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Filha do ex-presidente Lula, Lurian pode ser candidata a prefeita

Dos filhos do ex-presidente Lula, Lurian Silva é a que mais se interessa por política. Ela é articulada e entende do assunto. Na eleição de 2016, é possível, se o pai não vetar, que seja candidata a prefeita de Maricá, no Estado do Rio de Janeiro. O prefeito Washington Quaquá, também presidente estadual do PT, decidiu fazer uma pesquisa de intenção de voto para verificar quem tem mais chance de ser eleito. O vice-prefeito Marcos Ribeiro, o presidente da Câmara Municipal, Chiquinho de Maricá, e Lurian estão sendo testados. Quem tem coragem de vetar Lurian? Só os eleitores e, claro, Lula.

CNJ decide pela aposentadoria compulsória de magistrado [Ari Ferreira de Queiroz] do TJGO

O magistrado, que vai receber proventos proporcionais, é acusado de afronta ao princípio do juiz natural, quebra dos deveres de imparcialidade e de cautela, abuso na jurisdição

Deputado Zé Antônio defende José Eliton e diz que Caiado é “o maior oportunista” de Goiás

Petebista usou a tribuna para rebater críticas de José Nelto e elogiar a postura do governador Marconi Perillo

MPGO recomenda exoneração do ex-presidente da Comurg Luciano de Castro

Afastado do cargo por decisão judicial desde abril de 2014, ex-gestor continua recebendo normalmente o salário de R$ 11 mil

Morre guerrilheiro que sequestrou o embaixador americano Charles Burke Elbrick

O repórter Mário Magalhães, do UOL, autor da biografia “Marighella — O Guerrilheiro Que Incendiou o Mundo” (Companhia das Letras), publicou na terça-feira, 24, a notícia da morte de Cláudio Torres, de 70 anos, o guerrilheiro que participou do sequestro do embaixador Charles Burke Elbrick [foto acima], em 1969. O corpo de Torres foi encontrado na segunda-feira, em São Paulo. “É provável que tenha morrido por causa de acidente vascular cerebral — ela já havia sofrido dois”, relata Magalhães. Torres era militante do Movimento Revolucionário 8 de Outubro, o MR-8, e participou diretamente do sequestro, ao lado de Virgílio Gomes da Silva, Manoel Cyrillo de Oliveira Neto e Paulo de Tarso Venceslau, da Ação Libertadora Nacional (ALN). Torturadíssimo pelos militares, Torres ficou sete anos preso.

Unidade de referência em alta complexidade, HMI sofre com demanda da rede básica de Saúde

Juntamente com as gestões estadual e municipal, Ministério Público irá promover reuniões técnicas a fim de encontrar soluções para a superlotação na unidade

Governo revisará todos os contratos do Fies

Ação desenvolvida pelos ministérios da Educação e da Justiça busca evitar reajustes abusivos nas mensalidades dos cursos pagos pelo programa

Morre Herberto Helder, espécie de segundo Fernando Pessoa de Portugal

O poeta Herberto Helder morreu na segunda-feira, 23, ao 84 anos, em Cascais, de causas não relevadas pela família. Nascido no Funchal, em 1930, faleceu em sua casa. Isabel Coutinho, Hugo Pinto Santos, Isabel Lucas e Luís Migue Queirós, do jornal “Público”, publicaram um texto, “Morreu Herberto Helder, o poeta dos poetas”, no qual ouviram intelectuais sobre o bardo. “Era considerado por muitos o maior poeta português da segunda metade do século 20”, escrevem. Em junho de 2014, Herberto Helder publicou o livro “A Morte Sem Mestre” (Porto Editora), considerado uma obra-prima. A obra esgotou-se imediatamente. “Servidões” saiu em 2013. “A Faca Não Corta o Fogo” é tido como o livro que o tornou “um caso de consenso crítico quase absoluto”, anotam os jornalistas. O crítico António Guerreiro diz que “Herberto Helder foi um poeta poderoso, a sua obra foi um centro de atração e um horizonte em relação ao qual todos os seus contemporâneos tiveram de se situar. Como antes tinha acontecido com Fernando Pessoa, também houve um ‘efeito Herberto Helder’”. Maria Velho da Costa seguiu pela mesma seara: “Morreu o maior poeta português depois de Luís de Camões”. Note-se que a escritora o coloca acima de Fernando Pessoa. “A Morte Sem Mestre”, ressalta, “é um longo poema, belíssimo. Se as minhas palavras tivessem alguma influência, eu propunha um dia de luto nacional”. Basta saber, talvez, que os poetas estão de luto — assim como os leitores de Herberto Helder. O poeta madeirense José Tolentino Mendonça, ouvido pelo “Público”, sublinhou que, “quando morre um poeta com a dimensão de Herberto Helder, o que sentimos é que não apenas morreu um poeta mas a poesia”. José Tolentino Mendonça acrescentou que, no caso de um poeta como Herberto Helder, “o luto se torna insuportável e, ao mesmo tempo, este luto faz-nos perceber que Herberto Helder é imortal com a sua obra. Daqui a mil anos, se subsistir um falante de língua portuguesa a poesia de Herbert Helder subsistirá”. O trecho de um poema do livro “A Colher na Boca”, de 1961, vem à memória de José Mendonça Tolentino quando se lembra dos versos de Herberto Helder: “Não sei como dizer-te que a minha voz te procura”. Há uma certa “insularidade” na poesia de Herberto Helder, afirma José Mendonça Tolentino. A insularidade “está talvez mergulhada a muitas léguas de profundidade do que é essa palavra. Não é uma dimensão muito explícita, mas ler Herbert Helder na Ilha da Madeira tem uma ressonância e uma vitalidade que não se esquece. Quando se ouvia Herberto Helder falar, mesmo muitos anos depois de ter saído da ilha, continuava com a pronúncia de um habitante do Funchal. Era um funchalense claramente identificável. E isso era uma nota afetiva de grande impacto”. O crítico e poeta Pedro Mexia, ouvido pela agência Lusa, frisa que “o lugar de Herbert Helder na literatura portuguesa equivalerá ao de Fernando Pessoa na primeira metade do século 20”. Isto, destaca, “se começou a dizer há pouco tempo e se tornará, com o tempo uma coisa pacífica, sem prejuízo dos grandes poetas da geração dele que houve em Portugal”. Herberto Helder não quis receber o Prêmio Pessoa, em 1994, um dos mais importantes de Portugal. O poeta sugeriu que o entregasse a outro escritor.   Poemas de Herberto Helder       Sobre um Poema Um poema cresce inseguramente na confusão da carne, sobe ainda sem palavras, só ferocidade e gosto, talvez como sangue ou sombra de sangue pelos canais do ser.   Fora existe o mundo. Fora, a esplêndida violência ou os bagos de uva de onde nascem as raízes minúsculas do sol. Fora, os corpos genuínos e inalteráveis do nosso amor, os rios, a grande paz exterior das coisas, as folhas dormindo o silêncio, as sementes à beira do vento, - a hora teatral da posse. E o poema cresce tomando tudo em seu regaço.   E já nenhum poder destrói o poema. Insustentável, único, invade as órbitas, a face amorfa das paredes, a miséria dos minutos, a força sustida das coisas, a redonda e livre harmonia do mundo.   - Em baixo o instrumento perplexo ignora a espinha do mistério. - E o poema faz-se contra o tempo e a carne.   As musas cegas V Esta linguagem é pura. No meio está uma fogueira e a eternidade das mãos. Esta linguagem é colocada e extrema e cobre, com suas lâmpadas, todas as coisas. As coisas que são uma só no plural dos nomes. - E nós estamos dentro, subtis, e tensos na música.   Esta linguagem era o disposto verão das musas, o meu único verão. A profundidade das águas onde uma mulher mergulha os dedos, e morre. Onde ela ressuscita indefinidamente. - Porque uma mulher toma-me em suas mãos livres e faz de mim um dardo que atira. - Sou amado, multiplicado, difundido. Estou secreto, secreto- e doado às coisas mínimas.   Na treva de uma carne batida como um búzio pelas cítaras, sou uma onda. Escorre minha vida imemorial pelos meandros cegos. Sou esperado contra essas veias soturnas, no meio dos ossos quentes. Dizem o meu nome: Torre. E de repente eu sou uma torre queimada pelos relâmpagos. Dizem: ele é uma palavra. E chega o verão, e eu sou exactamente uma Palavra. - Porque me amam até se despedaçarem todas as portas, e por detrás de tudo, num lugar muito puro, todas as coisas se unirem numa espécie de forte silêncio.   Essa mulher cercou-me com as duas mãos. Vou entrando no seu tempo com essa cor de sangue, acendo-lhe as falangetas, faço um ruído tombado na harmonia das vísceras. Seu rosto indica que vou brilhar perpetuamente. Sou eterno, amado, análogo. Destruo as coisas.   Toda a água descendo é fria, fria. Os veios que escorrem são a imensa lembrança. Os velozes sóis que se quebram entre os dedos, as pedras caídas sobre as partes mais trêmulas da carne, tudo o que é úmido, e quente, e fecundo, e terrivelmente belo - não é nada que se diga com um nome. Sou eu, uma ardente confusão de estrela e musgo.   E eu, que levo uma cegueira completa e perfeita, acendo lírio a lírio todo o sangue interior, e a vida que se toca de uma escoada recordação.   Toda a juventude é vingativa. Deita-se, adormece, sonha alto as coisas da loucura. Um dia acorda com toda a ciência, e canta ou o mês antigo dos mitos, ou a cor que sobe pelos frutos, ou a lenta iluminação da morte como espírito   nas paisagens de uma inspiração. A mulher pega nessa pedra tão jovem, e atira-a para o espaço. Sou amado. - E é uma pedra celeste.   Há gente assim, tão pura. Recolhe-se com a candeia de uma pessoa. Pensa, esgota-se, nutre-se desse quente silêncio. Há gente que se apossa da loucura, e morre, e vive. Depois levanta-se com os olhos imensos e incendeia as casas, grita abertamente as giestas, aniquila o mundo com o seu silêncio apaixonado. Amam-me; multiplicam-me. Só assim eu sou eterno.   Em silêncio descobri essa cidade no mapa Em silêncio descobri essa cidade no mapa a toda a velocidade: gota sombria. Descobri as poeiras que batiam como peixes no sangue. A toda a velocidade, em silêncio, no mapa - como se descobre uma letra de outra cor no meio das folhas, estremecendo nos olmos, em silêncio. Gota sombria num girassol. - essa letra, essa cidade em silêncio, batendo como sangue.   Era a minha cidade ao norte do mapa, numa velocidade chamada mundo sombrio. Seus peixes estremeciam como letras no alto das folhas, poeiras de outra cor: girassol que se descobre como uma gota no mundo. Descobri essa cidade, aplainando tábuas lentas como rosas vigiadas pelas letras dos espinhos. Era em silêncio como uma gota de seiva lenta numa tábua aplainada.   Descobri que tinha asas como uma pêra que desce. E a essa velocidade voava para mim aquela cidade do mapa. Eu batia como os peixes batendo dentro do sangue - peixes em silêncio, cheios de folhas. Eu escrevia, aplainando na tábua todo o meu silêncio. E a seiva sombria vinha escorrendo do mapa desse girassol, no mapa do mundo. Na sombra do sangue, estremecendo como as letras nas folhas de outra cor.   Cidade que aperto, batendo as asas - ela - no ar do mapa. E que aperto contra quanto, estremecendo em mim com folhas, escrevo no mundo. Que aperto com o amor sombrio contra mim: peixes de grande velocidade, letra monumental descoberta entre poeiras. E que eu amo lentamente até ao fim da tábua por onde escorre em silêncio aplainado noutra cor: como uma pêra voando, um girassol do mundo.   Seis poemas de Herberto Helder O “Público” selecionou seis poemas decisivos de Herberto Helder. A seleção foi feita pelo coordenador editorial da Editora Assírio & Alvim, Vasco David, e pelos críticos do jornal português António Guerreiro e Hugo Pinto Santos. Eles usaram como base o livro “Poemas Completos” (Porto Editora, de 2014).   AOS AMIGOS Amo devagar os amigos que são tristes com cinco dedos de cada lado. Os amigos que enlouquecem e estão sentados, fechando os olhos, com os livros atrás a arder para toda a eternidade. Não os chamo, e eles voltam-se profundamente dentro do fogo. — Temos um talento doloroso e obscuro. Construímos um lugar de silêncio. De paixão. de Lugar (Escolha de Vasco David’) alguém salgado porventura te toca entre as omoplatas, alguém algures sopra quente nos ouvidos, e te apressa, enquanto corres algumas braças acima do chão fluido, leva-te a luz e subleva, tão aturdidos dedos e sopros, até ao recôndito, alguma vez te tocaram nas têmporas e nos testículos, alto, baixo, com mais mão de sangue e abrasadura, e te cruzaram nesse furor, e criaram, com bafo ardido, ásperos sais nos dedos, e te levaram, a luz corrente lavrando o mundo, cerrado e duro e doloroso, acaso sabias a que domínios e plenitudes idiomáticas de íngremes ritmos, que buraco negro, na labareda radioactiva, bic cristal preta onde atrás raia às vezes um pouco de urânio escrito de A Faca não Corta o Fogo (Escolha de Vasco David’)   BICICLETA Lá vai a bicicleta do poeta em direcção ao símbolo, por um dia de verão exemplar. De pulmões às costas e bico no ar, o poeta pernalta dá à pata nos pedais. Uma grande memória, os sinais dos dias sobrenaturais e a história secreta da bicicleta. O símbolo é simples. Os êmbolos do coração ao ritmo dos pedais — lá vai o poeta em direcção aos seus sinais. Dá à pata como os outros animais. O sol é branco, as flores legítimas, o amor confuso. A vida é para sempre tenebrosa. Entre as rimas e o suor, aparece e des aparece uma rosa. No dia de verão, violenta, a fantasia esquece. Entre o nascimento e a morte, o movimento da rosa floresce sabiamente. E a bicicleta ultrapassa o milagre. O poeta aperta o volante e derrapa no instante da graça. De pulmões às costas, a vida é para sempre tenebrosa. A pata do poeta mal ousa agora pedalar. No meio do ar distrai-se a flor perdida. A vida é curta. Puta de vida subdesenvolvida. O bico do poeta corre os pontos cardeais. O sol é branco, o campo plano, a morte certa. Não há sombra de sinais. E o poeta dá à pata como os outros animais. Se a noite cai agora sobre a rosa passada, e o dia de verão se recolhe ao seu nada, e a única direcção é a própria noite achada? De pulmões às costas, a vida é tenebrosa. Morte é transfiguração, pela imagem de uma rosa. E o poeta pernalta de rosa interior dá à pata nos pedais da confusão do amor. Pela noite secreta dos caminhos iguais, o poeta dá à pata como os outros animais. Se o sul é para trás e o norte é para o lado, é para sempre a morte. Agarrado ao volante e pulmões às costas como um pneu furado, o poeta pedala o coração transfigurado. Na memória mais antiga a direcção da morte é a mesma do amor. E o poeta, afinal mais mortal do que os outros animais, dá à pata nos pedais para um verão interior. de Cinco Canções Lunares (Escolha de Hugo Pinto Santos)     que eu aprenda tudo desde a morte, mas não me chamem por um nome nem pelo uso das coisas, colher, roupa, caneta, roupa intensa com a respiração dentro dela, e a tua mão sangra na minha, brilha inteira se um pouco da minha mão sangra e brilha, no toque entre os olhos, na boca, na rescrita de cada coisa já escrita nas entrelinhas das coisas, fiat cantus! e faça-se o canto esdrúxulo que regula a terra, o canto comum-de-dois, o inexaurível, o quanto se trabalha para que a noite apareça, e à noite se vê a luz que desaparece na mesa, chama-me pelo teu nome, troca-me, toca-me na boca sem idioma, já te não chamaste nunca, já estás pronta, já és toda de A Faca não Corta o Fogo (Escolha de Hugo Pinto Santos)   li algures que os gregos antigos não escreviam necrológios, quando alguém morria perguntavam apenas: tinha paixão? quando alguém morre também eu quero saber da qualidade da sua paixão: se tinha paixão pelas coisas gerais, água, música, pelo talento de algumas palavras para se moverem no caos, pelo corpo salvo dos seus precipícios com destino à glória, paixão pela paixão, tinha? e então indago de mim se eu próprio tenho paixão, se posso morrer gregamente, que paixão? os grandes animais selvagens extinguem-se na terra, os grandes poemas desaparecem nas grandes línguas que desaparecem, homens e mulheres perdem a aura na usura, na política, no comércio, na indústria, dedos conexos, há dedos que se inspiram nos objectos à espera, trémulos objectos entrando e saindo dos dez tão poucos dedos para tantos objectos do mundo ¿e o que há assim no mundo que responda à pergunta grega, pode manter-se a paixão com fruta comida ainda viva, e fazer depois com sal grosso uma canção curtida pelas cicatrizes, palavra soprada a que forno com que fôlego, que alguém perguntasse: tinha paixão? afastem de mim a pimenta-do-reino, o gengibre, o cravo-da-índia, ponham muito alto a música e que eu dance, fluido, infindável, apanhado por toda a luz antiga e moderna, os cegos, os temperados, ah não, que ao menos me encontrasse a paixão e eu me perdesse nela, a paixão grega  

Vereadores do PMDB não foram convidados para reunião com Iris

Os seis parlamentares do partido em Goiânia estariam sendo negligenciados nas discussões sobre a aliança à prefeitura em 2016

Icumam divulga lista dos selecionados para o 10º Curso de Formação Profissional

Foram escolhidos 80 alunos, distribuídos entre módulos de ficção, documentário, séries para TV e telenovela

Katharine Viner é a primeira mulher a dirigir a redação do Guardian, jornal de 194 anos

A jornalista Eleonora Lucena dirigiu a “Folha de S. Paulo”, como editora-executiva, por vários anos. Sob sua direção segura, o jornal manteve a liderança no mercado brasileiro. O “The Guardian”, espécie de “Folha de S. Paulo” da Inglaterra — com muito mais influência internacional; basta lembrar do caso WikiLeaks/Julian Assange e do caso Edward Snowden —, agora terá  uma editora-chefe executiva, Katharine Viner. O jornal, de 194 anos, nunca havia sido comandado por uma mulher. Alan Rusbridger, considerado um editor brilhante, deixa o principal cargo de chefe da redação para se tornar conselheiro do grupo Scott Trust, proprietário do jornal. Katharine Viner foi eleita pelos funcionários do “Guardian”. Que fique claro, porém, que os critérios não são populistas. A jornalista é considerada de primeira linha e sabe como administrar uma redação. “Ser editora-chefe do ‘Guardian’ é um enorme privilégio e uma responsabilidade: liderar uma equipe de jornalistas de primeira classe, reconhecidos ao redor do mundo por seu trabalho excepcional, pensamento independente, análise incisiva e inovação digital”, assinala a jornalista. Celebrada como uma jornalista perfeccionista e infatigável, Katharine Viner é formada  em Jornalismo pela Universidade de Oxford. Está no “Guardian” desde 1997 e trabalhou como editora-adjunta de 2008 a 2012. Criou a sucursal do jornal na Austrália, em 2013. Até ser convocada para voltar para Londres, era a editora-chefe da edição do “Guardian” (exclusivamente online) nos Estados Unidos.

Senado instala CPI do HSBC

Comissão presidida pelo senador Paulo Rocha (PT-PA) deve investigar quantos brasileiros correntistas do banco cometeram crime de evasão fiscal

Olavo Noleto deixa chefia de gabinete de Paulo Garcia para assumir cargo no Governo Federal

Petista vai assumir a subchefia de assuntos federativos da Presidência da República, cargo que ocupou nos governos Lula e Dilma

Pedro Chaves: “Não adianta falar em aliança se nem o próprio PMDB está organizado”

Peemedebistas se reuniram com Iris Rezende na manhã desta terça-feira (24/3) com o objetivo de fortalecer e por ordem no partido