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Centro hospitalar terá convênio com o Sistema único de Saúde (SUS)

Segundo parlamentar tucano, recursos públicos obtidos por entidades como Sesi, Senac, Sesc e Senai não constam no orçamento da União e podem ser alvos de desvios
O problema está nos livros “Prazeres Ilimitados”, do filósofo Fernando Muniz, e “Pecar e Perdoar”, do escritor Leandro Karnal

Iniciativa faz parte do Plano Geral de Metas de Competição da Anatel; novos valores foram aprovados no início de fevereiro

Sobre a candidatura ao governo de Goiás em 2018, o senador disse que antes de discutir qual será o nome da aliança quer passar pelas disputas das prefeituras ano que vem

O governador iniciou os trabalhos se reunindo com o ministro da Pesca e Aquicultura, Helder Barbalho

Debate sobre alteração no valor da passagem, Assembleia Legislativa, foi marcado por transferência de responsabilidades entre CMTC, CDTC e governo estadual

Vídeo publicado em rede social mostra imagens do ex-ministro saindo do local enquanto vozes de fundo dizem "Não tem vergonha" e "Vai para o SUS"

O líder do Democratas no Senado, Ronaldo Caiado, foi internado no Hospital Anis Rassi, em Goiânia, na última segunda-feira (23/2), às 22h30. De acordo com informações da assessoria do senador goiano, ele sentia fortes dores abdominais causadas por uma cólica biliar, mas passa bem. Caiado, que prestigiou na noite da última segunda-feira (23) a posse da nova diretoria do Sebrae-GO, continua em observação nesta terça-feira (24) e passará por novos exames.

Prefeito agradeceu parceria com a Casa e reafirmou compromisso com promessas feitas durante a campanha
[Virmondes Cruvinel, Vilmar Rocha, Afif Domingos e Igor Montenegro, do Sebrae-Goiás]
O deputado Virmondes Cruvinel (PSD) passa esta manhã em Brasília para uma audiência com o ministro da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos. Ele acompanha o secretário de Cidades, Vilmar Rocha, também do PSD.
O encontro será agora, às 11h desta terça-feira, 24, no ministério. Segundo Virmondes, seu objetivo na visita é registrar apoio ao esforço do ministro na redução da burocracia para o empreendedorismo.
“Também levaremos para a Assembleia as recomendações do ministério para melhorar a legislação estadual no que concerne ao tratamento dado às empresas de pequeno porte”, afirma Virmondes.
O jovem deputado preside a Frente Parlamentar das Micro e Pequenas Empresas na Assembleia Legislativa de Goiás. Há alguns dias, foi recebido pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eliton, para defender o segmento.

Após reunião com peemedebistas, ex-prefeito de Catalão pregou união interna, busca de alianças e sugere que Comissão de Ética que deve decidir futuro de "infiéis"

TJ recomenda que esse mesmo exame seja usado em todos os processos movidos contra Tiago Henrique Gomes da Rocha. Resultado pode sair ainda esta semana

Encontro vem uma semana após reunião com o senador Ronaldo Caiado (DEM). Entre os assuntos, eleições 2016 e atuação na Assembleia
A “Folha de S. Paulo” publicou uma reportagem, “Subsidiária de estatal pagou R$ 3 mi a Collor, diz doleiro”, assinada por Estelita Hass Carazzai e Flávio Ferreira, na terça-feira, 24. O jornal afirma que não conseguiu ouvir o senador e ex-presidente da República Fernando Collor (PTB). Porém, quando da primeira denúncia, de que Alberto Youssef teria mandado entregar-lhe R$ 50 mil, Collor contestou-a. O depoimento de um dos chefes do esquema corrupto que assolou a Petrobrás foi concedido à Procuradoria-Geral da República.
Segundo a “Folha”, a propina de R$ 3 milhões resulta “de negócio da BR-Distribuidora, subsidiária” da Petrobrás. “Segundo o doleiro, a operação com a BR Distribuidora foi intermediada por um emissário de Collor e do PTB, o empresário e consultor do setor de energia Pedro Paulo Leoni Ramos. Nessa ocasião, segundo Youssef, Ramos trabalhou como um operador do esquema, intermediando suborno”.
Youssef, beneficiário de delação premiada, sustenta, de acordo a “Folha”, que “a propina resultou de um contrato no valor de R$ 300 milhões assinado em 2012 entre uma rede de postos de combustíveis de São Paulo e a BR Distribuidora. O negócio era para que a rede deixasse uma marca de combustíveis e passasse a integrar o grupo de revendedores da BR Distribuidora. (...) Em 2012, foi nesse tipo de operação que teria negociada a propina no valor de 1% do total do contrato, o que corresponde a R$ 3 milhões. O valor, segundo Youssef, foi arrecadado nos postos em dinheiro vivo, em três parcelas de R$ 1 milhão, e depois repassado a Leoni. O dinheiro era destinado a Collor, afirma o doleiro”.
O doleiro garante que “todos sabiam que Leoni era um emissário do senador”. “O empresário Pedro Paulo Leoni Ramos afirmou que desconhece o depoimento de Youssef e ‘nega qualquer envolvimento em esquema na BR Distribuidora’”, relata a “Folha”.
Sem avaliar o mérito da denúncia — por que o doleiro mentiria? —, há um problema na reportagem. A “Folha” diz que contatou a assessoria de Fernando Collor na segunda-feira, 23, e foi informada que “o ex-presidente ‘estava em deslocamento para Brasília”, por isso, “impossibilitado de atender a ligações telefônicas’”. É provável que tenha sido assim. Mas o jornal não teria o número de celular do senador ou não deveria ter insistido mais vezes, até o fechamento da edição?
Fernando Collor costuma apresentar-se como “vítima de uma campanha difamatória” da imprensa. Por certo não há uma campanha difamatória. Há, porém, uma certa má vontade da imprensa e do senador.