Últimas notícias
Objetivo do grupo é reivindicar uma reabertura responsável a partir da próxima segunda-feira, 15, com o retorno de atividades como “drive-thru, take-away ou take-out”, que permitem ao cliente buscar sua refeição nos estabelecimentos
Empresários reivindicam a liberação do drive-thru e do take-away nos estabelecimentos
Em paralelo, gestor chamou atenção para aquisição de novos 10 mil testes, além do envio de projeto de Lei que permite a compra de vacinas à Câmara Municipal
Hospital abrirá entre 20 a 30 novos leitos a partir desta terça-feira
Imunização ocorre somente para idosos acima de 70 anos que já realizaram agendamento pelo aplicativo Saúde Aparecida
Medidas pretendem conter avanços da Covid-19 no município
Procurador-geral havia sido reeleito e nomeado na última sexta-feira (5)
Finalização da obra de revitalização está prevista para final de maio
Eleição seria realizada nesta sexta-feira, 12. O motivo da remarcação foi o aumento do número de casos da Covid-19 em Goiás
Informação foi dada pelo prefeito em suas redes sociais. Pai do prefeito também realizou o teste, mas resultado foi negativo
A publicidade sugere que a Covid é uma doença grave. Se está dizendo: não se brinca com um vírus tão letal
[videopress 2nFJD1bu]
“A publicidade é a alma do negócio.” A frase se tornou consensual em todo o mundo. Pois não se firma uma marca sem uma publicidade qualitativa. Há quem acredite que a Coca-Cola, de tão enraizada no imaginário popular, não precisaria mais divulgar o produto. Mas continua vulgarizando-o em todo o mundo. O que se quer é que a marca permaneça no imaginário coletivo como um produto coletivo, que todos apreciam — uma espécie de ícone que supera a corrosão do tempo. Mas como lidar com seres humanos na publicidade?
O criador publicitário sabe que lidar com seres humanos é diferente, sobretudo quanto se trata de temas que envolvam dramas e tragédias que são, a um só tempo, coletivos e pessoais. Campanhas de esclarecimento do público às vezes apelam pela criatividade e para a sutileza, em especial em tempos mais leves. Mas, com a Covid-19 batendo à porta de todos — com mais de 265 mil brasileiros mortos —, a leveza costuma não apresentar resultados satisfatórios. Uma espécie de “terapia de choque” talvez seja um “remédio” mais eficaz.
No domingo, 7, o “Fantástico”, da TV Globo, mencionou a publicidade do governo de Goiás sobre a tragédia da Covid. A publicidade em questão mostra o sofrimento de uma vítima da Covid (trata-se de sua última mensagem — o paciente morreu). A dor, o lamento, a tristeza. Enfim, a possibilidade de a vida ceder seu “lugar” à morte.
Há quem avalie que se trata de uma publicidade dura. Não é. Dura mesmo é a Covid, que leva à internação de milhares e, sublinhemos, já provocou a morte de mais de 265 mil pessoas. Então, a palavra precisa — o mote justo de que falava o escritor francês Flaubert — é realista. A propaganda do governo de Goiás é realista, absolutamente realista. Não dá para ser diferente. Uma publicidade light mostraria indiferença do governo em relação à dor coletiva — que precisa ser realçada.
A propaganda do governo de Goiás sugere duas coisas. Primeiro, que é preciso ter empatia com os que estão doentes e com as famílias dos que morreram. Segundo, indica que é fundamental se cuidar, porque a doença é muito séria — letal. Não dá para brincar. A publicidade é uma “conversa” de adultos para adultos — séria e realista. Se está dizendo: com a Covid não se brinca. Quer ficar vivo? Proteja-se.
Welington Matos assume pasta. Ex-senadora conta que pretende se candidatar em 2022
Em relação a Lula e a uma possível candidatura em 2022, o ex-governador do Ceará disse: "não contem comigo para esse circo"
Crime ocorreu em fevereiro deste ano no Jardim Tiradentes, em Aparecida de Goiânia. Acusado do crime, Ezequiel da Silva Menezes permanece preso
"Qualquer comerciante que descumpre o decreto está sendo punido com multas e o fechamento do estabelecimento. Com o transporte coletivo deve ser da mesma forma", disse Ronilson Reis
