Copa. Os manifestantes percorreram ruas da Tijuca tentando chegar perto do Maracanã, mas a Polícia Militar (PM) bloqueou os acessos. Houve confronto e, pelo menos, cinco manifestantes foram detidos. Um fotógrafo do jornal O Estado de S. Paulo teve o equipamento danificado pela PM no momento do confronto. A PM usou spray de pimenta e, no fim do ato, próximo à Praça da Saenz Peña, uma bomba de efeito moral foi lançada. A polícia continua no local para evitar tumultos.

PSB oficializa candidatura de Eduardo Campos e Marina Silva

A ex-senadora pelo Acre elogiou Campos e disse que esta aliança significa vida nova, capaz de aprofundar a democracia

Professor Weslei Garcia é confirmado como candidato ao governo de Goiás pelo Psol

[caption id="attachment_8612" align="alignleft" width="620"]Weslei Garcia em prévias na cidade de Águas Lindas de Goiás onde foi escolhido como pré-candidato, no dia 8 de junho/ Foto: Facebook Weslei Garcia em prévias na cidade de Águas Lindas de Goiás onde foi escolhido como pré-candidato, no dia 8 de junho/ Foto: Facebook[/caption] No dia do jogo da seleção brasileira contra a chilena, o Psol definiu os rumos do partido para as eleições de 2014 em Goiás. O professor socialista Weslei Garcia foi oficializado pela sigla como o candidato ao governo do Estado na convenção realizada neste sábado (28/6), em Goiânia. Também estão na chapa majoritária a socióloga Cíntia Dias, como vice, e o advogado Élder Sampaio de Araújo, concorrente ao Senado. O PSOL, assim como o PT, possui uma chapa "puro sangue", ou seja, sem candidatos de outras siglas, e segue sozinho para as eleições deste ano. "Goiás tem alternativa de esquerda ao governo de Goiás, com Weslei Garcia a governador e Cíntia Dias como vice", publicou o professor em sua página do Facebook. Concursado na rede municipal de Valparaíso e trabalhando em uma instituição de ensino superior, Weslei pontuou sobre sua área de atuação: "É importante frisar em educação de qualidade, sobretudo pública", disse. O candidato ao governo de Goiás ainda disse que é preciso de uma atenção especial ao Entrono de Brasília. "O que ocorre lá é o resultado da exclusão social e isso nunca foi debatido de forma séria", afirmou.