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Filho do presidente Jair Bolsonaro e vereador do Rio de Janeiro, Carlos não tem cargo no Executivo, mas participou de reunião com a farmacêutica junto com ex-secretário de Comunicação Fábio Wajngarten

Após encontro no Paço, vereador deve participar de nova reunião com titular ainda essa semana
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O vereador Lucas Kitão (PSL) deve se reunir ainda essa semana com o secretário municipal de Saúde, Durval Pedroso. O objeto do encontro é dar continuidade às conversações sobre a possível distribuição de medicamentos à base de Cannabis em Goiânia.
“Partiremos agora para um encontro mais técnico onde falaremos sobre números, medicamentos e até possíveis parcerias com associações que já possuem liberação judicial para funcionarem e atenderem diretamente os pacientes”, explicou o vereador à reportagem.
De acordo com Kitão, a ideia é discutir também alternativas para captação de recursos. “Sem contar que devemos estudar o custo/benefício desses medicamentos”.
Outro anseio, segundo ele, é “envolver a parte médica da secretaria no sentido de atender e acompanhar o dia a dia dos tratamentos quando forem implementados”, explicou.

Se um dos acordos tivesse sido fechado, segundo estimativa do depoente, o país teria recebido até o segundo trimestre de 2021 cerca de 18,5 milhões de doses. Até o momento, o país recebeu pouco mais de 2 milhões do imunizante da Pfizer

Eles começarão a receber a segunda dose do imunizante na próxima sexta, dia 14

Segundo o juiz, não foi comprovada fraude no registro de candidatas do gênero feminino na chapa lançada pelo PL para a eleição proporcional em 2020 e não dispondo o partido de nenhuma faculdade de restabelecer a cota, após a apresentação de renúncia das candidatas

Proteção foi feita a partir de retalhos, de abril de 2020 a março 2021, para os colaboradores da Comurg

Distribuição é feita mensalmente para complementar a alimentação dos estudantes durante a suspensão das aulas presenciais

A disputa em relação aos protestos em forma de outdoors e painéis espalhados por Goiânia iniciou ainda em maio deste ano, quando a UEE instalou um outdoor com os dizeres: “Bolsonaro Genocida”

Em sua conta no Twitter, o senador Jorge Kajuru (Podemos-GO) lançou o seguinte questionamento a uma matéria do site Antagonista sobre uma caixa que solta pó, provoca alergia e teria sido entregue a alguns colegas da casa: “Mandaram para o gabinete do Aécio Neves?”
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Segundo o site, a caixa, que está sendo entregue pessoalmente, tem como remetente Humane Society International (HSI), uma instituição dos Estados Unidos. A correspondência faz parte de uma campanha de conscientização para que o Brasil atue para evitar testes de cosméticos em animais.
Na matéria do Antagonista, um texto na correspondência enviada aos parlamentares afirma que contém duas bombas de espuma ‘bath bomb’ que são usadas em banheiras.
A mensagem da instituição pede aos servidores que “Não se assustem!” e esclerece que “é uma ação de conscientização, apenas. Infelizmente alguns colegas devem ter alergia aos componentes do sabonete. Mas não se preocupem, não é nada além disso”, descreve o site.

Esta é a segunda vez que o secretário é atendido com problemas cardíacos em menos de seis meses

Proposituras foram encaminhadas pela Prefeitura à Câmara Municipal; caso aprovada, o prazo de negociação aos devedores será de 60 dias; o objetivo é reduzir o impacto socioeconômico da pandemia da Covid-19

O corpo da criança que foi encontrado na última quarta-feira, 12, em um lote baldio do Residencial Cerejeiras, em Anápolis, estava carbonizado

O pedido do vereador Anselmo Pereira (MDB) foi aprovado hoje

A Câmara Municipal de Goiânia aprovou, na manhã desta quinta-feira, 13, a concessão de título de cidadania goianiense à primeira-dama da capital, Thelma Cruz. O pedido, assinado pelo vereador Anselmo Pereira, teve a anuência de todo o Plenário. O autor da matéria defende que Thelma é uma figura ativa no que tange à prestação de serviços a entidades filantrópicas e outras ações de resgate social.

Membros da Comissão devem ser nomeados ainda hoje por volta das 10h30, afirma o vereador Ronilson Reis (Pode), que será o relator. Mauro Rubem (PT) foi indicado para a presidência

A Câmara Municipal de Goiânia instalou, na manhã desta quinta-feira, 13, a Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar a “má prestação de serviços” por parte da geradora e distribuidora de energia Enel.
O intuito do grupo é investigar não só os investimentos realizados para melhoria do serviço, bem como as diversas queixas reportadas pelos consumidores goianienses sobre os serviços da empresa.
A Comissão, composta por sete vereadores, terá o petista Mauro Rubem na presidência e o vereador Ronilson Reis (Pode) como relator. Conforme adiantado pelo Jornal Opção, o Juarez Lopes (PDT) ficou com a vice-presidência do grupo.
“Na capital há momentos em que a empresa fica 5 a 6 horas sem dar atendimento aos consumidores. Vou fazer solicitação junto ao Procon para pegar todo o arcabouço de reclamações de consumidores contra a empresa”, afirma o vereador Ronilson Reis.
Outro a se posicionar de maneira incisiva contra o serviço prestado pela empresa foi o vereador Leandro Sena (Republicanos). Segundo o vereador, basta observar o crescente índice de reclamação registrados junto ao Procon Goiás.
“É um absurdo o que temos recebido por parte dessa empresa. Temos que tomar uma posição firme em relação a esse assunto e defender os milhares de cidadãos goianienses que seguem sofrendo diante da incapacidade e inércia da Enel”, pontuou Sena.
Resposta da Enel
Após a primeira publicação desta matéria, a Enel Distribuição Goiás enviou nota informando que está disponível para prestar os esclarecimentos necessários aos vereadores. "Desde 2017, a companhia já investiu mais de R$ 3 bilhões na melhoria do sistema elétrico goiano, R$ 336 milhões apenas em Goiânia. Atualmente gera cerca de 14 mil empregos diretos e indiretos em todo o Estado, sendo 5 mil na capital, onde entregou nos últimos quatro anos dezenas de obras estruturais incluindo a construção de 35,34 km de novas redes e a ampliação e modernização de 7 subestações.", diz trecho da nota.
Sobre as quedas de energia informou que "a duração e a frequência médias de quedas de energia na capital tiveram melhora de mais de 50% em relação a 2017 e hoje estão dentro dos limites regulatórios." Confira abaixo a íntegra da nota da Enel:
Confira a íntegra da nota da Enel:
"A Enel Distribuição Goiás informa que está aberta ao diálogo e à disposição dos vereadores para apresentar os investimentos e a evolução na qualidade do fornecimento de energia em Goiânia, cujos indicadores tem apresentado melhorias históricas.
Desde 2017, a companhia já investiu mais de R$ 3 bilhões na melhoria do sistema elétrico goiano, R$ 336 milhões apenas em Goiânia. Atualmente gera cerca de 14 mil empregos diretos e indiretos em todo o Estado, sendo 5 mil na capital, onde entregou nos últimos quatro anos dezenas de obras estruturais incluindo a construção de 35,34 km de novas redes e a ampliação e modernização de 7 subestações. Foram inauguradas este ano, por exemplo, a ampliação e modernização da Subestação Meia Ponte e a nova subestação Santa Genoveva, obras que ampliarão a qualidade e a oferta de energia na capital. Associada a essas entregas, está sendo concluída a construção de 67,1 quilômetros de novas redes de distribuição, levando energia para novos clientes e interligando outras subestações.
A duração e a frequência médias de quedas de energia na capital tiveram melhora de mais de 50% em relação a 2017 e hoje estão dentro dos limites regulatórios. Em algumas regiões, alcançam evolução superior ao que determina a agência reguladora. A frequência média das quedas caiu de 11,7 para 5,2 vezes por ano. Já a duração média, de 13,2 horas para 6,7 horas ao ano.
Em relação às demandas levantadas por entidade sindical que não representa os trabalhadores de empresas terceirizadas, a Enel enfatiza que remuneração, jornada e condições de trabalho dos colaboradores das empresas parceiras são definidas pelos seus respectivos empregadores e devem obedecer ao que determina a lei.
Acrescenta que, desde 2017, quando assumiu a distribuição de energia em Goiás, iniciou um robusto plano de formação e capacitação em todo o Estado, com a criação de 24 centros de treinamento de mão de obra, 2 deles em Goiânia. Na capital, inaugurou em dezembro um Centro de Treinamento Avançado com o que há de mais moderno em tecnologia para atuação em rede, resultado de um investimento de R$ 7 milhões. Nesses centros, já foram formados e requalificados mais de 3,5 mil colaboradores e, em janeiro deste ano, a Enel iniciou um programa de nova requalificação de toda a força de trabalho, do qual já participaram cerca de 530 eletricistas."
Vereadores que integram a Comissão Especial de Inquérito (CEI)
Presidente: Mauro Rubem (PT)
Vice-presidente: Juarez Lopes (PDT)
Relator: Ronilson Reis (Podemos)
Membros:
Leandro Sena (Republicanos)
Cabo Sena (Patriota)
Geverson Abel (Avante)
Bruno Diniz (PRTB)
Leia Klebia (PSC)
Suplentes:
Isaías Ribeiro (Republicanos)
Sabrina Garcez (PSD)
Raphael da Saúde (DC)
Léo José (PTB)

Foram cumpridos 14 mandados de prisão e 12 de busca e apreensão nas cidades de Goiânia, Caturaí, Cristianópolis e Catalão

Agentes da Polícia Civil do Estado de Goiás (PC-GO), por meio da Delegacia Estadual de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), cumpriram 14 mandados de prisão e 12 de busca e apreensão nas cidades de Goiânia, Caturaí, Cristianópolis e Catalão. Com a ação, foram identificados e presos de integrantes de uma associação criminosa, citaram ainda o envolvimento um ex-vereador de Catalão, que não teve o nome revelado. Eles são suspeitos de extorquir diversos empresários goianos entre 2016 e 2018.
A associação criminosa, mediante a prática do crime de corrupção, chegou a obter mais de R$ 1 milhão de reais em propina. Além do ex-vereador, foram alvos das prisões antigos servidores públicos, familiares e outras pessoas que participaram do esquema de cobranças ilegais. Após serem temporariamente apreendidos, os investigados permanecem à disposição do Poder Judiciário.
Entenda o caso
Durante o processo de apuração, descobriu-se que a quadrilha identificava empresários interessados em instalar seus estabelecimentos em Distritos Industriais administrados pela Goiás Industrial (posteriormente transformada em Codego). A partir de então, passava-se a cobrar valores indevidos desses empresários, por meio de chantagem, para que os processos administrativos da Codego tivessem andamento.
Pelo menos nove empresas foram vítimas do grupo criminoso. Dos empresários coagidos, os que se recusavam a pagar as propinas passavam a ser perseguidos e vítimas de ameaças, que ocorriam até no sentido de que as empresas já instaladas nos distritos da Codego poderiam ser despejadas.
Dos investigados, sete eram servidores da empresa estatal na época. "Fazia parte do serviços deles entrar em contato com os empresários. Se o empresário poderia obter aquela área por um valor módico, esses servidores usavam essa oportunidade para viabilizar a instalação do empresário naquele local", disse a delegada responsável pelo caso, Débora Melo.
O esquema de obtenção de vantagens ilícitas era tão corriqueiro que parte dos suspeitos assinava “recibos das propinas" recebidas. Os agentes ainda contam que os integrantes da quadrilha ostentavam vida de luxo, incluindo várias viagens internacionais por ano e aquisição de diversos carros esportivos. Um dos investigados, inclusive, chegou a utilizar cheques emitidos pelos empresários chantageados para comprar o veículo Jeep Cherokee para uso pessoal, sendo essa a origem do nome da operação. Entretanto, foi percebido que parte dos investigados, mesmo morando em imóveis de alto padrão, solicitaram o auxílio emergencial do Governo Federal.