Edição 2209

de 12 a 18 de novembro de 2017
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Com dívida de R$ 41 milhões, Jóquei Clube segue abandonado

Fechado, sem energia, sem água e respondendo por 117 ações judiciais, o primeiro clube de Goiânia segue sem perspectiva de reabertura [gallery type="slideshow" size="full" ids="110320,110321,110322,110323"] Inaugurado oficialmente em 1940 com a presença do então presidente do Brasil, Getúlio Vargas, o Jóquei Clube de Goiânia viveu tempos de ouro. Lugar preferido da elite goiana nas décadas de 60 e 70, o clube era a grande referência de bailes na capital. Situação nem de longe parecida com a que o clube enfrenta na atualidade. Se no passado, o Jóquei era destaque nas atividades ligadas ao lazer e esporte, hoje o clube sofre com o abandono. As piscinas, antes ocupadas por atletas e banhistas em busca de diversão, hoje dão espaço à sujeira e se tornaram símbolo do esquecimento. Crise financeira Reaberto no dia 24 de julho de 2010 depois de uma parceria firmada com a Faculdade Padrão, parecia que os problemas do Jóquei tinham, finalmente, chegado ao fim. A unidade educacional usaria a estrutura do clube para fins de ensino e, em contrapartida, faria investimentos e assumiria a dívida que na época somava cerca de R$7 milhões. A parceria não deu certo e o acordo foi anulado mediante decisão judicial. Em 2014, o juiz Jair Xavier Ferro, da 10ª Vara Cível entendeu que o estatuto do clube foi desrespeitado com a negociação de 2,2 mil títulos entre os envolvidos no acordo. O limite permitido era de cem títulos de sócio-proprietário que podem ser vendidos para cada pessoa. A partir daí, teve início uma disputa judicial a respeito da administração do Jóquei e sobre o acordo anulado. Atualmente, o clube é administrado pela Associação Amigos do Jóquei, liderada pelo ex-deputado estadual e advogado Manoel de Oliveira Mota. A chapa que compõe a nova diretoria foi eleita em dezembro do ano passado. Segundo o presidente, a dívida atual do Jóquei Clube chega ao montante de R$ 41 milhões. A maior parte do débito, cerca de R$ 30 milhões, tem como credor a Prefeitura de Goiânia e corresponde à divida de IPTU. Sobre a perspectiva de recuperação do clube, Manoel afirma que a diretoria está tentando uma negociação. "Nós estamos procurando uma solução. Já nos reunimos com os gestores do município e estamos aguardando uma resposta do Paço para ver o que pode ser feito em relação a essa dívida", afirmou Manoel. Segundo ele, o patrimônio do Jóquei é superior à divida existente, já que além da sede social, o Hipódromo da Lagoinha também é propriedade do clube. Mas, enquanto um acordo financeiro não é firmado, o Jóquei Clube de Goiânia segue de portões fechados e sobrevive apenas na lembrança de quem conheceu e desfrutou daquele que já foi referência de lazer na capital.

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Vereadores de Planaltina de Goiás estão em festa

O vereador Genival Fagundes divulgou em sua rede social um vídeo onde aparece ao lado dos vereadores de Planaltina de Goiás, Lindomar, Raimundo Goods, Tinica e Aroldo. No vídeo ele mostra várias máquinas e anuncia a reconstrução da GO-430. Segundo Genival, há mais de um ano os vereadores estão buscando investimentos para que esta via fosse recuperada. “Foi uma luta intensa, fomos várias vezes à Goiânia em busca do recapeamento do asfalto, porque o tapa buraco não resolveria o problema”. O vereador afirmou ainda que após uma ida a cidade de Águas Lindas, onde se encontrou com o presidente da Associação dos Municípios Adjacentes à Brasília (AMAB) e prefeito da cidade Hildo do Candango, ganharam um aliado para cobrar por investimentos. “E hoje o resultado está aqui, as obras começam ainda esta semana”, disse Genival. O presidente da AMAB, Hildo do Candango afirmou que ficou muito feliz com a conquista para Planaltina. “Era um desejo da população, os vereadores e o prefeito correram atrás, e eu ajudei no que pude. Então parabéns à esta cidade que tem tudo para crescer e se desenvolver. Fiquei muito feliz por poder contribuir para esta conquista. Acredito na boa política, que se faz com a união de todos, e nós temos feito isso. Juntos pela nossa região”, concluiu Hildo.