Últimas notícias
O Exército tailandês, que tomou hoje (22) o poder em um golpe de Estado, suspendeu a Constituição e demitiu o governo, mas decidiu manter em funcionamento o Senado. "A Constituição de 2007 foi suspensa, exceção feita ao capítulo sobre a monarquia", para "dirigir o país com suavidade", declarou um porta-voz militar na televisão. "O Senado continua em funcionamento", apesar de o "governo ter sido suspenso", acrescentou. O Exército ordenou aos manifestantes dos movimentos pró e contra o governo que saiam das ruas, algumas horas depois do anúncio do golpe de Estado na televisão. "Para manter a paz e a ordem, todos os manifestantes, de todos os grupos, devem regressar às suas casa", disse o porta-voz do Exército, acrescentando que, para isso, terão transporte.

Acusados pelo assassinato da empresária e seu sobrinho têm recorrido em instâncias superiores há 17 anos. Adiamento atende pedido do MPGO para melhor análise do processo
[caption id="attachment_4019" align="alignright" width="300"] Martha Cosac e Henrique Talone / Foto: Reprodução - TV Anhanguera[/caption]
Depois de 17 anos, ficou para o dia 15 de outubro o julgamento de Frederico Rocha Talone e Alessandri da Rocha Almeida, réus no caso Martha Cozac, empresária assassinada em 1996 junto com seu sobrinho, Henrique Tolone, de 11 anos. O adiamento foi decidido pelo juiz Jesseir Coelho de Acantara, do 1º Tribunal do Júri de Goiânia, que atendeu pedido do Ministério Público de Goiás (MPGO). A data anterior era para 28 de maio, porém o MP alegou precisar de mais tempo para a análise do processo, dividido em 23 volumes mais os apensos.
Segundo o MP, os diversos recursos e seus trâmites em instâncias superiores ao longo de quase duas décadas tornou o conteúdo complexo, sendo que o órgão não chegou a atuar nas fases anteriores do caso.
Em sua decisão o magistrado pontuou reconhecer demora excessiva para o desfecho do crime, já que o trâmite pelos tribunais superiores, até chegar ao Supremo Tribunal Federal (STF), impediu o agendamento da data de julgamento por 17 anos, mas que pela alegação do MPGO “não resta outra alternativa a não ser o adiamento".
Exame de DNA
Jesseir Coelho negou solicitação da defesa quanto à realização de exame de DNA em material genético que deveria ser fornecido pelos réus e também por Maria da Rocha Taleone, com objetivo de comparação com material genético impregnado no cartão bancário da empresária. O magistrado argumentou que não era necessária a realização do exame, visto que as Varas de Crimes Dolosos contra a Vida não vislumbraram tal necessidade.O caso
Martha Cosac e Henrique Talone foram mortos a facadas no dia 7 de outubro de 1996, no interior da confecção “Última Página”, de propriedade de Martha, no Setor Sul. Segundo a denúncia do MPGO, Frederico da Rocha Talone, sobrinho de Martha, e Alessandri da Rocha Almeida teriam cometido o crime e em seguida roubaram um cheque preenchido, assinado e endossado por Martha, no valor de R$ 1,5 mil, a carteira de identidade, cartões de crédito e de banco dela, aparelho de som, joias e dinheiro. Frederico era empregado de Martha, responsável por serviços de contabilidade da empresa, e tinha acesso à senha pessoal da conta dela. De acordo com a denúncia, no dia do crime Martha havia chegado de uma viagem e telefonado para Frederico, pedindo que ele fosse à confecção no dia seguinte para lhe entregar cheques de terceiros que estavam com ele. De acordo com o MP, Frederico e Alessandri foram à confecção no mesmo dia, por volta das 23 horas. Martha abriu o portão de sua residência – onde também funcionava a confecção -, os dois entraram, aplicaram-lhe golpes em regiões vitais do corpo, amarraram-lhe as mãos e os pés e, em seguida, a esfaquearam. Henrique Talone, sobrinho de Martha, foi morto em seguida por ter presenciado o crime.
Representantes da CelgD, CelgPar e Eletrobras realizam nesta quinta-feira (22/5) uma teleconferência a fim de discutir os registros contábeis da companhia de distribuição goiana. Esses registros serão utilizados para a realização dos laudos por parte da Eletrobras (pela Deloitte) e CelgPar (pela Funape) que estabelecem o preço da companhia de distribuição. [relacionadas artigos="3494"] Problemas quanto à resolução do valor da CelgD atrapalham o fim da negociação entre a estatal e a federal para a venda da companhia. De acordo com o diretor de regulação da CelgD, Elie Chidiac, o setor de contabilidade irá repassar os registros para a Eletrobras para que o eles discutam a veracidade dos valores. "Estamos esperando um sinal da Eletrobras para começarmos a reunião", disse Elie. *Leia Mais: Marconi é orientado a não transferir controle da Celg D à Eletrobras antes da avaliação da Aneel Se contrato não for assinado até junho, Celg terá que iniciar pagamento de dívida de R$ 2,5 bilhões Rubens Otoni critica acordo entre Celg e Eletrobrás Celg obtém balanço positivo após sete anos no vermelho Conselhos da Celg e Eletrobrás estão reunidos para discutir situação da CelgD Balanço de situação financeira da Celg é concluído

[caption id="attachment_4754" align="alignleft" width="624"] Foto: AP[/caption]
O comandante do exército da Tailândia, Prayuth Chan-Ocha, anunciou em pronunciamento na TV nesta quinta-feira (22/5) que está tomando o controle do governo para restaurar a ordem e promover reforma políticas no país. O golpe militar aconteceu dois dias após a declaração da Lei Marcial. Depois do anúncio, o chefe do exército pediu que a população permanecesse calma e que continuasse com seus afazeres diários.
[relacionadas artigos="4763"]
O país sofria com uma crise política há mais de oito meses, com diversos protestos antigovernamentais. O comandante afirmou que a tomada de poder não afetaria as relações internacionais.
O exército anunciou, em seguida, que estava enviando tropas para retirar os manifestantes das ruas. "Nós vamos enviar tropas e veículos para ajudar os manifestantes a deixar todos os locais de protesto", disse o general Teerachai Nakwanit, primeiro comandante regional do Exército, à equipe da agência de notícia Reuters.
Os candidatos ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) têm até a próxima sexta-feira (23/5) para fazer as inscrições. Para se inscrever, é preciso acessar o site do Enem e preencher os campos solicitados. Até a noite de ontem, o exame registrou 6.221.875 inscritos, segundo balanço solicitado pela Agência Brasil ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Os estados com o maior número de inscritos são São Paulo, com 968.717, Minas Gerais, com 675.517, e o Rio de Janeiro, com 458.516. A maioria dos candidatos, 3.659.233, é mulher. Na reta final das inscrições, a recomendação do Inep é que os candidatos não deixem para a última hora, a fim de evitar problemas, como o acesso lento ao site do instituto. Segundo o Inep, os melhores horários para acessar o sistema são até as 9h, entre as 14h e as 17h e após as 21h. Este ano, travestis e transexuais poderão ser identificados pelo nome social. Para isso, é preciso fazer o pedido pelo telefone 0800-616161, também até esta sexta-feira. Após a inscrição, o candidato deve ficar atento à data limite (28 de maio) para pagar a taxa de R$ 35. Sem ela, a inscrição não é confirmada. Estudantes da rede pública e pessoas com renda familiar até 1,5 salário mínimo são isentos. Feita a inscrição, o candidato pode acessar a página pessoal a qualquer momento, a fim de gerar o boleto para o pagamento da taxa, alterar dados cadastrais e o município onde fará a prova. Para isso, é preciso o CPF e a senha cadastrada. Caso tenha esquecido a senha, é possível recuperá-la no local indicado na própria página. As provas serão nos dias 8 e 9 de novembro. A previsão é que 8,2 milhões de pessoas se inscrevam no teste deste ano, um crescimento de 13,8% em relação aos 7,2 milhões do ano passado. O exame será aplicado em 1,6 mil cidades. Para se preparar, o aluno pode acessar o aplicativo Questões Enem, um banco de questões da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que reúne as provas de 2009 a 2013. O acesso é gratuito.

Durante o evento de abertura do 86º Enic, a presidente anunciou para o dia 29 de maio o lançamento da terceira etapa do "Minha Casa, Minha Vida"

Deputado Pastor Eurico (PSB-PE) disse que Xuxa fez a "maior violência" contra crianças ao participar de "filme pornô"

Os profissionais foram acusados pelos crimes de peculato e prevaricação
Sem poderes investigatórios amplos, a comissão não obteve conclusões e faz recomendações à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras no Senado, que também investiga irregularidades na estatal

Além de criticar a precariedade do transporte coletivo, o protesto também ocorreu em apoio à greve dos motoristas

Advogado do vice-governador alega confusão por parte da Procuradoria Regional em Goiás

A proposta permite juízes e procuradores receberem acima do teto constitucional, de R$ 29,4 mi

Foram constatadas diversas irregularidades na execução do programa, principalmente em relação à falta de transparência no processo de seleção dos candidatos

A categoria reivindica acordo firmado em 2012
Os servidores técnico-administrativos do Hospital das Clínicas (HC) pretendem parar as atividades a partir da próxima segunda-feira (26/5). A decisão de adesão foi tomada na última assembleia geral, realizada sexta-feira passada (16) no pátio do HC. Nova assembleia geral está prevista para esta sexta, dia 23. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Instituições Federais de Ensino Superior do Estado de Goiás (Sint-Ifes-Go), cerca de 1.083 dos 1.600 funcionários vão aderir à paralisação.
A mobilização dos servidores do hospital pretende intensificar o movimento para pressionar o governo federal a atender às reivindicações dos técnico-administrativos da Universidade Federal de Goiás (UFG) e do Campus do Instituto Federal de Goiás (IFG), em greve desde 17 de março.
Os funcionários do HC reivindicam a regulamentação dos acordos firmados na última greve que aconteceu em 2012, como a antecipação da parcela financeira de 5% prevista para 2015, ascensão funcional, além da abertura para negociação salarial e melhores condições de trabalho.
[caption id="attachment_4715" align="alignright" width="300"] João Pires Junior, coordenador de Saúde do Trabalho do Sint-Ifes-Go, usando a tribuna da Câmara de Vereadores de Goiânia para relatar situação | Foto: Sint-Ifes-Go[/caption]
Na próxima assembleia geral dos servidores, segundo o coordenador de Saúde do Trabalho do Sint-Ifes-Go, João Pires Junior, poderá se chegar a uma nova solução. "Mas a princípio, a partir da próxima segunda, só o pronto-socorro do hospital vai funcionar”, reforça. Neste caso, apenas os pacientes de urgência e emergência serão atendidos. Os serviços de ambulatórios, exames e consultas ficarão suspensos.
Nesta terça-feira (21) pela manhã o comando de greve do Sint-Ifes-Go esteve na Câmara Municipal de Goiânia, quando os representantes do sindicato tiveram alguns minutos para esclarecer as pautas da greve. As faixas da categoria diziam “Negocia Dilma” e “Se não negociar, o HC vai fechar”. No discurso o representante do Sindicato afirmou que fechar o hospital é a forma de demonstrar a seriedade no movimento.
Na Câmara, o sindicato conseguiu as assinaturas necessárias dos vereadores para que ofícios sejam enviados ao Ministro Chefe da Casa Civil, Aloízio Mercadante, à Ministra de Planejamento, Orçamento e Gestão, Míriam Belchior e ao Ministro da Educação, José Paim, solicitando a abertura das negociações e o atendimento das pautas dos trabalhadores.

O deputado federal sustenta que “não morre de amores” pela PEC, mas é líder do PTB e que esta é a vontade da maioria no partido