Últimas notícias

"Se eu sair do PMDB mesmo, saio a contragosto", disse ex-deputado estadual, cuja insatisfação com gestão da legenda em Goiás motiva saída

Senadora goiana usou a tribuna para criticar postura de ala da oposição, que, segundo ela, está "adubando o caminho para radicalismos"

Ataque já está sob investigação da entidade religiosa

Presidente Dilma Rousseff (PT) garantiu recursos da União para a manutenção mensal do Hugol por dois meses deste ano, e a partir do próximo ano, mensalmente

Casa tem até o dia 23 para aprovação do PME. No entanto, lei precisa ser promulgada dois dias antes para que Paulo Garcia possa discursar em nome dos prefeitos brasileiro

Evento, realizado pelo Movimento Plural Idades, marca data mundial de conscientização sobre o tema e terá protagonismo do deputado Virmondes Cruvinel

Outras quatro pessoas também tiveram os bens bloqueados por permitir que o fiel integrasse o quadro de funcionários da Assembleia, mesmo "sem trabalhar"
[caption id="attachment_30054" align="alignright" width="620"] Padre Luiz Augusto | Foto: Reprodução/Facebook[/caption]
A Justiça goiana determinou nesta quarta-feira (17/6) o bloqueio de a cessão de qualquer pagamento pela Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) e a indisponibilidade de bens do padre Luiz Augusto Ferreira da Silva, no valor de R$ 12.498.228,80. A decisão é do juiz Eduardo Tavares dos Reis, da 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual de Goiânia.
O magistrado também requereu o bloqueio de bens do ex-presidente da Alego, Jardel Sebba, no valor de R$ 1.282.571,04; do ex-deputado estadual Sebastião Costa Filho, de R$ 284.661,84; do presidente do Sindicato dos Servidores da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Sindisleg), Euclides de Oliveira Franco, de R$ 898.207,32; do Sindisleg, de R$ 898.207,32, e do diretor parlamentar da Alego, Rubens Sardinha da Costa, de R$ 395.362,72.
Foram bloqueados do padre dinheiro e veículos de alguns requeridos. Em dinheiro, o bloqueio chega a R$ 1.695.428,36 – R$ 86.205,48 de contas bancárias de padre Luiz Augusto –, além de quatro veículos, avaliados pela tabela Fipe em R$ 211.901,00 – dois deles do religioso, avaliados em R$ 33.837,00.
A decisão liminar foi prolatada em ação civil pública por improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), sob o argumento de que padre Luiz Augusto é servidor público estadual da Assembleia desde 4 de março de 1980, mas desde a época em que foi ordenado sacerdote na Igreja Católica Apostólica Romana em 1º de novembro de 1995 parou de trabalhar na Alego, mas sempre recebeu seus vencimentos, qualificando-o como servidor fantasma.
Em relação ao bloqueio dos R$ 12,4 milhões de padre Luiz Augusto, o magistrado afirmou que o valor é referente ao que foi recebido indevidamente sem trabalhar e a multa civil de até três vezes o valor do dano. Conforme Eduardo Tavares dos Reis, o bloqueio de bens possui os objetivos de reparar o dano e a multa que venha a ser imposta.
Quanto ao bloqueio de bens de Jardel Sebba e Sebastião Costa Filho, Eduardo Tavares dos Reis afirmou que ambos receberam o religioso em seus gabinetes, portanto foram os chefes imediatos dele. Em relação aos não parlamentares que contribuíram para que padre Luiz Augusto recebesse sem trabalhar, o magistrado explicou que Euclides Franco, presidente do Sindisleg, e o próprio sindicato permitiram que ele fosse cedido à entidade de classe e permanecesse sem trabalhar.
*Com informações da assessoria do TJGO

O deputado Laerte Bessa (PR-DF) explicou que a mudança visa garantir que a emenda não seja rejeitada em votação na Câmara

O valor será cobrado a partir do próximo dia 27. Entre as cidades estão Itumbiara, Alexânia e Goianápolis

Presidente tem 30 dias para explicar irregularidades encontradas em prestação de contas relativas a 2014

Em 2013, ex-presidente da Casa articulou derrubada de concessão de título de cidadão goianiense ao jornalista e apresentador da Record

Decisão do STF permite que senadora saia do partido sem perda de mandato. Ela vai para o PSB

Categoria pede reajuste salarial, melhora em benefícios e demissão de comissionados. Direção da estatal se reúne para chegar a um acordo

Tiago Henrique Gomes da Rocha responde por 35 homicídios e já foi condenado a mais de 15 anos de prisão por dois assaltos e porte ilegal de arma de fogo

Sessão deve analisar atraso no repasse de verbas referentes aos programas Minha Casa, Minha Vida, Bolsa Família, seguro-desemprego e abono salarial