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Vereador pela capital disse que novo partido vai atuar em caminho alternativo ao do PSDB e PMDB. Para ele, conversa entre Vanderlan e Marconi não sinaliza aliança

Candidatos têm até 8/6 para se inscrever pela internet. Taxa de inscrição é de R$ 70

Comissão Mista planeja distribuir planilha para que a população possa fazer questionamentos ao prefeito

Edição comemorativa da Elle Brasil com a blogueira Ju Romano está disponível na versão para Ipad da revista

Presidente da comissão, Dr. Gian disse que não irá aceitar imposição da prefeitura. Ele não sabia que Anselmo Pereira, colega e presidente da Casa, havia sido seu antecessor

Cerca de quatro pessoas fizeram a reivindicação, entre elas o adolescente que foi em seminário sobre reforma política na PUC e chamou presentes de "excomungados"

Deve estar se perguntando “ué, mas não é sexta o dia da Playlist?” Até que é, mas certamente você também não se esqueceu, de forma alguma, que amanhã é feriado. Não é mesmo? Por isso, a Playlist também vem um pouquinho mais cedo, junto deste fim de semana prolongado que está aparecendo por aí. Viva o trabalhador! alt-J (∆) – Breezeblocks Bob Marley and The Wailers – Small Axe Chris Isaak – Wicked Game Destiny's Child – Say My Name Maria Rita – Casa pré-fabricada Mombojó – Deixe-se Acreditar Paolo Nutini – Candy P!nk – Walk of Shame Seether – Words As Weapons

[caption id="attachment_34222" align="alignright" width="620"] Erro em título de reportagem sobre morte de jovem negro nos EUA | Foto: Reprodução[/caption]
Mais uma nota da série “Socorro! Os editorem sumiram”: o jornalista Iuri Rincón Godinho, publisher da Contato Comunicação e ombudsman bissexto, registra que um editor de “O Popular” antecipou-se aos gramáticos e aos governos do Brasil, de Portugal, de Moçambique, de Angola e de Cabo Verde e fez uma nova reforma ortográfica sui-generis: “Baltimore à espera de repostas”.
Segundo Iúri Rincón e 100% dos gramáticos e dicionaristas, fora da redação do “Pop”, a palavra “respostas” continua merecendo mais um “s”.

Conforme o deputado Ricardo, autor do projeto, é comprovado que quem pratica violência contra animais tende a agredir pessoas também

Os candidatos devem ter obtido pelo menos 450 pontos na média das provas do Enem e não podem ter tirado 0 na redação
O crítico de cinema Rogério Durst morreu na quarta-feira, 29, aos 54 anos, vítima de ataque cardíaco. Ele estava internado no Hospital Beneficência Portuguesa, no Rio de Janeiro. O jornalista sofria de pancreatite, diabetes e estava se tratando de um tumor no rim.
Durst começou como crítico de cinema no ex-célebre “Caderno B”, do “Jornal do Brasil”, entre 1988 e 1991. Era, entre tantos críticos, um dos melhores, um dos mais perceptivos.
Em 1991, contratado por “O Globo”, colaborou na criação do caderno “InformáticaEtc”. A editora era Cora Rónai, filha do crítico, escritor e tradutor Paulo Rónai.
Cora Rónai diz que Durst era bem-humorado. “Era uma época [1991] em que as pessoas não conheciam bem tecnologia, e tínhamos que aproximá-las desse universo. Rogério conseguia escrever com clareza e humor até sobre placa-mãe”, afirma a jornalista.
Mas sua vocação mesmo era a crítica de cinema. Era bem informado e procurava não repetir as críticas publicadas em jornais estrangeiros e nacionais. Buscava sempre acrescentar algum detalhe, alguma informação nova sobre o filme comentado. Se dizia que o filme era bom, o cinéfilo podia confiar.
Durst escreveu também na “Veja Rio”. Ultimamente, não estava em nenhuma redação — trabalhava como free-lancer.
O jornalista escreveu três livros, “Madame Satã: Com o Diabo no Corpo”, de 1985; “Anjo Caído”, de 1996, e “Geração Paissandu”, de 1996. Ele era casado com Ana Beatriz e tinha uma enteada, Ana Marcela.
[Foto do arquivo da família]
O livro, de autoria do pesquisador Ubirajara Galli, sai no próximo mês
Regra não valerá para alunos que pediram a renovação do contrato

Motivo é o não esclarecimento quando foi solicitado das remunerações acima do teto estabelecido pela Constituição Federal

Manifestantes entraram em confronto com policiais militares, que responderam com tiros de borracha e gás lacrimogênio. Proposta retira benefícios do funcionalismo