Reportagens

Região que deu diferença esmagadora para Marconi em 2010 e 2014 será ainda mais preponderante na eleição de 2018

Áreas de diversos tamanhos, em diferentes localidades, que nada contribuem para o desenvolvimento do município e bem-estar de sua população. Este é o cenário da capital, que padece do mesmo mal que 9 entre 10 cidades brasileiras de médio ou grande porte

Diretório goianiense vai lançar chapa completa, e deverá abastecer candidatos a vereador com pesquisas setoriais

É surreal pensar que o capitalismo se torna mais e mais um escravo de si mesmo. Mas uma hora essa roda viva vai precisar parar de girar

Falta de potenciais aliados tira o ex-prefeito de Senador Canedo do páreo; diante do risco da terceira derrota em sequência, ele já admite ser vice de um tucano

Após Jornal Opção evidenciar possível fraude no Estudo de Impacto de Vizinhança, promotor pede parecer à Perícia em Edificações do próprio MP

“A grande aposta” é um filme que mostra, em detalhes, os bastidores de Wall Street anos antes de a bolha imobiliária estadunidense estourar e deixa pontos importantes para se refletir o atual momento brasileiro
Representantes de várias legendas estiveram reunidos para traçar o planejamento para a sucessão municipal. O que apenas um encontro acabou se tornando uma reunião muito produtiva, segundo o prefeito Jânio Darrot

Líderes nas pesquisas quantitativas têm problemas sérios nas qualitativas; base aliada pode sofrer com a fragmentação de candidaturas
Que em 2016 a economia do Brasil vai continuar dando ré já está configurado. Falta definir o tamanho do novo tombo Afonso Lopes Em meados de 2011, com o real valorizado em relação ao dólar e com a economia europeia ainda sofrendo os duríssimos feitos da crise de 2008, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil desbancou o Reino Unido, sob comando da Inglaterra, e fincou posição como sexta maior economia do planeta, atrás apenas de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França. E as previsões mundiais eram de que os franceses também seriam ultrapassados em no máximo quatro anos, ou seja em 2015. Era um tempo de crescimento econômico moderado, sem nenhum exagero e dentro das perspectivas internas e externas. Aliás, a maior crítica era exatamente sobre o ritmo de crescimento, com alguns setores defendendo pé mais fundo no acelerador. Mas naquela época ninguém imaginava que estava em curso uma das maiores farsas da história do país. O crescimento do Brasil, embora real, passou a gerar gastos fora de controle nas máquinas administrativas federal e estaduais. Para manter as aparências, as autoridades econômicas abandonaram de vez a responsabilidade fiscal, e mantiveram um jogo de aparências onde se permitiu exageros de todas as formas possíveis. A guinada em direção ao abismo econômico foi iniciada em 2008, 2009 no segundo mandato do presidente Lula da Silva, e se acentuou ao extremo no primeiro mandato da presidente Dilma Roussef. A farsa econômica do crescimento irreal e sem lastro fiscal foi temporariamente ocultada em 2014, ano que terminou com o governo praticando as tais pedaladas fiscais. Em 2015, não teve mais jeito: a duríssima realidade dos gastos excessivos ao longo dos últimos anos bateu forte, fortíssimo. O PIB brasileiro mergulhou em recessão de quase 4%, e vai permanecer de ré também em 2016. Com muita boa vontade e otimismo, o Fundo Monetário Internacional (FMI), a mesma instituição que previa o PIB brasileiro como o quinto maior do mundo até 2015, já cravou seu palpite para este ano: recessão de 3%. Preços internacionais Entre as grandes economias do mundo, apenas Brasil e Rússia vivem reveses tão grandes e tão graves. A Rússia perdeu muito dinheiro com a crise política na Ucrânia, e ganhou como recompensa negativa a suspensão de muitos de seus negócios com seus parceiros europeus. Para completar, a economia russa tem como lastro vital o petróleo. Com o barril descendo de 100 dólares para os atuais 28 dólares, o baque é inevitável. O Brasil também sofreu um choque negativo para a sua economia em razão da queda dos preços das chamadas commodities, que formam a base de sua pauta exportadora, além de pagar um preço extra por usar a diplomacia não como um elo importante para o comércio, mas como um trampolim de quinta categoria para questões ideológicas. Assim, enquanto inúmeros países avançaram com acordos comerciais de interesse comum, a diplomacia brasileira se apequenou em acordos regionais com países governados por aliados dos governantes de Brasília. O que deveria ser uma política de partido se transformou em política de Estado. Para ajustar as contas do governo dentro de metas fiscais responsáveis, e inerentes e indispensáveis em qualquer economia nacional que se preze, o governo iniciou trajetória de correção dos desmandos iniciados em 2008/2009, mas talvez tenha errado na dose e até no remédio. Ao invés de cortar gastos na atividade meio, os cortes atingiram em cheio a atividade fim. A rede pública de saúde não consegue mais ao menos vacinar corretamente o público alvo, sejam crianças ou pessoas idosas. Ao mesmo tempo em que se manteve praticamente intacta toda a mastodôntica máquina administrativa. Com muito custo, e muito mais como medida de marketing, diminuiu-se um pouco o número de ministérios. Do outro lado, como não conseguiu caber dentro da arrecadação, promoveu um arrocho nas alíquotas de impostos já escorchantes e elevou a taxa referencial de juros para segurar a inflação. Nada deu certo. Ao contrário. O aumento nas taxas de juros e a recomposição dos preços controlados, como energia elétrica e combustíveis, numa paulada só, brutalizou os efeitos da recessão, e nem o aumento das alíquotas dos impostos manteve a arrecadação em crescimento. A queda em 2015 foi superior a 5% em relação a 2014, o ano da Copa e seus estádios maravilhosamente caros. E o governo iniciou 2016 entoando um chororô pelo retorno da CPMF, a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, mas não fez qualquer citação de gastos da sua atividade meio que serão cortados. Sem o governo Dilma formular nenhuma solução, nenhuma meta, e diante de todas as previsões dos economistas, sabe-se que 2016 é, sim, mais um ano de muitas dificuldades. Resta saber somente se em 2017 vamos conseguir pelo menos empatar.

Se é preciso dar novo rumo para Goiânia, tudo o que a cidade não precisa é de uma nova administração do líder peemedebista. Ou de alguém que pretenda se passar por ele

Ao sair em defesa de Bolsonaro, filósofo considerado guru do conservadorismo brasileiro rompeu com articulista de “Veja” e com o economista Rodrigo Constantino. Entrevero é claro sinal da cisão entre conservadores e liberais

Em uma cidade já por demais “espalhada”, o que leva políticos a aprovarem novos loteamentos, aumentando o custo dos serviços públicos aos contribuintes?

Estão em forte ritmo de trabalho a preparação da folia 2016, a encenação teatral ao ar livre na Semana Santa e o início das gravações de um longa-metragem sobre a vida de Padre Pelágio

É impossível desvencilhar a ideia da construção de Goiânia de seu criador. Além do senso comum, historiadores, escritores e economistas traçam perfis distintos de um dos mais importantes políticos do Estado no século 20