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Segundo o presidente, áudios foram adulterados e intenção de delator, bastante criticado por ele, é continuar recebendo dinheiro público sem punição

Mateus Ferreira teve de ser internado para que fosse reparada uma falha óssea frontal e está consciente e respirando normalmente

Grupo que controla a JBS tinha até sexta-feira para decidir se pagaria quantia equivalente a 5,8% de seu faturamento em 2016

Na cerimônia, vice-governador elogiou programa Goiás na Frente. No total, 26 municípios serão contemplados com obras na região

Deputados sugerem que o governo, agora fraco, não tem condições de pressionar pela aprovação das mudanças e vai lutar, isto sim, para não cair

O ministro da Fazenda já é uma espécie de primeiro-ministro da economia, com legitimidade e prestígio nacional e internacional

O sócio de um dos mais poderosos grupos empresariais do Brasil repassou ao menos 150 milhões de dólares para o PT de Lula da Silva e Dilma Rousseff

O presidente da JBS-Friboi prestou um serviço inestimável ao país, mas certamente pagará com a destruição de seus negócios

A nova presidente do PT em Goiás afirma que a prioridade absoluta é a candidatura de Lula da Silva a presidente da República

Presidente de sindicato sugere que a Federação adote uma regra: quem não tem empresa não pode mais presidi-la

[caption id="attachment_91534" align="aligncenter" width="620"] Caiado e Dona Íris[/caption]
Tida como candidata a deputada federal, a peemedebista Iris Araújo estaria sugerindo a aliados que será vice de Ronaldo Caiado, do DEM, na disputa pelo governo de Goiás em 2018. É possível que saia do PMDB para estabelecer a aliança com o senador.
Uma coisa é certa: Iris Rezende está disposto mesmo a apoiar Ronaldo Caiado para governador e não apoia nenhum dos Vilelas, Daniel ou Maguito. “É definitivo”, sustenta um vereador.
Ex-chefão da Delta Construções em Goiás segue novos rumos como executivo de empresa do país de Mao Tsé-tung

[caption id="attachment_95191" align="aligncenter" width="620"] Fotos: reprodução[/caption]
O deputado federal Célio Silveira é apontado como tendo forte ligação com o Grupo JBS-Friboi. Procede? Em parte.
Na verdade, Célio Silveira, mais do que uma ligação com a JBS, mantém ligação com Júnior Friboi, um dos ex-sócios do grupo dirigido pelo irmão Joesley “Unabomber” Batista. A ligação tem a ver com o fato de que a família Batista tem negócios em Luziânia, espécie de “capital” do Entorno de Brasília.
A família Batista — José Mineiro, o patriarca, e os três filhos, Júnior Friboi, o primogênito, Joesley Batista (tido como, empresarialmente, o mais agressivo e como o membro da família a optar pela “aquisição” do apoio de próceres da República), Wesley Batista — começou seus negócios em Anápolis, onde tinha um açougue, e, em seguida, em Luziânia, até se nacionalizar e internacionalizar.
Frise-se que a ligação de Célio Silveira com Júnior Friboi já foi mais acentuada. Não é mais.

O político e gestor é responsável pela capital ter um aspecto mais bonito e civilizado

[caption id="attachment_95188" align="aligncenter" width="620"] Foto: Denise Xavier[/caption]
Um deputado da base governista decidiu, durante alguns dias, observar, como se fosse um cientista ou um fonoaudiólogo, a “fala” do deputado Victor Priori, do PSDB (depois de breve passagem pelo DEM), nas sessões da Assembleia Legislativa de Goiás. Ficou surpreso.
O empresário, um dos homens mais ricos de Goiás e o mais rico de Jataí, entra calado e sai calado das sessões. Há quem, segundo o parlamentar observador, nunca ouviu sua voz.
Projetos? Não é a seara de Victor Priori. Mas também não se envolve em conversa miúda e fisiológica. É sério, afiançam seus pares. Um jataiense garante que, embora não participe dos debates, por ser tímido e não falar bem, observa tudo detalhadamente e processa “muito bem” todas as informações.
Mesmo tendo muito dinheiro, há um “drummond” no meio do caminho de Victor Priori. Milionário, o empresário disputou a Prefeitura de Jataí duas vezes e nunca foi eleito. Consta que se trata de sua grande frustração. Colegas de Parlamento sugerem que ele queria abandonar a política e nem mesmo queria assumir o mandato de deputado. Sua Paságarda é mesmo Jataí. E é mais empresário do que político.