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Quintanilha é candidato a deputado estadual

Tocantins_1885.qxdO ex-senador Leomar Quin­tanilha (PMDB) desistiu da candidatura à Câmara Federal, mas vai se manter na disputa. Quintanilha anuncia que agora é candidato a de­putado estadual. Pela carreira e militância que ainda exerce Quinta­nilha tem chances reais de se eleger. Exerceu dois mandados de deputado federal e dois de senador. É o atual presidente da Federação Tocantinense de Futebol(FTF).

Internet existe para ser usada, mesmo no rádio

Todas as áreas do jornalismo goiano precisariam de um upgrade. Há comodismo na TV e no impresso, mas no rádio a situação é mais grave. As emissoras parecem não saber lidar com as inovações tecnológicas e estão penando para se manter. Faltam gestão e acerto da linha editorial, e a crise se agrava com o despreparo dos profissionais. Muitos deles têm décadas de profissão, poderiam acrescentar com sua experiência, mas parecem ter parado no tempo: não conseguem entender, por exemplo, que a internet e alguns de seus mecanismos básicos, como o Google e a Wikipedia (uma enciclopédia virtual vista há algum tempo como pouco confiável, mas hoje cada vez mais utilizada e respeitada), estão aí para serem usados de forma rotineira para acesso rápido a dados.

Rejeição faz o velho líder Siqueira Campos pendurar as chuteiras

A rejeição a qualquer associação com a imagem do ex-governador Siqueira Campos (PSDB) está levando os marqueteiros que atuam nas campanhas no Tocantins a desconfiar que o eleitor não está julgando só a falta de resultado do governo, que é flagrante, mas também está reprovando uma prática política que parece eficiente, mas que fere a opinião pública. O problema é que Siqueira sempre priorizou os conchavos em detrimento de entendimentos em torno de propostas.

Possível disputa entre Mourão e Eduardo na Assembleia

Tocantins_1885.qxdO ex-prefeito de Porto Nacional Paulo Mourão (PT) está na briga por uma cadeira na Assembleia Le­gislativa. Mourão é o nome mais cotado para ocupar a primeira suplência da senadora Kátia Abreu, mas perdeu a indicação para o suplente de deputado e ex-presidente do PT Doni­zeti Nogueira. Se der tudo certo como está planejando disputa com Eduardo Siqueira Campos a presidência da Assembleia.

Coligação do governo perde 2 partidos

A coligação A mudança que você vê, encabeçada pelo governador Sandoval Cardoso, perde mais um partido. Desta vez ficou sem o PRTB que decidiu lançar candidato próprio. Antes já tinha perdido o PCdoB, que voltou atrás e fez coligação com a coligação Reage Tocantins, encabeçada pelo senador Ataídes Oli­veira (ProsS). A coligação governista agora soma “só” 16 siglas.

Kátia consegue recursos para Santuário do Bonfim

A senadora Katia Abreu informa que acaba de empenhar recursos da ordem de R$ 1,5 milhão junto ao Ministério do Turismo, para pavimentação da via de acesso ao Santuário do Senhor do Bonfim. O pedido havia sido feito à presidente Dilma Rous­seff pela senadora em audiência no Palácio do Planalto no dia 7 de maio. Segundo Kátia Abreu, os recursos serão aplicados no asfaltamento da estrada dos romeiros (paralela à rodovia estadual) e na instalação de estações definitivas de apoio aos fiéis no percurso. A senadora ainda solicitou infraestrutura para o povoado de Bonfim, onde será construído o novo santuário.

Senadora rebate advogado do SDD

A senadora Kátia Abreu (PMDB) enviou nota à população repudiando o que classificou de prepotência e arrogância do advogada Juvenal Klayber, do Solidariedade, ao reputar como fraudulentas e de enganação do eleitor as candidaturas do ex-governador Marcelo Miranda e deputado Marcelo Lelis. “Além de desrespeitar o Poder Judiciário, com declarações intempestivas e fazendo uso de expediente não compatível com o que se exige de um operador do direito, em fórum completamente inadequado, demonstra o advogado arrogância, especialmente quanto ao menosprezo ao Tribunal Superior Eleitoral que tem jurisprudência pacificada sobre o assunto, com reiterados acórdãos dos Ministros do TSE e posicionamentos de Ministros do STF, lugar competente para dirimir questões jurídicas, que garantem a candidatura de Marcelo Miranda em função de sua condição de elegibilidade em 5 de outubro, posto atender ao disposto na Lei do Ficha Limpa”, esclarece a senadora em trecho da nota.

“Quem continua governando o Estado é Eduardo Siqueira Campos”

Candidato a governador afirma que a eleição indireta que levou Sandoval Cardoso ao Palácio Araguaia não afastou os Siqueira do poder. Para ele, Eduardo continua dando as ordens como no governo do pai

Crônica politicamente incorreta da Copa 2014

[caption id="attachment_10332" align="alignright" width="620"]Foto: Jefferson Bernardes/VIPCOMM Foto: Jefferson Bernardes/VIPCOMM[/caption]

Hélverton Baiano Especial para o Jornal Opção

A derrota da Seleção Brasileira de futebol na Copa de 2014 en­sejou muita baboseira, comentários de futebolistas querendo aparecer e muita gente, nas redes sociais ou na imprensa de um modo geral, posou de politicamente correto, querendo consertar alguns erros que acometeram a nossa Seleção e também o nosso futebol. Muitos querem fazer do Brasil uma Alemanha, para ficarmos na maior das bobagens, como se não houvesse diferenças culturais, econômicas, sociais e tudo o mais. Mais interessante é que há muito alemão querendo o seu país como o Brasil no futebol.

Êxitos e desacertos são normais no futebol e na vida também. Como o futebol é o assunto, vamos às bobagens. Nossa maior dificuldade é querermos que o Brasil vença sempre, mes­mo com times inferiores, como foi o caso da Copa 2014. Às vezes um time de futebol inferior ganha do melhor (vide Copa de 1982) e aí reside mais uma graciosidade do futebol. Mais um detalhe: num campeonato de tiro curto, como uma Copa do Mundo, e com jogos de mata-mata, acontecem surpresas, para nosso gáudio.

Não estou falando que a organização no futebol seja ruim, não. Ela é importante, mas nem sempre suficiente. Um exemplo: a Al­e­manha estava com o futebol to­talmente desorganizado em 2000, 2001, mas chegou à final da Copa do Mundo de 2002. Outro exemplo: nosso futebol brasileiro, que sempre foi muito desorganizado e corrupto, vivia uma merda em 1993, inclusive com viradas de mesa nas classificações e subidas de série, mas fomos campeões da Copa do Mundo de 1994 (Tetra).

Mais um exemplo: em 2000 o campeonato brasileiro viveu um dos períodos mais conturbados, com uma bagunça total e instituições de Módulos, Copa João Havelange e Clube dos 13, várias aberrações; quem foi o campeão da Copa do Mundo de 2002? O Brasil (Penta), dono deste desorganizado e esculhambado futebol. Nossos dois últimos títulos de Copa do Mundo foram conseguidos nesta desorganização total e com dirigentes que não eram exemplo de boa conduta com o dinheiro da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Essa é uma história triste, mas os exemplos mostram que não pode ser usada para justificar êxito ou derrocada do futebol jogado em campo. Além do que, nos últimos 30 anos, o Brasil rivalizou com a organizada Alemanha.

Na verdade, o Brasil foi até me­lhor: ganhou dois títulos mundiais, foi segundo colocado em 1998, deixou duas Copas nas Quartas-de-Final e ganhou quatro Copas das Confederações (1997/2005/2009/ 2013). Dá raiva quando vejo comentaristas de futebol invocando essas coisas para justificar a derrota. Fazem o mesmo tipo de corrupção com a opinião pública como os cartolas (que dirigem o futebol) com o dinheiro do futebol.

Não gosto desse parâmetro de Copa do Mundo para avaliar o futebol de um país e talvez esteja aí o nosso maior erro. Nem quero também sacrificar o técnico Felipão pelo erro que cometeu contra a Ale­manha, no fatídico 7 a 1. Ele errou, mas os jogadores erraram muito também e isso é imprevisível. Da mesma forma, os jogadores da Espanha erraram no primeiro jogo, contra a Holanda. Quero dizer que a discussão sobre a convocação feita pelo Felipão é outro papo. Até o momento em que a Seleção se habilitou para a semifinal, ninguém questionava isso, mesmo porque ela vinha de ganhar a Copa das Confe­derações. (Chegaram a elogiar as ligações diretas (defesa-ataque), sem passar pelo meio de campo, mesmo porque quando a bola era passada para nossos jogadores do meio campo, nesta Copa, era um deus-nos-acuda). Com a Argentina foi diferente, houve questionamento da convocação, mas ela chegou, elogiada, à final e quase ganha. Não é por aí. Brasil e Argentina estão no mesmo nível de organização e corrupção no futebol.

Outra bobagem ouvida até de político que não entende nada de futebol (e devia ficar calado ou calada) é que precisamos reter nossos jogadores (novos valores) do futebol por aqui. Antes, no entanto, falavam que o Neymar precisava ter experiência no exterior. Baita incoerência. O Bra­sil é o maior exportador de jogador de futebol do mundo e isso traz divisas e melhora a vida de milhares de famílias brasileiras. Brasil e Argentina são grandes exportadores de futebol, Alemanha e Holanda, não. Foram as quatro melhores seleções da Copa do Mundo 2014. Vê-se que a argumentação não é boa. Messi, um dos maiores valores do futebol na atualidade, saiu da Ar­gen­tina com 13 anos de idade e foi para o Barcelona (Espanha), depois de ser re­jeitado por vários clubes do seu país.

É furado também o argumento de que a Seleção Brasileira precisa ser constituída mais de jogadores que atuam aqui. Balela. Há uns 30 anos, tudo bem. Mas agora, depois que o futebol mundial se globalizou, esse argumento não faz sentido. É usado para tentar engambelar a opinião do incauto torcedor. Desconfie de quem usa esse argumento ou então desligue a TV ou o rádio ou mude de canal. O Brasil é celeiro de jogadores de futebol e foi o único país com 30 atletas nesta Copa, 23 do selecionado e outros sete de outras equipes: Espanha, Portugal, Itália, Croácia e Chile. Isso não é ruim e nem demérito, ao contrário.

Não vale o argumento de criticar a Lei Pelé (que na verdade é Lei Zico) por isso. Ela tem seus pontos negativos, seus defeitos, e precisa ser revista, principalmente para valorizar mais o clube formador do jogador. Mas não é a Lei Pelé sozinha a responsável pelo êxodo dos nossos jogadores. Dos últimos 30 anos para cá, o jogador de futebol passou a ser uma mercadoria valiosíssima, que dá dinheiro e emprego a muita gente e também esconde muita malandragem por trás das negociações. Mas isso é em todo lugar, não apenas no Brasil. Vimos uma Copa com praticamente todas as seleções cheias de ‘estrangeiros’.

E quando todos se organizarem, que argumentos vão usar? Pra­ti­camente todos os países da Europa têm o futebol organizado e investem na formação de novos atletas. As escolinhas do mundo todo estão cheias de garotos bons de bola e o futebol tem melhorado de nível. A Copa serviu para mostrar isso. Três times se destacaram na competição: Alemanha, Argentina e Holanda. Mostraram organização, jogadores se doando e tiveram o que considero essencial no futebol: técnica, raça e me­lhor preparo físico. Esses três fatores decidem o futebol hoje, aliados à tática, essa em uma escala menor.

Acho que a Seleção Brasileira teve dificuldades nesses aspectos, isso era visível. Felipão chegou a falar, em segredo, que não convocaria um dos que estavam no grupo. Para mim, uns cinco ou seis ali estavam em maus mo­men­tos nas partes física e técnica e também não deveriam ser convocados. Por isso mesmo não con­seguiam também cumprir bem as determinações táticas e, sem um bom preparo físico, não pu­deram mostrar raça também. Em todos os jogos o Brasil apresentou defeitos visíveis, que deveriam ser corrigidos especialmente pa­ra enfrentar adversários que se mostraram melhores na competição.

Acho que assim como em outros esportes, o futebol precisa incorporar mais tecnologia para que tenhamos resultados mais justos e também deve melhorar as regras para que o esporte seja mais atraente. O vôlei fez isso, o futsal também e ficaram melhores. As mudanças no futebol são muito lentas.

Sobre a decisão, a Alemanha teve duas oportunidades claras e aproveitou uma. A Argentina teve três e não aproveitou. Mas soube ler bem o jo­go alemão e anular suas principais jo­ga­das. A Ale­manha faz um jogo simples, mas bem organizado e não en­trega a bola fácil ao adversário. Não ficou muito evidente o que os co­mentaristas politicamente corretos apre­goaram. O futebol, dentro de campo, foge, e muito, dessa razão car­tesiana e por isso mesmo derruba muito comentarista. Chato é que - tal­vez em função disso fica mais a­traente - machuca também a paixão da gente, muitas vezes até em demasia.

Hélverton Baiano é jornalista e poeta.

O estadista que Siqueira nunca foi

Quatro mandatos de governador deram a Siqueira Campos a condição de escrever a história do Tocantins conforme suas interpretações e interesses

Marcelo Miranda é elegível

Liminar do TJ do Tocantins suspende efeito do decreto legislativo de rejeição das contas do ex-governador e confirma sua elegibilidade. Juristas dizem que a decisão abre caminho para o ex-governador garantir seu legítimo direito de ser candidato

Boate Kiss: polícia do RS indicia mais 18 pessoas

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul indiciou hoje (18) mais 18 pessoas pelo incêndio na Boate Kiss, em janeiro de 2013. A polícia entregou ao Judiciário o inquérito policial sobre as investigações remanescentes do caso, no qual informa os novos indiciamentos. Os motivos são diversos: falsidade ideológica, prevaricação, fraude processual, falso testemunho e crime ambiental. A polícia verificou irregularidades na concessão do alvará de localização e da Licença de Operação da boate, além de constatar que alguns dos indiciados não disseram a verdade quando foram interrogados sobre o caso. O inquérito também apontou o envolvimento de servidores públicos em fraudes que possibilitaram a expedição das licenças para funcionamento do estabelecimento. O incêndio na Boate Kiss ocorreu na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013, causando a morte de 242 pessoas e deixando mais de 620 feridas. O fogo começou durante a apresentação da banda Gurizada Fandangueira, quando um dos músicos acendeu um artefato pirotécnico no palco. A espuma usada para abafar o som do ambiente era imprópria para uso interno e produziu substâncias tóxicas, como o cianeto, o que causou a maioria das mortes. A boate funcionava com documentação irregular e estava superlotada.

Marconi é multado em R$ 25 mil por propaganda eleitoral antecipada

A decisão monocrática do juiz Luciano Mtanios Hanna refere-se à fixação de 21 faixas em postes de iluminação de Formosa

Com previsão de entrega para agosto, duplicação da GO-020 será garantia de segurança para ciclistas

Obras fazem parte do projeto do governo de Goiás de duplicar todas as rodovias estaduais que saem de Goiânia

Organização Social assume gerência do Hugo 2 e processo para a contratação de funcionários já está aberto

A unidade vai ser inaugurada no final de setembro. O acordo assinado nesta sexta tem o valor mensal de R$ 15,02 milhões