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Ações realizadas pela polícia com apoio do Governo do Estado desarticulam quadrilhas e recuperam milhões para os cofres públicos
[caption id="attachment_230254" align="alignnone" width="630"] Dinheiro recuperado em desarticulação de grupos criminosos que atuavam em órgãos do Estado pela Polícia Civil[/caption]
Uma ação iniciada em 2019 a mando do governador Ronaldo Caiado (DEM) à Secretaria de Segurança Pública está em fase de recuperação de R$253,9 milhões desviados dos cofres públicos ou obtidos de forma fraudulenta nos últimos anos. A operação pretende combater casos de corrupção no Estado de Goiás. Até 2022, está prevista a recuperação de R$750 milhões.
A polícia do Estado trabalha na desarticulação de quadrilhas envolvidas com corrupção e lavagem de dinheiro. Do dinheiro, R$158,5 milhões são objeto de ressarcimentos, retenção de pagamentos, suspensão e anulação de contratos, bem como renegociações. A Operação Cegueira Deliberada sequestrouR$ 44 milhões por fraudes em licitação e desvio de recursos no Departamento Estadual de Trânsito (Detran), ocorridos entre 2015 e 2019.
Na Operação Metástase foi investigada a associação criminosa que ligava o Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado (Ipasgo) e o Instituto Goiano de Oncologia e Hematologia (Ingoh). Neste caso, a Justiça bloqueou R$50,5 milhões, desviados do Ipasgo, entre 2013 e 2018. Mandados de busca e apreensão contra 19 alvos ajudaram na apreensão de uma aeronave, carros de luxo e obras de arte.
Havia diversos meios de desvios de dinheiro, conforme a investigação, inclusive superfaturamentos e tratamentos quimioterápicos indevidos em pacientes. A Polícia Civil instaurou três inquéritos para apurar mortes de pacientes relacionados a isso. “Se o médico sabe que o remédio não fará efeito e reduzirá a sobrevida do paciente, não é dolo eventual, mas sim direto. Isso é gravíssimo e revoltante. É uma situação que causa indignação a toda a sociedade”, declarou o secretário da SSP, Rodney Miranda. Medicamentos vencidos para quimioterapia também foram apreendidos.
O esquema fraudulento no Ipasgo, que existia desde 2011 e só teve fim em 2019, com as investigações, gerou um prejuízo de R$500 milhões. Com a recuperação do montante das operações no Detran e no Ipasgo, a projeção é recuperar R$750 milhões até 2022.

Médico do Hospital das Clínicas da USP descarta doença infecciosa e acredita em envenenamento por metal pesado
[caption id="attachment_230245" align="alignnone" width="620"] Laboratório da Funed onde os materiais coletados estão em análise / foto: Gladyston Rodrigues/EM/DA Press[/caption]
O médico Anthony Wong, diretor do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, analisou os sintomas de pelo menos oito pessoas com a doença misteriosa em Belo Horizonte. Dores abdominais, visão borrada, problemas neurológicos e disfunção renal são algumas das manifestações no organismo dos pacientes que levaram Wong a concluir que seja um provável envenenamento por metal pesado.
A doença matou um homem de 55 anos, no Bairro Buritis, na capital mineira. O médico não acredita que tenha sido provocada por um micro-organismo, um vírus ou bactéria e nem que seja infeccioso, pois não apresenta febre ou diarreia. "Pode ser que seja algo de uma padaria, restaurante, que tenha sido contaminado. É comum que em casos desse tipo mais de uma pessoa na mesma região sejam contaminadas", comentou Wong.
A Polícia Civil afirmou que irá investigar se houve crime, embora não tenha ocorrido nenhum boletim de ocorrência registrados. A Secretaria de Saúde informou que irá realizar um exame epidemiológico para averiguar os alimentos ingeridos pelos pacientes.

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Economia também pode ser alcançada com a escolha de marcas menos conhecidas. Produtos de marcas tradicionais apresentam preços até 136% mais caros
[caption id="attachment_230212" align="alignnone" width="620"] Materiais escolares estão mais baratos que no ano anterior, identifica o Procon / Foto: Reprodução / Google[/caption]
Todo começo de ano, a preocupação com as matrículas e materiais escolares estão no topo das prioridades dos pais. Por isso, o Procon divulgou, nessa quinta-feira,9, os preços de 122 itens comuns em listas exigidas em instituições de ensino. A pesquisa foi realizada em 10 papelarias de Goiânia. O relatório tem objetivo de realizar uma comparação de preços e, também, expor alguns abusos praticados por escolas, que incluem objetos proibidos na lista.
A maior variação de preço foi da régua de acrílico de 30cm da Acrimet, com 299%. Em algumas papelarias, ela foi encontrada por R$1,00 e em outras por R$3,99. Uma lapiseira 7mm da Cis, sofre variação de 120% e pode ser encontrada por R$2,50 até R$5,50. Já uma cola em bastão de 8g da Scotch teve uma variação de 69,57%. Nas papelarias, ela teve o custo de R$3,00 a R$5,00.
A pesquisa mostrou que os preços dos produtos estão abaixo dos valores encontrados em janeiro de 2019. Houve uma queda de 4,22% no valor da lista em geral. Individualmente, os produtos apresentam um declínio de preços ainda maior. Um lápis preto da Bic barateou 11,60% em relação ao ano passado, quando ele custava R$1,13. Agora, o preço médio é de R$1,00. A caixa de giz de cera grosso de 12 unidades da Faber Castel custava R$7,42 em 2019. Neste ano, seu preço médio é de R$6,88. Uma queda de 7,34%.
De acordo com o Procon, quando o consumidor decide optar por uma marca famosa ou tradicional, ele com certeza irá pagar mais caro. Uma simulação para exemplificar o quanto a marca pode encarecer o produto é a da caixa de lápis de cor de 24 unidades. O valor médio da caixa da Faber Castel é de R$32, 18, enquanto de uma menos tradicional é R$ 13,62. Ou seja, o produto conhecido custou 136% a mais.