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Marconi: “Apesar da maior recessão da história, Goiás é Estado que mais gera empregos”

Em exposição agropecuária de Porangatu, governador tucano creditou ao agronegócio os bons resultados econômicos do Brasil

MP Eleitoral dá parecer favorável à criação do novo partido de Marina Silva

Diferente do que ocorreu em 2013, a legenda conseguiu, agora, atingir o porcentual mínimo de apoiamentos previsto em lei

Sequestro de jovem levanta suspeitas em Caldas Novas

Menor teria pedido um moto-táxi para ir ao encontro dos sequestradores em uma região afastada do município

“Bruce Baillie e a Canyon Cinema”, “Transgressões Queer” e “Underground Mines” no II Fronteira

A partir de quinta-feira o festival de filme documentário e experimental, II Fronteira, traz a Goiânia produções inéditas no Brasil do cineasta Bruce Baillie e da Canyon Cinema [caption id="attachment_43912" align="alignnone" width="620"]Reprodução Reprodução[/caption] O Festival Internacional do Filme Documentário e Experimental, II Fronteira, encerra a semana com duas mostras especiais: “Transgressões Queer” e “Underground Mines: Tons do Espectro se Elevam para o Olhar”, além da aguardada retrospectiva  “Bruce Baillie e a Canyon Cinema”, que exibe, pela primeira vez no Brasil, parte da obra de Baillie e da Canyon Cinema em cópias 16mm, restauradas e únicas. A retrospectiva homenageia um dos mais renomados cineastas da vanguarda norte americana, Bruce Baillie, e seu trabalho como fundador da Canyon Cinema, uma das maiores e mais importantes distribuidoras de cinema experimental e avant-garde do mundo. Para Toni D’Angela, um dos curadores do II Fronteira, “a câmera de Baillie abre mundos de imagens microscópicas, residuais, abre os esconderijos do olho. Baillie coloca sua visão sobre os aspectos de maior dimensão, a caminho da extinção, sobre o mundo que está por se esvair”. A retrospectiva “Bruce Baillie e a Canyon Cinema” trará filmes essenciais da carreira do cineasta, entre eles suas obras primas seminais Quixote (1965), Castro Street (1966) e Quick Billy (1971), exibidos na quinta e sexta-feira, 27 e 28, no Cine Goiânia Ouro. A mostra engloba ainda trabalhos que costuram a história da Canyon, desde seu surgimento em 1961 até os dias atuais, representados por produções de James Broughton, Stan Brakhage, Robert Nelson, Paul Sharitis, Larry Gottheim, Bill Brand, Peter Hutton, Eve Heller e Nathaniel Dorsky, exibidos ao ar livre, na sexta-feira, 29, no Beco da Codorna (fundos do Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro), que foi recentemente revitalizado pela Associação de Grafiteiros de Goiânia. “A maneira como ele se coloca diante dos seus filmes, dos seus trabalhos dentro da Canyon enquanto distribuidora, as relações que ele cria no cinema experimental americano, são um trabalho de resistência muito forte. São filmes que desafiam uma série de amarras narrativas e clichês de certo senso comum que o cinema acabou se tornando. Eu acredito que as vanguardas tenham muito esse papel de contestar e de desafiar, de romper limites com a linguagem e com o próprio aparato tecnológico do cinema”, define Rafael Parrode, curador e diretor artístico do Fronteira. Transgressões Queer Com curadoria de Rafael Parrode, um dos idealizadores do Fronteira, e Ewerton Belico curador do Festival Internacional de Curtas-Metragem de Belo Horizonte e professor da Escola Livre de Cinema da capital mineira, a mostra “Transgressões Queer” traz, na sexta-feira, 28, às 22h, três filmes que sacodem, que abrem à força o campo do visível e extravasam códigos: “The Innocentes”, de Jean Paul Kelly; “Como Era Gostoso Meu Cafuçu”, de Rodrigo de Almeida; e “Nova Dubai”, de Gustavo Vinagre. “Queer” pode ser traduzido como algo estranho, excêntrico, raro, extraordinário. Entretanto, a expressão é utilizada pejorativamente para designar homens e mulheres homossexuais, reiterando um posicionamento homofóbico e discriminatório. Por isso mesmo, é um termo utilizado e assumido por uma vertente dos movimentos homossexuais para reforçar sua perspectiva de oposição e contestação à heteronormatividade da sociedade. “Queer” representa a diferença que não quer ser aceita ou tolerada, traz uma conotação transgressiva e perturbadora. Levando em conta o posicionamento político e os ideais que carregam o termo “Queer”, a mostra “Transgressões Queer” traz à tona trabalhos que tratam abertamente de reflexões acerca do mundo particular homossexual, suas ideias, suas implicações e complicações. Os brasileiros do Coletivo Surto & Deslumbramento, o realizador e argumentista carioca, radicado em São Paulo, Gustavo Vinagre e o canadense Jean Paul Kelly apresentam obras de transgressões violentas, poéticas e bem-humoradas. Mostra Underground Mines Recebendo com exclusividade no Brasil a turnê sul-americana de exibição e pesquisa do “Media City Film Festival”, pioneiro na transposição de fronteiras por atuar dos dois lados de um limiar internacional (EUA e Canadá), a “Underground Mines – Tons do Espectro se Elevam para o Olhar” traz curtas de cineastas canadenses, com o intuito de promover um intercâmbio de experiências com os cineastas sul-americanos. O programa é composto por filmes que buscam evidenciar a riqueza e diversidade da produção cinematográfica independente no Canadá. A mostra tem curadoria de Oona Mosna, Diretora de Programação do “Media City Film Festival” e organizadora de sessões em importantes festivais em todo o mundo. Mosna é ainda editora da “Nicky Hamlyn: Film Works”, a única publicação dedicada aos filmes do artista canadense conceitual Iain Baxter& e fundadora do “Mobile Frames”, programa de residência para cooperação transfronteiriça dedicado exclusivamente a apoiar a criação de novas obras por cineastas análogos. A Underground Mines acontece no último sábado do festival, 29 de agosto, em dois locais diferentes: a primeira parte, com filmes em 16mm é exibida no Cine Goiânia Ouro. Ocupando o centro da cidade, público e convidados caminham até a Praça Cívica, mas precisamente para o Cine Cultura, onde assistirem os filmes em 35mm. Após a exibição dos filmes o festival promove um debate com os artistas canadenses que integram a mostra. Serviço Retrospectiva Bruce Baillie & Canyon Cinema Data: 27, 28 e 29 de agosto Horário: 21h (quinta), 15h (sexta) e 14h (sábado) Local: Cine Goiânia Ouro (Sessão comentada com Patrícia Mourão. Mediação de Rafael Parrode.) Bruce Baillie & Canyon Cinema (Exibição Ao Ar Livre) Data: 28 de agosto Horário: 20h Local: Beco Da Codorna Transgressões Queer Data: 28 de agosto Horário: 22h Local: Cine Goiânia Ouro Underground Mines: Tons Do Espectro Se Elevam Para O Olhar Data: 29 de agosto Horário: 16h (Parte 1) Local: Cine Goiânia Ouro Horário: 17h (Parte 2) Local: Cine Cultura

Espetáculo “Uma Flor para o Rosa” desenreda Primeiras e Terceiras estórias de Guimarães

A peça será apresentada no Espaço Sonhus, nos dias 28 e 29 de agosto [caption id="attachment_43910" align="alignleft" width="300"]Divulgação Divulgação[/caption] O Núcleo de Difusão Artística – Teatro Ser, vinculado ao ITEGO em Artes Basileu França, estreia o espetáculo “Uma flor para o Rosa”. Fruto de uma dramaturgia em processo sobre sete contos escritos por João Guimarães Rosa, a peça será apresentada no Espaço Sonhus, nos dias 28 e 29 de agosto. O espetáculo desenreda “primeiras” e “terceiras estórias” de uma jovem empregada doméstica chamada Rosa que vive o sertão urbano com o objetivo de entregar “Uma Flor Para O Rosa” – nome do espetáculo. Durante a montagem do espetáculo, um texto inédito do dramaturgo e escritor André Larô e a orientação da professora Sandra Paro, especialista no autor, direcionaram o percurso da pesquisa nas obras de Rosa. Os contos de Guimarães Rosa (“Arroio-das-Antas”, “Barra-da-vaca”, “Menina de lá”, “Nós os temulentos”, “Palhaço da boca verde”, “O boi e os três homens que inventaram um boi” e “O espelho”), são contidos em “Primeiras estórias” e cinco em “Tutameia – Terceiras estórias”. Serviço Espetáculo “Uma Flor Para O Rosa” Datas: 28 e 29 de agosto Horário: 19h30 Local: Espaço Sonhus Ingresso: R$10, na hora

Para o Cinquentão Tom Cruise, nenhuma missão é impossível em Nação Secreta

Quinto filme da franquia combina uma trama articulada com cenas de ação de tirar o fôlego [caption id="attachment_43904" align="alignnone" width="620"]missão-impossivel-5 Reprodução[/caption] Frederico Vitor Ele não parece conhecer limites. Para materializar a cena que serve como cartão de visitas do filme, Tom Cruise, com mais de 50 anos, dispensou o dublê e dependurou do lado de fora do enorme avião cargueiro Airbus A400, em plena decolagem. Logo de cara, o expectador nota que esta etapa da franquia não está para brincadeira, dado o realismo alcançado graças ao esforço arriscado do ator que estrela pela quinta vez a bem-sucedida franquia de ação. “Missão: Impossível – Nação Secreta” consegue se aproximar da trama envolvente de “Missão Impossível” (1996), o primeiro da série e dirigido por Brian De Palma. Porém peca por cometer os mesmos erros de “M:I-II”, do diretor chinês John Woo, que apela para exaustivas lutas coreografadas e tomadas de câmeras que remetem a um vídeo clip. Neste, pelo menos a vilania teve brilho e destaque, como foi em “Missão Impossível III”, em que o magistral e saudoso ator Philip Seymour Hoffman (achado morto em seu apartamento em Nova York em 2014), deixou sua marca ao viver um dos mais mordazes antagonistas da série. Em Nação Secreta, a franquia volta a Londres, a capital mundial da espionagem. O agente Ethan Hunt, interpretado por Cruise, precisa correr contra o relógio para salvar sua agência – Impossible Missions Force (IMF), em inglês, que significa Força de Missões Impossíveis. O organismo secreto do governo americano corre o risco de ser absorvida pela CIA, em razão de suas últimas espetaculares ações, como a explosão do Kremlin, em Moscou, sede do governo russo. O feito desagradou os burocratas de Washington, que querem o fim da agência. Ethan Hunt, agora um foragido da estrutura de espionagem americana, a princípio age sozinho para provar a existência de um esquadrão formado por ex-agentes secretos renegados de várias centrais de inteligência ao redor do mundo. O grupo, conhecido como Sindicato, na realidade é uma anti-IMF, ou seja, seus integrantes são treinados nas mesmas técnicas que moldaram o super espião vivido por Cruise. Agindo nas sombras e sempre com o saldo de dezenas de vidas inocentes, o Sindicato é liderado por Solomon Lane, interpretado pelo excelente ator britânico Sean Herris. O personagem é um perturbado ex-agente do MI-6 (famoso serviço secreto inglês, o mesmo de James Bond), que arquiteta e executa eventos sinistros pelo mundo, em razão de interesses escusos. Nesta caçada ao temível Sindicato, Hunt não estará sozinho. O herói terá a companhia da agente MI-6 Ilsa Faust, vivida pela magnífica e deslumbrante atriz sueca Rebecca Ferguson. A espiã, uma beldade fatal que sabe lutar, atirar e pilotar motocicletas esportivas, consegue o feito de puxar a atenção do espectador que põe em cheque sua lealdade. Paira sobre sua personagem a desconfiança se ela é ou não uma agente dupla; ou seja, uma integrante sem escrúpulos da gangue de Solomon Lane que se aproxima de Hunt e de sua equipe para sabotá-los. O ator Simon Pegg mais uma vez se encarrega da parte cômica do longa, com seu personagem Benji Dun, o assistente desajeitado de Hunt. Jeremy Renner volta à franquia, mas desta vez, ao contrário de “M: IV – Protocolo Fantasma”, seu personagem (agente William Brandt) é encarregado da parte burocrática, isto é, precisa proteger a existência do IMF junto às Comissões do Senado americano. O filme tem locações em Rabat (Marrocos), Viena (Áustria) e Londres (Inglaterra). Se os efeitos especiais em nada deixam a desejar, o mesmo não pode dizer do roteiro, apesar da trama ser original e muito bem trabalhada. O excesso de reviravoltas e as piadas sem graça e fora de hora são os pontos falhos do longa. Contudo o diretor Christopher McQuarrie (que trabalhou com Cruise em “Jack Reacher”) acertou a mão em legar a esta etapa da franquia um clima mais sombrio – afinal se é um embate de agentes secretos, nada mais justo que a batalha ocorra nas sombras e nas surdinas. No mesmo ano em que será lançado o 24ª filme da franquia James Bond, em 007 – Contra Spectre, Cruise saiu na frente e agraciou os cinéfilos aficionados pelo tema de espionagem com o seu ótimo “Missão: Impossível – Nação Secreta”. As comparações serão inevitáveis, porém cada qual com seu espaço e simbolismo. Para quem aprecia um filme de ação bem feito e bem produzido, esta é a chance.

CEI das pastinhas ouve ex-secretários da Seplam

Jeová de Âlcantara e Roberto Elias, que estiveram à frente da extinta secretaria entre 2007 e 2011, prestarão depoimento à Comissão que investiga irregularidades em alva

Carlos Soares derruba veto de Paulo Garcia “apenas” com uma frase

[caption id="attachment_38921" align="alignleft" width="620"]Líder do prefeito, Carlos Soares | Foto: Marcelo do Vale/Câmara de Goiânia Líder do prefeito, Carlos Soares | Foto: Marcelo do Vale/Câmara de Goiânia[/caption] Uma situação inusitada aconteceu na sessão desta quinta-feira, na Câmara de Goiânia. Entrou na pauta de discussão veto do prefeito Paulo Garcia (PT) a projeto do vereador Carlos Soares que, além de petista, é líder do Paço Municipal na Casa. A prefeitura vetou integralmente matéria que previa a criação de CMEI com o nome Eronildo Ribeiro, em homenagem a uma tradicional família da capital. Como líder da base aliada, Carlos orientou para que os colegas votassem pela manutenção do veto de Paulo Garcia. “Mas como vereador, vou votar pela derrubada do veto”, disse o vereador em plenário. A fala de Carlos mexeu não só com os oposicionistas, mas também com os colegas aliados. O veto do prefeito foi derrubado por 18 votos contra cinco. Antes, o projeto havia sido aprovado na CCJ.

Clécio Alves oficializa candidatura à presidência do diretório metropolitano

[caption id="attachment_43895" align="alignleft" width="620"]Clécio concorre à presidência do diretório metropolitano | Foto: Alberto Maia / Câmara Municipal de Goiânia Clécio concorre à presidência do diretório metropolitano | Foto: Alberto Maia / Câmara Municipal de Goiânia[/caption] A eleição para escolher o novo diretório metropolitano do PMDB está agendada para 15 de setembro. Atualmente, quem preside a comissão provisória é o deputado estadual Bruno Peixoto. Ao Jornal Opção Online, ele disse que seu nome deve ser “apenas” confirmado. No entanto, um novo personagem entra na disputa: o ex-presidente da Câmara de Goiânia, o vereador Clécio Alves. Para o deputado, concorrência não é problema: “Todos os filiados têm o direito de pleitear a presidência. Vamos nos reunir para encontrar o melhor nome que possa crescer o partido e confirmar o maior número de filiados até o próximo mês”, avalia. Para Clécio, o PMDB, por meio de Bruno, busca “ouvir, conversar e juntar” os militantes. Mas se coloca no páreo como sendo o possível protagonista desta história. “O nome de Bruno é unânime para ser presidente do metropolitano. O meu nome também está colocado. Oficializo aqui. Qualquer vereador tem condição”, destaca. E quais são as prerrogativas dele? “Eu, como vereador mais votado do PMDB [em 2012] e como o candidato a deputado mais bem votado em Goiânia [em 2014] falo com autoridade. Temos que buscar a união, caso seja diferente, estamos fadados ao fracasso”, adianta o peemedebista. Também integrante da comissão provisória, Denício Trindade acha que a candidatura de Bruno "boa" opção, mas lista que todos os filiados e especialmente os vereadores podem  concorrer. "Tem Clécio, Célia Valadão, Eudes Vigor, Izídio Alves, Paulo Borges [licenciado para ocupar secretaria na Prefeitura de Goiânia] e o próprio Mizair Lemes Junior tem legitimidade para pleitear", diz. Mas como chegar ao consenso? "Devemos discutir como sempre aconteceu no PMDB, pois vamos chegar à unanimidade para que de fato fortaleça o partido. O diálogo é o caminho", resume. O vice do prefeito Paulo Garcia (PT), Agenor Mariano, está interessado nesse roteiro. Mas o certo mesmo é que Bruno seja matido no cargo.

Do deputado Bruno Peixoto: “Nosso candidato é Iris Rezende”

Fala do presidente da comissão provisória do partido veio após reunião com parte da bancada de vereadores na Câmara Municipal de Goiânia, nesta quinta-feira (27)

Clécio Alves diz que nova administração de Iris é “sonho de todo goianiense”

Vereador se lançou candidato à presidência do diretório Metropolitano do PMDB e garantiu que o ex-governador é a aposta do partido a 2016

Missão do PMDB metropolitano: eleger de 14 a 16 vereadores na capital

Contabilidade é do deputado estadual Bruno Peixoto, que se reuniu com parte da bancada peemedebista na Câmara Municipal de Goiânia nesta manhã

Em Goiás, PF prende 22 pessoas da maior quadrilha de tráfico de drogas sintéticas do Brasil

Organização comprava produtos químicos de laboratórios e vendia entorpecentes em farmácias. Criminosos mantinham vidas de classe média com o esquema

Depressão afastou Ricardo Boechat da BandNews FM e da TV Bandeirantes. Ele voltou ao trabalho

O jornalista disse que não vai esconder sua doença e nem vai se tratar de maneira clandestina

Vilmar Rocha participa de inauguração em Bela Vista de Goiás

Ao lado do prefeito, Eurípedes do Carmo, secretário entregou o novo aterro sanitário da cidade