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Wanderlei e a incógnita da vice-governadoria

[caption id="attachment_129115" align="alignright" width="620"] Reprodução[/caption] Ao estilo Sargento Aragão (Patriotas), que não quis assumir a vaga de vice-prefeito na primeira eleição de Carlos Amastha (PSB) em 2012, por discordar da formação do governo e romper com o então prefeito eleito, o deputado estadual Wanderlei Barbosa (PHS) pode não tomar posse nesta segunda-feira, 9, como vice-governador para a qual foi eleito no segundo turno da eleição suplementar. Entretanto, os motivos de Wanderlei são outros. Não há quaisquer diferenças ou arestas a serem aparadas com Mauro Carlesse. Ele ressaltou apenas que, se depender dele, prefere ficar na Assembleia, contribuindo para a governabilidade da nova gestão humanista. Barbosa enfatizou que a decisão sobre sua posse não será exclusiva dele, mas do grupo político que foi formado para as eleições suplementares. Quanto à possibilidade de se tornar candidato a vice-governador de Carlesse novamente nas eleições de outubro de 2018, o parlamentar avaliou que esta também é uma decisão que cabe ao mesmo grupo. “Não era meu projeto ser candidato a vice agora, e o fui para contribuir com o grupo e acho que ajudei. Também tenho um mandato de quatro anos na Assembleia. Estamos discutindo tudo isso com o grupo”, reforçou Wanderlei. Caso assuma a vaga de vice-governador, assume sua cadeira na Assembleia Legislativa o suplente Stalin Bucar (PR).

Inimigo de Amastha é empoderado

[caption id="attachment_130037" align="alignright" width="620"] Carlos Amastha e o “inimigo” Rogério Ramos, que foi valorizado pela prefeita[/caption] Carlos Amastha tem vivido, ainda, um verdadeiro “inferno astral” ao velho estilo MPB de Cazuza: “...meus inimigos estão no poder... ideologia, eu quero uma pra viver...”. Após perder a eleição suplementar para o Mauro Carlesse (PHS) sem sequer ter ido ao segundo turno — quando acreditava que ganharia o sufrágio ainda no primeiro — o ex-prefeito viu a atual prefeita, Cinthia Ribeiro (PSDB), nomear o administrador Rogério Ramos como secretário executivo da Secretaria Municipal de Finanças. Amastha elegeu Rogério como inimigo, em razão de ter demonstrado opiniões contrárias à sua gestão, além de ter se colocado ao lado de políticos oposicionistas ao pessebista. Rogério Ramos exercia o cargo de chefe de gabinete da deputada estadual e presidente interina da Assembleia Legislativa, Luana Ribeiro (PSDB), contudo, é servidor de carreira do município há 26 anos. No início de 2018, ele teve recusada, pelo então prefeito Carlos Amastha, a renovação de sua cessão para a Assembleia, solicitada pelo então presidente da Casa, Mauro Carlesse (PHS). Diante da recusa por parte de Amastha, Ramos teve que deixar a chefia que ocupava na Assembleia e voltar para a prefeitura em janeiro.

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