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Decisão veio após publicação de matéria divulgada nesta segunda-feira por um jornal de Goiânia. Conteúdo aponta que os dois tiveram conversa acalorada no início de abril

Fruta foi arremessada aos 35 minutos do segundo tempo na partida entre Barcelona o Villarreal. Comitê de Competição da Federação Espanhola de Futebol vai analisar caso na terça-feira

Encontro que pretende reunir os 71 membros da direção da sigla deve ser antecedido e pautado por conversa entre Iris e Friboi aguardada para esta segunda-feira. Irista adianta que o ex-prefeito não irá disputar prévia
A Petrobras confirmou nesta segunda-feira (28/4), em nota, que os gastos da estatal com a Refinaria de Pasadena, na cidade norte-americana do Texas, foram bem maiores do que os US$ 1,249 bilhão que vinha sendo anunciado
O 3° Tabelionato de Notas de Goiânia tem os atendimentos desta segunda-feira (28/4) e de terça-feira (2) suspensos devido à transferência do acervo para a nova titular, Ana Maria Félix de Sousa Longo. O diretor do Foro da comarca de Goiânia, juiz Átila Naves Amaral, informou que a paralisação dos trabalhos era necessária para que o procedimento de entrega dos documentos à nova titular corressem bem. O cartório permanece no mesmo local. O concurso para novo tabelião foi feito em 2008, mas só no dia 7 deste mês a posse foi realizada. Pedro Ludovico Teixeira Neto era o tabelião interino do 3º Tabelionato desde a morte de seu pai, Paulo Teixeira Neto, que era o titular. O certame foi estendido até os dias atuais devido aos diversos recursos alegando questões como vício no edital, problemas nas etapas do concurso e alegação de tabeliães interinos de que eles eram titular.
O Índice de Confiança do Comércio (Icom) manteve trajetória de declínio ao fim do trimestre encerrado em abril, com variação de -3,1% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado geral da pesquisa sinaliza para desaceleração no ritmo da atividade econômica do comércio na virada entre o primeiro e o segundo trimestre deste ano. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (28/4), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). Na mesma base de comparação, em fevereiro o Icom havia caído 1,2% em relação a fevereiro do ano passado e em março 2,1% sobre igual mês de 2013. Segundo os técnicos do Ibre, a diminuição da confiança do setor de comércio foi influenciada, principalmente, pelas avaliações do setor em relação ao momento presente. Apesar de “relativa melhora na margem”, o Índice da Situação Atual continua apresentando níveis médios inferiores aos do ano passado: a variação interanual trimestral passou de -8%, em março para -7%, em abril. Já o Índice de Expectativas interrompeu uma sequência de sete meses em elevação, ao fechar com variação interanual trimestral de - 0,4%. As avaliações do Ibre indicam que, entre março e abril, a piora relativa do Icom foi determinada pela avaliação “menos favorável” das empresas dos setores atacadista e automobilístico. No atacado - segmento que representa cerca de um terço do total do indicador, a variação interanual trimestral passou de - 0,5%, em março, para 3,3%, em abril. O Icom de veículos, moto e peças recuou pelo sexto mês consecutivo, ao passar de - 9,9% para - 12,9%, respectivamente, nos mesmos períodos. Já no item material para construção houve ligeira melhora, com taxas que, embora continuem no negativo, reduziram a queda (de - 4,9% em março para - 3,6%, em abril). Nos segmentos tradicionais do varejo, a evolução da confiança entre março e abril pode ser considerada favorável: as taxas de variação do Icom do varejo restrito passaram de - 0,9% para - 0,6%. No varejo ampliado, que agrega os três segmentos anteriores, as taxas foram de - 2,7% para - 2,8%. O Ibre lembra que o Índice da Situação Atual retrata a percepção do setor em relação à demanda no momento presente. Na média do trimestre findo em abril, 15% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e 23,5%, como fraca. No mesmo período de 2013, estes percentuais haviam sido de 16,9% e 18,5%, respectivamente. Entre março e abril, considerando-se a comparação interanual trimestral, o indicador que mede o otimismo com a situação dos negócios nos seis meses seguinte foi o que mais contribuiu para a piora do Índice de Expectativas (IE-COM), ao passar de uma variação de 0,1% para - 2,4%. Já a taxa de variação do indicador que mede o otimismo em relação às vendas nos três meses seguintes passou de 4,2% para 1,6%, no mesmo período.
A Floricultura Paraíso das Rosas Ltda., localizada no Setor Faiçalville, em Goiânia, foi condenada a pagar R$ 5 mil a título de indenização por danos morais e R$ 8 mil por danos estéticos a uma mulher atropelada por uma motocicleta da empresa em 13 de maio de 2007. Na ocasião a moto era pilotada por Paulo Henrique da Silva Monteiro, sendo que o atropelamento ocorreu em cima da calçada do ponto de ônibus. A decisão é do juiz Otacílio de Mesquita Zago, da 13ª Vara Cível da capital. A vítima, Marciênia Ribeiro de Matos, alegou nos autos que o acidente lhe deixou lesões graves e sequelas permanentes na perna direita, sendo que à época ela trabalhava como vendedora e por conta do atropelamento arcou com diversas despesas causadas pelos ferimentos, além de trauma psicológico. Em sua defesa Marciênia pediu cálculo de indenização a partir do lucro cessante –– danos materiais sofridos por alguém em função de culpa, omissão, negligência, dolo ou imperícia –– com base na expectativa de vida de 70 anos e o recebimento mensal de um salário mínimo. A vítima também pleiteou indenização por danos morais, estéticos e patrimoniais. Já a floricultura argumentou que seu motorista pilotava a moto dentro da velocidade permitida e que a ultrapassagem também ocorreu dentro da legalidade. O acidente, conforme a versão da empresa, ocorreu por culpa exclusiva de Marciênia, que andava na via em que trafegavam os veículos. De acordo com a floricultura, foi sugerida a realização de uma perícia no local do acidente, o que foi rejeitado pelo esposo da vítima que teria alegado que não houve danos consideráveis. A floricultura defendeu ainda seu direito em receber indenização por danos materiais por parte da vendedora, já que a motocicleta precisou ficar três dias no conserto. Para o juiz, a floricultura teria que ter provado que o acidente foi causado somente por culpa de Marciênia, o que não ocorreu no trâmite do processo. Otacílio, todavia, concordou que os depoimentos de testemunhas asseguraram que o piloto da empresa estava em velocidade inadequada para a via e que não dirigia com a devida prudência. O magistrado entendeu em não conceder indenização por danos materiais à vítima, que não comprovou tais gastos, tendo sido negada também a pensão vitalícia, pois embora esteja com lesão permanente em uma das pernas, ela não perdeu por completo sua capacidade laboral.

Tatiana Lemos pretende manter parte original do projeto de alienação de espaços públicos. Texto deve ser apreciado em segunda e última votação nesta semana
Vítimas localizadas foram levadas para o IML de de Itaituba para reconhecimento. Aeronave era da empresa Jotan Taxi Aéreo, que prestava serviço à Secretaria Especial de Saúde Indígena, ligada ao Ministério da Saúde

Sentença máxima é desta segunda-feira e refere-se a dois casos de violência ocorridos no país durante protestos em favor do presidente Mohamed Mursi, deposto em 2013

Suindara Coelho estava desaparecida desde sábado (26/4)

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado se reúne quarta-feira (30) para debater o projeto que aumenta penas para crimes cometidos durante manifestações.
Deve ser analisado o substitutivo do senador Pedro Taques (PDT-MT) ao Projeto de Lei (PLS) 508/2013, do senador Armando Monteiro (PTB-PE). A proposta altera o Código Penal e aumenta as penas para os crimes de lesão corporal, homicídio e dano ao patrimônio público quando cometidos durante manifestações públicas e concentrações populares.
O projeto não proíbe o uso de máscaras, muito comum durante as manifestações feitas no país desde junho do ano passado. Mas considera circunstância agravante para a pena os manifestantes que cometerem crimes usando máscara, capacete ou qualquer outro acessório destinado a dificultar a identificação.
Na prática, isso pode resultar em penas de 12 a 30 anos, no caso de homicídios praticados durante protestos. No caso de lesão corporal, a pena poderá ter um acréscimo de 50% e o dano ao patrimônio, público ou privado durante manifestações poderá resultar em multa e reclusão de dois a cinco anos.
No dia 10 de abril, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, se reuniu com os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) para tratar do tema. Na ocasião, Cardozo disse que o Planalto tentará aprovar e sancionar o mais rápido possível o substitutivo de Taques. O objetivo é as penas já estejam valendo durante a Copa do Mundo, que começa em 12 de junho. Além do projeto que será analisado na CCJ, tramitam, no Parlamento, mais de dez propostas sobre o assunto.
*Da Agência Brasil

Em uma das poucas manifestações sobre o esquema, o ex-presidente comentou que julgamento teve maior decisão política do que jurídica. Conversa foi gravada na sexta-feira (25)

Artista paulista Oscar Magrini participaria de vídeo sobre agronegócio. Ministério Público de Goiás considerou fato como afronta aos princípios de legalidade e moralidade
Depoimentos de índios foram documentados e ajudarão a compor o relatório final da Comissão Nacional da Verdade Perda de territórios tradicionais, transferência forçada e exploração de mão de obra foram alguns dos casos de violência sofridos pelos povos indígenas durante a ditadura militar. "Nossa história é longa, triste e cheia de sangue, lágrimas e sofrimento", contou o antigo cacique Ofaié, Ataíde Francisco Rodrigues, durante audiência pública promovida no último sábado (26/4) pela Comissão Nacional da Verdade (CNV). "Hoje somos compostos por Ofaié, Kaiowá, Terena e não indigenas, somos o restante de uma etnia que no final do século 19 éramos 2 mil pessoas e hoje somos apenas oito falantes da língua Ofaié", diz ele. "Eu paro e reflito que o que aconteceu no passado foi um massacre, um verdadeiro extermínio, onde um boi teve mais valor que a vida de um índio, que a vida de um ofaié", relatou José Gomes, atual cacique da etnia. No segundo dia da audiência na cidade de Dourados (MS), José Gomes disse que seu povo foi declarado extinto nos anos 1970 e no final da década perdeu seu último pedaço de terra tradicional. Segundo ele, os ofaiés foram forçados a conviver com outros povos depois que a terra que ocupavam foi entregue pela Funai a pecuaristas. Após serem expulsos da ilha em que viviam, tomada pelo Exército em 1972 e arrendada para pecuaristas, os índios guatós se espalharam por vários municípios próximos a Corumbá (MS). "Os guatós que ali viviam foram expulsos pelo gado, pois não tínhamos costume de criar animais, mas de ter pequenas roças", lembrou o indígena Zaqueu, de acordo com a assessoria de comunicação da CNV. Justino Francisco Samuel foi explorado por uma usina de açúcar e álcool nos anos 1960 e 1970, junto com 40 terenas recrutados para trabalhar na empresa. Segundo seu relato, os terenas foram perseguidos por fazendeiros e autoridades, incomodados com as suas expedições tradicionais de caça e extrativismo. Os depoimentos revelam a participação de funcionários do extinto Serviço de Proteção ao Índio (SPI) em violações de direitos humanos dos povos. A audiência também ouviu a coordenadora regional da Funai em Campo Grande, Ana Beatriz Lisboa. "Eles sabem que no passado o governo não tinha esse respeito com a questão cultural, a questão tradicional, a própria forma de vida dos povos indígenas. Como o SPI era órgão do governo que fazia esse papel, é natural que fizesse a mesma atuação equivocada de todo governo", disse, conforme registro de estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) em página criada para acompanhar a audiência. À tarde, os participantes da audiência pública fizeram uma roda de conversa na Escola Indígena Tengatuí. Genésio Farias foi apresentado como o primeiro professor da Terra Indígena Cachoeirinha, e sua fala na língua original foi traduzida simultaneamente. Segundo ele, muitas mortes e acidentes envolvendo os índios, como a reintegração de posse de uma fazenda, não tiveram uma resposta efetiva do Estado. "Meu povo vem sofrendo há muito tempo, muito antes desse período da ditadura. Quando começaram a se formar fazendas ao redor das aldeias, começou a sofrer muito mais, trabalhando nessas fazendas de campos de colonos". Genésio conta que um acidente de trabalho e um incêndio em um ônibus que transportava estudantes causaram mortes e nenhuma família foi indenizada. No primeiro dia de audiência, o índio guarani Bonifácio Reginaldo Duarte contou o processo de trabalho forçado e espancamento pelo qual passaram índios transformados em prisioneiros. Esses depoimentos foram documentados e ajudarão a compor o relatório final da CNV. Eles poderão servir como base para possíveis pedidos de indenização coletiva. Esse e outros tipos de ações compensatórias não são papel da comissão.