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Um grupo de 20 torcedores do time de futebol foi alcançado por três carros e golpeados com um bastão de madeira; um torcedor foi atropelado e teve lesões nas pernas
[caption id="attachment_146494" align="alignnone" width="620"] Um dos carros usados no ataque apareceu no vídeo de um sistema externo de câmeras de segurança | Foto: Reprodução[/caption]
Um grupo de torcedores do time de futebol goianiense Vila Nova foi agredido por pessoas ainda não identificadas, no bairro Vila Nova na noite desta sexta-feira (2). Cerca de 20 torcedores caminhavam por uma calçada quando três carros os alcançaram, os agressores desceram dos veículos e correram atrás dos torcedores, que correram em seguida. O ato de violência foi registrado por uma câmera externa de vigilância de uma residência.
Um dos agressores portava um bastão de madeira que se partiu ao golpear um torcedor do Vila caído no chão. Foram cerca de dez pancadas no corpo da vítima.
Outro torcedor foi atropelado por um carro e sofreu lesões nas pernas. Os agredidos foram socorridos por uma viatura da Rotam que patrulhava o local e acionaram o Corpo de Bombeiros que enviaram duas viaturas para prestar socorro ainda no local. Os bombeiros encaminharam as vítimas ao Hospital de Urgência de Goiânia e ao CROF.
De acordo com relato de testemunhas no local aos policiais da Rotam, os torcedores do Vila Nova subiam a Rua 257 do bairro quando foram alcançados pelos agressores. Os mesmos fugiram ao ouvir a sirene da viatura.

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Projeto foi aprovado na CCJ e caminha para análise dos vereadores
[caption id="attachment_117750" align="alignnone" width="620"] Vereador Anderson Sales quer facilitar a vida de pequenas instituições goianienses a realizarem eventos sem pagar taxa da Amma | Foto: Divulgação[/caption]
Projeto aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Municipal de Goiânia vai isentar entidades goianienses que não possuem o certificado de utilidade pública de pagar taxa à Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) para realizar eventos na capital.
O responsável pela iniciativa, vereador Anderson Sales (DC), argumenta que é quase impossível para algumas instituições sociais de menor porte conseguir o selo de utilidade pública devido a burocracia do sistema municipal. “A matéria vai ajudar entidades não só de cunho religioso, mas também as ligadas ao Esporte, Cultura, Lazer, questões sociais e beneficentes que esbarram na burocracia da lei municipal”, explica Sales.
O vereador diz que a lei já existe e apenas altera o artigo responsável pela exigência do certificado, mas que a Amma continua a fiscalizar essas entidades beneficiadas pelo projeto. “O trâmite burocrático para as pequenas instituições conseguirem um termo de utilidade pública se torna quase impossível e eles não conseguem realizar as plenas atividades de suas funções”, justificou o vereador.
Em entrevista ao jornal Opção, Sales deu exemplos de entidades ligadas ao social, por exemplo, que arrecadam roupas e mantimentos em Goiânia para serem doados e acabam pagando uma taxa à Amma em valor maior do que os donativos recebidos. “Até uma apresentação de capoeira paga taxa e passa por fiscalização da agência. O intuito é ajudar essas instituições a trabalharem de forma mais tranquila”.
A Lei a ser alterada é a 9.859/2016, excluindo a exigência de título de utilidade pública como condição para a isenção da taxa cobrada pela Amma para a realização de eventos em Goiânia. A regra vale para "instituições filantrópicas, religiosas, artísticas, culturais, associação de moradores, Organizações Não Governamentais - ONGS, Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIPs e Associações de Moradores, que estejam devidamente legalizadas". O vereador explica que o evento não pode ter fins lucrativos.
Agora a CCJ encaminha o projeto ao plenário para apreciação dos vereadores e deve ser aprovado em primeiro e segundo turno de votação para ser enviado ao prefeito de Goiânia para sanção ou veto. “Eu falei com o prefeito Iris Rezende que o projeto contribui para o crescimento de Goiânia e também precisamos facilitar a vida das instituições e não dificultar. Tenho confiança de que ele vai sancionar a matéria”, conta Anderson Sales.
No trabalho com os colegas de Casa, o vereador também acrescenta que não terá dificuldades para aprovação e o projeto não será modificado até chegar as mãos do prefeito.

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Proposta da vereadora Leia Klebia (PSC) foi apresentada no Plenário da Câmara Municipal de Goiânia
[caption id="attachment_86724" align="alignnone" width="620"] Vereadora Léia Klebia (PSC) pretende erradicar doenças infantis por meio de projeto de lei que obriga responsáveis a entregar caderneta de vacinação na matrícula escolar | Foto: Divulgação[/caption]
A vereadora de Goiânia, Leia Klebia (PSC), apresentou um projeto de lei para exigir que os pais ou responsáveis por crianças entreguem a carteira de vacinação no ato da matrícula. A medida prevê conscientizar e erradicar doenças provenientes de vacinas obrigatórias, como a Poliomielite, Sarampo e outras. Para a parlamentar, desta forma fica mais fácil identificar as crianças vulneráveis e cobrar que os responsáveis a vacinem com um prazo de 30 dias após a matrícula, sob pena de demandar o Conselho Tutelar da cidade.
Leia Klebia pretende “criar um mecanismo que envolva profissionais da saúde, escola e pais contribuindo para a conscientização destes, sobre a importância de manter a vacinação dos filhos em dia para evitar a contaminação por doenças facilmente prevenidas com a vacina”.
O projeto busca verificar somente as vacinas consideradas obrigatórias segundo o calendário de vacinação do Ministério da Saúde e da Secretaria Municipal de Saúde. O projeto, se aprovado pelos demais vereadores, passa a vigorar às redes pública e privada de ensino para crianças de 0 a 18 anos. A não apresentação da caderneta de vacinação não impede a matrícula, mas pede os 30 dias de prazo para regularizar a situação junto a escola.
“A maneira mais fácil e eficaz de prevenir diversas doenças é a vacinação e, vincular a apresentação da Caderneta de Saúde no ato da matrícula da criança nas escolas públicas e privadas do Sistema Nacional de Educação tem o objetivo de promover a divulgação da importância da vacina e, assim, diminuir ou até mesmo erradicar várias doenças como Poliomielite, Sarampo e outras, já consideradas erradicadas no Brasil e que voltaram a ser motivo de preocupação das autoridades sanitárias”, ressaltou a vereadora.

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