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Zulmira da Silva tem 82 anos, 2 filhos, 4 netos e já é bisavó. Sem marido, ela passou boa parte da vida nos movimentos sem terra para construir o futuro para sua geração. Apesar da idade, ela conta que seu primeiro registro só foi feito anos mais tarde pela falta de condições e de cartórios próximos. "Como a gente morava longe da cidade, era normal que os pais levassem todos os filhos para registrar juntos". Sua vida é um retrato de como vivem milhares de mulheres brasileiras, especialmente negras, que cuidam dos filhos, do lar, do trabalho, estudo e diversão, praticamente sozinhas.

No ano passado, as três mil crianças registradas com o nome do pai em branco se somam a outras mais de 100 mil em todo o país. Os desafios atravessam gerações de Zulmira a Andressa. Neta de Zulmira, ela se inspira na avó para criar as três filhas. "Ser mãe é ser professora e aluna, ao mesmo tempo, ensinando e aprendendo lições pelo resto da vida, dando o máximo de si, sem esperar nada em troca", conta.

A luta no MST, por sinal, começou com o plantio nas ocupações, arado de terra e participação nas colheitas e preparo dos alimentos produzidos. Nesse ínterim, ela e os dois filhos dividiam um espaço no interior de Trindade enquanto ela buscava o sustento através da terra.

Conciliar trabalho, estudo e cuidados com o lar

As muitas jornadas diárias enfrentadas por mães que comandam lares uniparentais pode dificultar as conquistas pessoais das mulheres. Seja por por opção, por gravidez não planejada e/ou indesejada, ou perdas, as mães que são acompanhadas cuidadas e aceitas pela família ou pelo genitor de seu filho, ampliam-se suas probabilidades de sucesso, que pode ser percebido nos relatos de suas conquistas profissionais, emocionais e sociais.

Andressa da Silva diz que os primeiros anos foram os mais difíceis. "O filho pequeno requer atenção em dobro e o nosso corpo ainda está desgastado pela gravidez", conta. Com o avançar da idade, ela aponta, porém, que o crescimento das filhas praticamente obriga a busca por trabalho. "Sem o apoio da família, sem ter com quem deixar, fica muito difícil. Ainda assim, quando chega do trabalho tem outros afazeres, tem que dar atenção, colocar para dormir, dar banho. Não sobra tempo para praticamente nada", diz.

Mães mudam de profissão e empreendem junto com os filhos

Tempo para estar com os filhos tem sido uma demanda das famílias nos últimos anos. A tradicional jornada de 44 anos limita as horas do dia para a atenção com todas as necessidades das crianças: tarefas, saúde, orientações diversas.

Luciana Mendes é mãe de três filhos e resolveu abandonar a carreira de garçonete todos os dias das 16h até madrugada adentro. O trabalho noturno comprometia sua convivência com seus dois filhos adolescentes, de 18 e 15 anos, e o filho mais novo, com sete. De garçonete a corretora de imóveis na URBS, a possibilidade de flexibilização de horário garantiu o que ela precisava. “Hoje, se minha filha tem uma necessidade de ir ao médico, por exemplo, eu posso fazer o meu horário, remarcar um plantão para acompanhá-la. Se tem uma reunião na escola eu posso fazer desse mesmo jeito. Antes eu não podia fazer isso”, comenta.

Já a empresária e confeiteira Conceição Lage mudou os planos e de cidade para ficar mais pertinho da filha. Saiu do Mato Grosso para Goiás para ajudar na pós-gestação da filha Thayse Lage que teve uma pré-eclâmpsia na hora do parto. Para apoiar a filha, Conceição decidiu mudar-se e com ela trouxe sua gelateria. A partir de então, mãe e filha passaram a compartilhar não apenas a experiência da maternagem, como também passaram a trabalhar juntas.

“Minha mãe é muito inventiva e não para de criar novos sabores”, diz Thaysi.

A filha, por sua vez, está ajudando a modernizar o negócio com sua experiência em gestão. Na nova fase do negócio, ela apresentou à dona Conceição conceitos como rebranding, que é o trabalho de desenvolver o conceito e a identidade da marca. Ela acabou a orientação da filha e, no processo de definição, a história das duas apareceu, de uma maneira muito orgânica. “Decidimos chamar a gelateria de Di Maria, o nome da minha filha. O engraçado é que, quando chegamos a este nome, não nos demos conta disso. Acho que tudo está tão relacionado, que aconteceu de forma espontânea essa vinculação”,

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Transações entre ajudante de Bolsonaro e empresa sediada em Goiânia estão na mira da PF

O ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Luis Marcos dos Reis, está na mira da Polícia Federal (PF), que pediu a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telemático dele. As investigações em cursos querem descobrir a motivação das transações suspeitas que ultrapassam os R$ 100 mil entre o axiliar de Bolsonaro e uma empresa com contratos do governo federal com sede em Goiânia.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, já autorizou a quebra de sigilo entre os meses de outubro e dezembro de 2022. O que motivou o pedido foram as mensagens de Mauro Cid, braço direito de Bolsonaro e chefe da Ajudância de Ordens da Presidência, que teve seu sigilo também quebrado.

No material, a polícia encontrou indícios de transaçãoes suspeitas entre Luis dos Reis e a empresa Cedro Libano Comércio de Madeira e Materiais de Construção, sediada em Goiânia. A análise nas contas de Luís Marcos, feita pela PF, mostra ele recebendo e enviado valores para a empresa e uma de suas sócias entre os anos de 2019 a 2022.

De acordo com a Polícia Federal (PF), o Portal da Transparência revela que durante o governo de Jair Bolsonaro, entre os anos de 2020 e 2022, a empresa investigada recebeu dinheiro do governo federal por meio de contratos com a Universidade Federal do Espírito Santo, Instituto Federal de Tocantins e Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba).

O servidor público investigado - que é sargento do Exército - foi um dos presos na Operação Verine, no último dia 3, que investiga a inserção de dados falsos no sistema de vacinação do Ministério da Saúde. O ajudante de ordens de Bolsonaro também aparece envolvido nas transações que são investigadas pela PF sob suspeita de desvio de dinheiro da Presidência por meio de Mauro Cid e a pedido da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Luis Reis teria repassado valores a pessoas indicadas pela assessoria de Michelle. Uma das beneficiadas foi a tia da ex-primeira-dama, Maria Graces de Moraes Braga, que recebeu 12 depósitos em dinheiro vivo. Outros três depósitos foram feitos pelo investigado para Rosimary Cardoso Cordeiro, que emitiu um cartão de crédito utilizado pela mulher de Bolsonaro.

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