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Durante manifestação, caminhão pipa da prefeitura jogou água nos trabalhadores que revidaram com pedra
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Feirantes da 44 estão mobilizados, neste momento, na Praça do Trabalhador onde protestam contra as mudanças do local de funcionamento da feira Hippie. O encontro, que teve início às 9 horas desta segunda-feira, 10, segue de forma pacífica mas registrou, nos primeiros minutos, um princípio de confusão quando um caminhão pipa da Prefeitura de Goiânia disparou água contra os feirantes que reagiram com pedras. Após a confusão, as máquinas da prefeitura foram retiradas do local e, até o momento, não retornaram.
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A feirante Rosália Ferreira participa da mobilização e foi quem registrou o momento em que o caminhão pipa disparou contra os trabalhadores. “Nós não esperávamos isso. Em nenhum momento partimos para agressividade e eles chegaram dessa forma. É uma verdadeira falta de respeito com os trabalhadores”, lamenta. Ela relatou que no momento em que os caminhões chegaram, os feirantes se aproximaram e foram surpreendidos com o jato d'água. “É uma palhaçada”, disparou.
Autoridades ligadas ao projeto de revitalização da Praça do Trabalhador estão reunidas, neste momento, com representantes dos feirantes para discutir um acordo. Segundo o presidente da Associação dos Feirantes da 44, Valdivino da Silva, a mobilização ocorre pela “incerteza do amanhã”. “Os feirantes estão preocupados se continuarão tendo seu local de trabalho quando as obras terminarem. Queremos que eles (a prefeitura) assinem um documento com essas garantias”, disparou.

Maria José Costa participa do encontro e diz que os trabalhadores querem permanecer no local atual. “Entendo que eles precisem revitalizar a praça, mas são mais de 50 mil pessoas que dependem dessa feira. O que estamos querendo é uma posição do prefeito para que ele defina onde os feirantes poderão ficar para que não sejam prejudicados. Eles (os gestores) estão olhando apenas para os grandes empresário e não para os trabalhadores. (...) Queremos que o prefeito assine um documento que garanta que, quando a construção terminar, os feirantes poderão permanecer no mesmo lugar”, pontuou.

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