Opção cultural

“Existe esperança para a humanidade? Talvez um fiapo de esperança unicamente na solidariedade”, disse o escritor alemão Günter Grass

Às vezes é pesado, sujo, estranho, outras, erudito, informativo, histórico a sua maneira, mas sempre uma escrita eletrizante

Nobel de Literatura relata a trajetória de Flora Tristán e Paul Gauguin, grandes figuras do século 19 que ousaram desafiar a sociedade e possuíam raízes familiares no Peru

Obra reúne de bons anônimos de Uruaçu a escritores premiados nacionalmente, como Edival Lourenço, Lêda Selma, Chico Perna e Gabriel Nascente; será ainda empossada a nova diretoria da Academia Uruaçuense de Letras

Depois de 30 anos, jornalista e compositor volta a publicar livro; “Poemas na rede” será lançado na noite desta sexta-feira, em Goiânia, pela Contato Comunicação

A Academia Feminina de Letras e Artes vai entregar troféus a personalidades de destaque em Goiás

Já a reforma do Colégio Lyceu, que se tornará uma escola bilíngue, contribuirá, isto sim, para revitalizar o Centro de Goiânia

A obra será lançada na sede da Academia Goiana de Letras, em Goiás. O presidente da AGL já publicou 52 livros

Viajante perspicaz e nada burocrático, o jornalista reuniu, em 59 crônicas, histórias de suas viagens pelo mundo

O livro faz pensar assim: cada marca é uma gente que passou — o que quer dizer que não passou. A estranheza também não. É isso! Nunca passa!

Confira a frase polêmica: “Os lugares mais quentes do inferno estão reservados para aqueles que escolheram a neutralidade em tempo de crise”

O autor lançou a obra pela editora Mondru. Trata-se de um livro de contos de tirar o chapéu, pela qualidade do texto e as insinuantes histórias, contadas com mestria

Há elementos para comprovar a liderança inconteste de Charles de Gaulle (1890-1970) sob os critérios de coragem e de caráter, preestabelecidos por Henry Kissinger

Em Goiânia, o paulista-goiano pôde exercer toda sua pluralidade na literatura, no ensino, no jornalismo e no teatro. Trata-se de um intelectual múltiplo

Alguém descreveria com mais sensibilidade a tragédia do homem nordestino que Graciliano Ramos, em seu belíssimo romance, Vidas Secas?