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Jefferson Monteiro admite que exagerou em críticas a Aécio Neves e Raquel Raquel Sheherazade e culpa a mídia

Um filme adulto às vezes é produto de um livro adulto. É o que ocorre com “Ponte dos Espiões”, de Steven Spielberg, baseado no livro “Uma Ponte Entre Espiões — O Caso do Coronel Rudolf Abel e de Francis Gary Powers” (Record, 490 páginas, tradução de Alessandra Bonrruquer), do advogado americano James Britt Donovan (1916-1970). Rudolf Ivanovich Abel, chefe da espionagem soviética nos Estados Unidos, é preso e o governo americano decide promover um julgamento de araque, escolhendo Jim Donovan para “defendê-lo”.
Ocorre que Donovan leva a defesa a sério e convence o juiz a manter o condenado Rudolf Abel (foto abaixo, o verdadeiro espião) vivo para, no futuro, trocá-lo por algum espião americano.
Em 1962, os Estados Unidos trocam, na ponte Glienicke, entre as Alemanhas Oriental e Ocidental, Rudolf Abel por Gary Powers, o piloto americano do U-2 que havia se tornado prisioneiro dos comunistas.
De lambuja, Donovan consegue a libertação de um estudante americano que penava numa prisão da Alemanha Oriental.
Tom Hanks, que faz Donovan, e Mark Rylance, o espião Rudolf Abel, estão em estado de graça. Donovan percebe que o soviético não parece preocupado com seu destino e pergunta por quê. O comunista responde: “Ajudaria?”
O filme não promove grandes nem médias discussões ideológicas (também falta explicar o que Rudolf Abel efetivamene espionava, como os segredos atômicos dos Estados Unidos; teria ligações com o casal Ethel e Julius Rosenberg), mas, como sugere o filósofo britânico John Gray, o marxismo é uma espécie de religião pagã e filho tanto da tradição cristã quanto de uma mistura insensata entre o iluminismo e o positivismo. Rudolf Abel, embora inteligente e perceptivo, era integrante da seita comunista criada por Lênin e ampliada por Stálin.
Donovan (na foto aparece ao lado de Fidel Castro) morreu em 1970, com apenas 54 anos, de infarto. Viliam Guénrijovich ou Vilyam Génrikhovich Fisher, o espião Rudolf Abel (era codinome e nasceu na Inglaterra, filho de pais russos. Seu nome original era William August Fisher), morreu em 1971, aos 68 anos, de câncer no pulmão. Deu sorte. No tempo de Stálin, tão-somente por ter sido preso, teria sido fuzilado.

O médico britânico vivia intensamente. Usou drogas. Cruzou os Estados Unidos de moto. Foi fisiculturista. Escreveu livros notáveis sobre seus pacientes. “Tempo de Despertar” foi levado ao cinema com Robin Williams e Robert de Niro

À disposição de qualquer leitor, a vasta produção literária do Poetinha se encontra numa casa digital, o site de Vinicius

[caption id="attachment_50011" align="alignleft" width="620"] Divulgação[/caption]
“Livre-se do laço/Solte-se no espaço/Abra os braços e o coração/Aumente o som devagar/E olhe em volta/Para perceber/Que o bom da vida é de graça”, convida Jeneci. Em 2010, o cantor ganhou os quatro cantos do país canarinho com seu primeiro álbum, o intitulado “Feito para Acabar”. A canção citada acima dá nome ao seu último álbum, “De Graça”, lançado em 2013 –– que concorreu, no último ano, ao Grammy. Mas sua história na música vai muito além. Marcelo Jeneci já tocou junto de Chico César e se destacou enquanto requisitado compositor. Vanessa da Mata, Arnaldo Antunes, Zélia Duncan são alguns dos artistas que já gravaram suas canções. Jeneci vem à Goiânia com a pegada psicodélica, característica do último disco, envolvendo o público e, claro, tocando suas clássicas canções. A apresentação será no sábado, 7 de novembro, às 22h, no Bolshoi Pub. Os ingressos custam R$ 60, antecipados.

[caption id="attachment_50320" align="alignnone" width="620"] Divulgação[/caption]
O projeto de extensão e cultura da Universidade Federal de Goiás (UFG) Deriva do Bem, que teve início em 2010 como disciplina do curso de Arquitetura e Urbanismo, sob o nome “Deriva Fotográfica do Bem”, chega a mais uma edição; desta vez, na Cidade de Goiás. Na noite da sexta-feira, 6 de novembro, os arquitetos João Paulo Huguenin e Everaldo Pastori, a artesã Ádria Lopes e a filósofa Priscila da Veiga Borges batem um papo sobre os diversos olhares que se pode empenhar sobre a Cidade de Goiás. O encontro será no auditório do Colégio Santana. No sábado, os derivantes se encontram na Praça do Coreto e, junto a um grupo escolhido, dão início ao passeio, registrando olhares pela antiga Vila Boa. Não esqueça sua câmera!

[caption id="attachment_50323" align="alignnone" width="620"] Divulgação[/caption]
Entre 2009 e 2014, o Coletivo Esfinge desenvolveu, por todo o mundo, diversas atividades no campo das Artes Visuais, Cênicas, Audiovisual, Música, Literatura, Design e Comunicação a fim de comentar, transformar e difundir o romance de ficção “Sem Palavras”, escrito por Larissa Mundim e Valentina Prado. Também publicado pela Nega Lilu Editora, a biografia do Coletivo, intitulada “Operação Kamikaze”, tem lançamento na sexta-feira, 6 de novembro, no Evoé Café com Livros, às 20h. É só se achegar.

[caption id="attachment_50326" align="alignnone" width="620"] Divulgação[/caption]
- No sábado e domingo, 7 e 8 de novembro, a Vila Cultural Cora Coralina recebe GO! HQ, a primeira “Comic Con” goiana com muitos, mais muitos quadrinhos.
- Serão realizadas palestras, workshops e minicursos com convidados especiais; espaços temáticos, salão de exposição geek, sala de artistas e estandes são algumas das atrações.
- Além disso, haverá concursos Cosplay com troféu e premiação, campeonato de games e shows. O ingresso para cada dia de evento custa R$ 25.

Livro

Música

Filme

[caption id="attachment_48644" align="alignleft" width="620"] Estudo de Impacto de Vizinhança do gigante deve ser questionado na Justiça[/caption]
Adalberto de Queiroz
A respeito do editorial “Construtores não podem se tornar os verdadeiros ‘donos’ de Goiânia” (edição 2013), destaco a postura independente do Jornal Opção, que, mesmo estampando publicidade da prefeitura municipal, não se omite:
“O que o Jornal Opção está propondo é que Goiânia seja de fato uma cidade para os goianienses — não apenas para os proprietários das grandes construtoras e imobiliárias. Uma palavra final: bater palmas para os poderosos, só porque são endinheirados, não é sinônimo de modernidade, e sim de atraso. É o que, na falta das palavras justas buscadas pelo escritor francês Flaubert, podemos nominar de “vanguarda do atraso”. Os goianienses devem lutar para que sua cidade não seja dirigida por um poder paralelo e acima das leis. Um futuro melhor depende de um presente melhor."
Isso prova que "o jornal não é contra o progresso, não tem a intenção de dificultar os negócios dos empreendedores. O que propõe é que haja uma discussão ampla com foco no interesse não apenas dos empresários, mas sobretudo no de todos os cidadãos."
Adalberto de Queiroz é escritor.
“Nunca fui ouvido sobre o Nexus”
Robson Dias Eu nunca fui ouvido sobre esse Nexus. Nem ninguém da vizinhança. Ninguém concorda com isso. Só quem depende daquele trajeto sabe o inferno que fica a Praça do Ratinho em horários de pico. Mas, enfim, será construído não é? Fazer o quê! Robson Dias é empresário.“Risco de rebaixamento do lençol freático”
José Carlos Marqui As únicas nascentes das águas do Córrego Buritizal, no Clube de Engenharia (Avenida 136), passam ao lado da Praça do Ratinho, canalizadas e destinadas à vida hídrica do abastecimento dos lagos do Bosque dos Buritis. Dependendo da profundidade das garagens subterrâneas escavadas, do projeto Nexus, haverá risco iminente do rebaixamento do lençol freático, esgotando o abastecimento das águas do Bosque dos Buritis, que será um parque sem vida (fauna, flora, paisagem, clima e visitantes). José Carlos Marqui é auditor fiscal.“É o caos programado ou inconsequente”
Newton Marcos Porto Totalmente lamentável. Depois que a porcaria estiver feita e, consequentemente, ficar mais caótico o trânsito, daí virá a SMT [Secretaria Municipal de Trânsito] tentando fazer remendos, plantando “taca-multas”, faixa disso e faixa daquilo, microrrotatórias e reclamando que a cidade tem veículos demais. É o caos programado ou inconsequente?“Goiânia vai deixando de ser uma cidade verde”
Mozart Fialho Jr. Infelizmente – e especialmente em cidades grandes – o que se vê não é a preocupação com a qualidade de vida para a qual são destinados estes microparques e pracinhas que já possuem “donos”. O que se vê, aqui, é uma cidade 24 horas, onde só se pensa em trabalho e ganhar dinheiro pra dar conta do recado. Qualidade de vida, se quiser, junte seu dinheirinho e vá passar um fim de semana em Pirenópolis, ou em Goiás, que já está de bom tamanho. Goiânia, com esse crescimento esquizofrênico, vai deixando de ser uma “cidade verde” para dar lugar a edificações gigantescas, que só sabem esconder o horizonte e obstruir as correntes de ar. Com a cimentação da cidade toda, o que nos resta é esse calor absurdo e, com as chuvas, mais problemas, com alagamentos pela cidade toda, junção de lixo e proliferação de doenças. Vai chegar um ponto em que isso aqui vai ficar intolerável. Mozart Fialho Jr. é redator.“Crescimento desordenado e a especulação estão pedindo passagem”
Costa Junior Eu, na condição de geógrafo, fiquei pasmo com a seguinte situação: um lote que, entre valor venal e de mercado, custaria em torno de R$ 100 mil a R$ 120 mil, tem a pedida pelo proprietário de até R$ 250 mil porque está próximo de um muro de um condomínio fechado. Vamos acabar voltando à era dos feudos. O crescimento desordenado e a especulação imobiliária estão pedindo passagem, por mais que o governo esteja fazendo sua parte. Costa Junior é radialista.“Um artigo que põe o dedo na ferida”
Juca Fernandes Artigo maravilhosamente escrito. Põe o dedo na ferida, mostra com clareza qual é o problema sem desmerecer ninguém. Ah, se toda a imprensa goiana fosse assim! Juca Fernandes é editor de vídeo na Agência goiana de Comunicação (Agecom)“Cria-se um parque para cercá-lo de prédios”
Alberto Nery dos Santos Realmente um texto interessante. Só tem um porém: quem vai colocar na cabeça desses empresários que eles não mandam em Goiânia? Quem deveria proteger Goiânia seriam nossos vereadores, mas para que eles servem? São apenas criadores de títulos de cidadão goianiense e nada mais. Aqui em Goiânia, ao contrário de outras cidades, quando se cria um parque logo o mesmo é cercado de prédios. Exemplo temos o Parque Cascavel, que praticamente acabou com tudo que havia sido criado. Aí alguém ai dizer que sou contra o progresso, nada disso: sou talvez a única pessoa que só sente feliz na cidade. Até chego a brincar que tenho saudade de quando a Avenida 85 era um congestionamento constante. Apesar de que a mesma hoje, graças à faixa exclusiva para ônibus, está tendo os mesmos problemas. Sei que o Jornal Opção tem a melhor das intenções, mas o poder aquisitivo ainda fala mais alto do que a população. Sabe essa chamada CEI das Pastas Vazias? Não vai dar em nada, porque quem financiam os vereadores são os grandes empresários da construção civil. E-mail: [email protected]
Marconi Perillo percorre multinacionais, universidades, centros de tecnologia e portos, inserindo Goiás na rota de novos destinos comerciais
O resultado final (do regional) sai em 2 de dezembro

Com Anitta no topo e Carolina Dieckmann na lanterninha, tradicional lista da revista masculina traz nomes inéditos e inusitados
O jornalista João Gabriel Peres Bressan, de 30 anos, morreu na quarta-feira, 28, num hospital de Presidente Prudente (SP).
João Bressan, que havia sido internado em setembro, com anemia, era editor-chefe e apresentador do SPTV 1ª Edição da TV Fronteira, afiliada da TV Globo.
Colegas da TV Fronteira e da TV Diário, onde o jovem também trabalhara, disseram que João Bressan era um jornalista “competente” e “exigente” com a qualidade de suas informações.

"Os Dez Mandamentos" venceu a Globo do início ao fim e dá mais um resultado inédito à emissora do bispo Edir Macedo