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A ação é desenvolvida pelo Comitê de Gerenciamento de Crise da DGAP no Enfrentamento ao Coronavírus
[caption id="attachment_259515" align="alignnone" width="620"] Foto: Governo de Goiás[/caption]
Promovida pelo Governo de Goiás através da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), teve início na última sexta-feira, 5, a testagem em massa de servidores penitenciários para diagnóstico da Covid-19.
A ação é desenvolvida pelo Comitê de Gerenciamento de Crise da DGAP no Enfrentamento ao Coronavírus, o qual é composto por servidores penitenciários das áreas de Reintegração Social, Segurança Penitenciária, Gestão Integrada, é presidido pelo Diretor-geral, coronel Agnaldo Augusto da Cruz. A equipe é constituída por membros do Comitê, além de servidores da Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC) e da equipe de saúde da unidade prisional.
Nesta primeira etapa, o esquema de testagem ocorre no Presídio Estadual de Formosa, para atendimento das equipes administrativas e operacionais da unidade e de servidores da Casa de Prisão Provisória (CPP) de Formosa e da Unidade Prisional Regional (UPR) local.
Em Formosa, cerca de 220 servidores devem ser testados durante os dois dias da ação. O procedimento consiste em uma primeira fase de entrevista com o servidor e preenchimento de formulário para conhecimento do histórico de saúde, presença de sintomas e possíveis contatos com terceiros infectados.
Servidor terá acompanhamento, caso teste positivo
Segundo integrante do Comitê da DGAP, Ana Távora, “depois dessa entrevista, a equipe faz a coleta do material biológico para realização do teste rápido. Caso o resultado aponte positivo para Covid-19, o servidor, de imediato, será encaminhado à quarentena, como determina os protocolos, e junta médica para providências necessárias”, destaca. O Comitê faz acompanhamento diário do servidor, em caso de diagnóstico positivo. Os testes rápidos para detecção da Covid-19 estão sendo disponibilizados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) para serem utilizados nos servidores de todas as forças que compõem a Secretaria de Segurança Pública, pasta conveniada para a execução do procedimento. Conforme o coronel Agnaldo Augusto da Cruz, que coordena toda a ação, a testagem será uma contínua e vai abarcar todos os servidores da pasta, tanto das atividades operacionais quanto da área administrativa.
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[caption id="attachment_259524" align="alignnone" width="620"] Meta é de 90 de imunizados / Foto: Divulgação[/caption]
Apesar de a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe seguir a pleno vapor, cerca de 450 mil pessoas pertencentes a grupos prioritários em Goiás ainda não se vacinaram para se proteger da doença. A vacinação foi prorrogada até o dia 30 do mês de junho em etapa voltada para indivíduos de grupos como idosos, gestantes de trabalhadores em saúde.
Desde que a campanha de vacinação teve início, já foram aplicadas 1.727.480 doses da vacina contra Influenza em Goiás, segundo dados Programa Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde. A meta é imunizar 90% dos grupos prioritários, ou seja, 2.186.183 pessoas.
A etapa que segue até o fim do mês destina-se aos indivíduos não vacinados dos seguintes grupos: crianças de 6 meses a 5 anos de idade, gestantes, trabalhadores em saúde, puérperas (mulheres de até 45 dias após o parto), idosos, adultos de 55 a 59 anos, pessoas com deficiência, pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e condições clínicas especiais, membros das forças de segurança, caminhoneiros e motoristas de transporte coletivo, funcionários do sistema prisional, privados de liberdade, indígenas e professores.
A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) informou que recebeu 2.429.200 doses que foram encaminhadas aos 246 municípios do Estado. A previsão é de receber mais 16 mil doses, ainda esta semana, do Ministério da Saúde. Três grupos já atingiram, inclusive ultrapassando, a meta de 90%: profissionais de saúde, com uma cobertura vacinal de 100%; indígenas, 200%; e idosos, 123%. As coberturas nas outras categorias estão abaixo da meta, como crianças, 45%; gestantes, 69%; puérperas, 73%; e adultos, 39%.
Vale lembrar que a vacina contra influenza não tem eficácia contra o coronavírus que causa a Covid-19, porém, neste momento, irá auxiliar os profissionais de saúde na exclusão do diagnóstico para a doença, já que os sintomas são parecidos

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