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Morre Alberto Léo, ex-narrador esportivo da Band e da TV Manchete. Ele estava na EBC

Jornalista experimentado, narrou jogos de três copas do mundo de futebol e participou da cobertura de olimpíadas

Jornalistas do Correio Braziliense vão paralisar atividades no dia 1º de julho

Os profissionais do maior jornal de Brasília exigem o cumprimento de seus direitos trabalhistas

Galvão Bueno está na lista suja dos que não pagam IPTU para a Prefeitura de São Paulo

O narrador esportivo da TV Globo afirma que vendeu o apartamento, mas o novo proprietário não o registrou em seu nome

Brasil 247 não menciona que Leonardo Attuch é investigado pela Polícia Federal

O site do jornal digital informa sobre a prisão de Paulo Bernardo mas não diz que a PF fez busca e apreensão na casa de seu editor-diretor Leonardo Attuch 1 A Polícia Federal fez busca e apreensão na casa do jornalista Leonardo Attuch, editor-diretor do jornal digital "Brasil 247". No entanto, o jornal digital, ao publicar a notícia, nada informa sobre o jornalista. Leia abaixo o texto completo publico no site do jornal: “Ex-ministro Paulo Bernardo é preso pela PF Ex-ministro ministro do Planejamento do governo Lula e das Comunicações no primeiro governo Dilma Paulo Bernardo foi preso nesta quinta-feira (23) na 31ª fase da Operação Lava Jato, em Brasília; a ação foi batizada de "Custo Brasil" e é um desdobramento da fase Pixuleco 2, de agosto de 2015; um mandado de busca e apreensão está sendo cumprido na casa da senadora Gleisi Hoffmann, em Curitiba; policiais federais também estão na sede do PT no Centro de São Paulo; o ex-ministro Carlos Gabas foi alvo de condução coercitiva; objetivo da operação é apurar o suposto pagamento de propina, proveniente de contratos de prestação de serviços de informática, no valor de R$ 100 milhões, entre os anos de 2010 e 2015, a pessoas ligadas a funcionários públicos e agentes públicos no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 247 - O ex-ministro Paulo Bernardo foi preso nesta quinta-feira (23) na 31ª fase da Operação Lava Jato, em Brasília. Um mandado de busca e apreensão está sendo cumprido na casa da senadora Gleisi Hoffmann, em Curitiba. Policiais federais também estão na sede do PT no Centro de São Paulo. O ex-ministro Carlos Gabas foi alvo de condução coercitiva. A PF cumpre 65 mandados judiciais em São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Distrito Federal. Do total de mandados, 11 são de prisão preventiva, 40 de busca e apreensão e 14  de condução coercitiva, quando a pessoa é levada a prestar depoimento.” Leia abaixo reportagem da Agência Brasil sobre o assunto: “Em ação conjunta com o Ministério Público Federal e a Receita, a Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (23) a Operação Custo Brasil. O objetivo é apurar o pagamento de propina, proveniente de contratos de prestação de serviços de informática, no valor de R$ 100 milhões, entre os anos de 2010 e 2015, a pessoas ligadas a funcionários públicos e agentes públicos no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Os policiais federais estão cumprindos 11 mandados de prisão preventiva, 40 de busca e apreensão e 14 de condução coercitiva nos estados de São Paulo, do Paraná, Rio Grande do Sul, de Pernambuco e no Distrito Federal, todos expedidos pela 6ª Vara Criminal Federal em São Paulo. De acordo com nota divulgada pela PF, há "indícios de que o ministério direcionou a contratação de uma empresa de prestação de serviços de tecnologia e informática para a gestão do crédito consignado na folha de pagamento de funcionários públicos federais com bancos privados", interessados na concessão desse tipo de crédito. O inquérito foi aberto em dezembro de 2015, após a decisão do Supremo Tribunal Federal de que a documentação recolhida na 18ª fase da Operação Lava Jato, conhecida como Pixuleco 2, fosse encaminhada para investigação em São Paulo. De acordo com as investigações, 70% dos valores recebidos por essa empresa eram repassados a pessoas ligadas a funcionários públicos ou agentes públicos com influência no Ministério do Planejamento por meio de outros contratos - fictícios ou simulados. Os investigados responderão, de acordo com suas ações, pelos crimes de tráfico de influência, corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, com penas de 2 a 12 anos de prisão. Os presos e o material apreendido serão encaminhados à sede da Polícia Federal em São Paulo. As pessoas conduzidas coercitivamente são ouvidas nas instalações da PF mais próximas dos locais em que forem encontradas. A Polícia Federal dará uma entrevista, às 11h, no auditório da Superintendência Regional em São Paulo.”

Concurso para provimento de cargos na educação em Goiânia acerta ao pautar questões de gênero

A sociedade precisa mesmo refletir sobre os tradicionalismos. Ideologia no concurso (e na escola) dos outros é refresco

Hélio Rocha lança em julho uma biografia de Pedro Ludovico, o fundador de Goiânia

Trata-se do maior estudo, em termos biográficos, do governador que, aliado de Getúlio Vargas, contribuiu para modernizar Goiás Hélio Rocha capa de seu livro Ninguém precisava tanto de uma biografia ampla quanto o político e médico Pedro Ludovico — o fundador de Goiânia, na década de 1930, e um dos responsáveis pela modernização de Goiás. Pois agora o leitor pode consultá-la: “Tu És Pedro — Uma Biografia de Pedro Ludovico”, do jornalista e pesquisador Hélio Rocha. O livro será lançado no dia 5 de julho, às 19h30, no Palácio das Esmeraldas. Além de pesquisador experimentado, Hélio Rocha tem a vantagem de escrever muito bem. A família Caiado, adversária histórica de Pedro Ludovico, mereceu um estudo histórico-biográfico seminal — escrito por Lena Castello Branco, doutora em História pela Universidade de São Paulo e professora aposentada da Universidade Federal de Goiás —, que pode ter útil para comparação com a pesquisa de Hélio Rocha.

Michel Temer ‘desmonta’ a Rede Petista de Comunicação e o governo vai economizar R$ 11 milhões

Os blogs de Paulo Henrique Amorim, Luís Nassif, Paulo Nogueira e Luiz Carlos Azenha e de outros jornalistas “petistas” não vão receber dinheiro do governo federal

Proibição da construção do Nexus pela Justiça prova que a sociedade está viva e não é amorfa

Os construtores do Nexus, cuja obra está vetada pela Justiça, anunciam na mídia e por isso contam com o seu silêncio. Mas a sociedade resiste e, com o apoio do Jornal Opção, derrota os poderosos

Tite é o técnico ideal pra seleção brasileira mas, se tratado como salvador da pátria, sairá queimado

Mesmo um treinador competente precisa de tempo para organizar um time que, além de competitivo, joga bonito

Advogado e biógrafo brasileiro descobre poema inédito de Fernando Pessoa

O poema foi escrito em 1918, durante uma travessia marítima do múltiplo bardo português, e colhido por um adolescente de 13 anos Fernando Pessoa 1 Fernando Pessoa é uma mina de diamante inesgotável. Quando se acredita que não há mais nada a descobrir, aparece alguma coisa, e relevante. Agora, surge um novo e belo poema, pelas mãos do advogado brasileiro José Paulo Cavalcanti Filho. O biógrafo do bardo português adquiriu um “livro de autógrafos”, no qual, durante uma travessia marítima, em 1918, o adolescente José Osório de Castro Oliveira (1900-1964) colhia recordações de seus companheiros de viagem. No lugar de uma anotação trivial, Fernando Pessoa escreveu um poema: “Cada palavra dita é a voz de um morto./Aniquilou-se quem se não velou/Quem na voz, não em si, viveu absorto./Se ser Homem é pouco, e grande só/Em dar voz ao valor das nossas penas/E ao que de sonho e nosso fica em nós/Do universo que por nós roçou/Se é maior ser um Deus, que diz apenas/Com a vida o que o Homem com a voz:/Maior ainda é ser como o Destino/Que tem o silêncio por seu hino/E cuja face nunca se mostrou.” Fernando Pessoa 2 O poema foi publicado pela “Folha de S. Paulo” no sábado, 11, e alcançou repercussão em Portugal. No domingo, 12, o jornal “Público”, do país de Fernando Pessoa, menciona que o poema havia sido recolhido “por João Dionísio na edição de 2005 da Imprensa Nacional-Casa da Moeda, ‘Poemas de Fernando Pessoa: 1915-1920’. Só que a versão que agora veio a lume é anterior e substancialmente diferente da já publicada, e tudo leva a crer que é a versão definitiva do poeta. Foi escrita, aparentemente de uma só penada, em 1918 — tinha Pessoa 30 anos”.

Uma “letra” bonita é uma das heranças que meu pai, Raul Belém, me deixou

Morte-MunchMeu pai, Raul Belém, morreu há quase cinco anos (câncer de pâncreas). Pego-me, por vezes, pensando nele, na sua história, de como me incentivou a ler, sobretudo obras de qualidade e, também, jornais. Uma vez me orientou: “Comece a ler a edição do dia por economia e, depois, política”. Na época, eu estava mais interessado em ler notícias de futebol (comprava, lia e colecionava a revista “Placar”) — era torcedor do Pelé Futebol Clube, quer dizer, do Santos —, gibis e livros de bolso de faroeste (era leitor de Marcial Lafuente Estefânia). Porém, por curiosidade, comecei a ler reportagens de política e economia. E gostei. Por isso, antes de me formar em Jornalismo (na Universidade Federal de Goiás), estudei História (na Universidade Católica de Goiás) e Filosofia (na UFG). O que mais penso é: o que de meu pai sobrevive em mim, além do corpo, da genética? O gosto pelos livros é inegável. Raul Belém era um leitor voraz, que sabia quase tudo sobre a história do Brasil, notadamente a do século 20, com prioridade para o período pós-1964 (mas seu ídolo político, Juscelino Kubitschek, era anterior, da década de 1950, em termos de Presidência da República). “Quem não conhece história, como o passado formatou o presente, dificilmente entenderá como funciona o presente e terá dificuldade para refletir e se posicionar. O passado sobrevive no presente com uma força extraordinária”, costumava dizer aos amigos. Ele lia jornais todos os dias. Era parte de sua “alimentação” cotidiana. Recortava reportagens e artigos, por vezes até fotografias. Nos seus arquivos, encontrei textos do “Cinco de Março” e do Jornal Opção, vários da década de 1970. Não perdia uma edição da revista “Veja” (tinha a de número 1, de 1968). Guardou, por toda a vida, exemplares das revistas “O Cruzeiro” e “Realidade” — com trechos das reportagens grifados (herdei também a mania de sublinhar os trechos que considero mais importantes, até em bula de medicamento, como ele fazia). Quando eu era menino, lembro-me que, por meio de um rádio imenso, ele ouvia, todos os dias, a Voz do Brasil. Dizia-me: “Saiba que, apesar do oficialismo e do palavrório, fica-se sabendo o que os políticos estão articulando para o país”. Admirava Juscelino Kubitschek, Nelson Carneiro e Ulysses Guimarães. Achava Tancredo Neves “escorregadio” demais. Apreciava as tiradas ferozes de Carlos Lacerda, a rapidez e agudeza de seu raciocínio, mas o percebia como um político antidemocrático. Raul Belém adorava música. Sabia de cor e salteado as músicas de Chico Buarque. Elis Regina era sua cantora preferida. Tinha todos os discos de ambos. Aprecio tanto um quanto a outra. Por quê? Pelo talento inegável do primeiro, como compositor (e canta bem suas próprias músicas, como “Construção” e “Fado tropical”, esta, chamo de hino informal do Brasil), e da segunda, como cantora. Meu pai me ensinou a ouvi-los cuidadosa e apaixonadamente. Lembro-me que esperava, ansioso, o lançamento de um novo disco de Chico Buarque. Ao adquiri-lo, via Correios (reembolso postal), ouvia-o todos os dias, várias vezes, durante algum tempo, numa radiola ou vitrola. O que mais apreciava eram as críticas sutis à ditadura civil-militar, pois era um homem de esquerda. Ele sabia que a música de Geraldo Vandré não tinha o mesmo fôlego da música de Chico Buarque, mas admirava-o como menestrel e adversário do regime instaurado por generais e vivandeiras em 1964. Deliciava-se com “Caminhando” (“Pra Não Dizer Que Não Falei das Flores”) e “Disparada”. Deixando de pensar nas coisas vistas como “mais importantes”, como a arte (livros) e a paixão pela política, pego-me refletindo sobre as pequenas coisas. É possível que, além da retidão moral — era intransigente quanto a este ponto —, eu, e possivelmente meu irmão, o advogado Raul de França Belém Filho, herdei outra coisa de meu pai: a “letra”. Ele tinha uma “letra” bonita e, num tempo em que muitas pessoas não sabiam escrever, ao menos não sabiam escrever com fluência, escreveu cartas para várias pessoas — tanto para parentes quanto procurando apoio em ministérios (em busca de medicamentos caros e bolsa de estudos para pessoas pobres). Era um homem impaciente e nervoso, um tanto hipocondríaco — havia sido “farmacêutico” —, mas ensinou a mim e ao Raul Filho, além das irmãs Eliane, Eliana e Érika, a escrever o nome com uma caligrafia elegante e precisa. Dizia: “Uma bela assinatura vale alguma coisa. Cuidem da caligrafia”. Assim, com algum treinamento, adquirimos uma “letra”, como se dizia, bonita e inteligível. Nossas assinaturas eram modeladas na dele. A “letra” — a sua bela escrita — de meu pai sobrevive em mim. A pressa do jornalismo corrompeu minha “letra”, minha escrita, que, por vezes, é ininteligível até para mim mesmo, dias depois da anotação. Porém, quando vou assinar meu nome, como se lembrasse de meu pai, como se ele vivesse em mim, capricho e minha “letra” sai como nos tempos de antanho. Quando estava muito mal, internado num hospital da Rua 9, no Setor Marista, meu pai me disse: “Acho que vou morrer, sinto isto. Mas gostaria de viver mais. Gostaria de ler bons livros, de ouvir boa música e de conviver mais com meus filhos”. Começou a contar a história de Benvindo Belém de Lima, nosso parente que participou da Segunda Guerra Mundial, na Itália, e acabou dormindo. Quando acordou, lembrou que a origem de sua família paterna (Belém, Bethlem) era sírio-libanesa... Mas não havia mais nenhuma alegria na sua voz, cada vez mais débil. Sabia que estava prestes a morrer.

Na Netflix, nudez de Scarlett Johansson embala poema visual do “novo Kubrick”

O filme deixa o seguinte enigma: era uma alien que tinha um corpo, mas não tinha alma ou ela tinha alma, mas não tinha um corpo?

TV Anhanguera demite Saulo Lopes, o repórter que adiciona humor ao jornalismo

Depois de ser desentender com o chefe de telejornalismo, o jornalista foi dispensado. Amigos sugerem que está negociando com a TV Record

Testemunha-chave pode esclarecer assassinato da estudante de jornalismo Jéssica Leite

A polícia encontrou maconha e LSD na mochila da jovem de 20 anos. Não se sabe se a droga era dela ou se foi plantada pelo assassino

Repórter da TV Record morre aos 30 anos. Tinha câncer

A emissora afirma que Luciano Rodrigues era um “repórter brilhante” e vai deixar uma "enorme lacuna"