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Práticas saudáveis que evitam doenças cardiovasculares

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O atendimento à vítima de infarto, da constatação do problema ao tratamento, não pode demorar e novo sistema mostra que é possível impedir mortes

PPI precisa acompanhar outras medidas para ter chance de dar certo

Políticos acreditam no plano de concessões e privatizações que pretende arrecadar R$ 24 bilhões, mas apontam: outras medidas serão necessárias

Eleitor goianiense começa a ter interesse na eleição

Afonso Lopes O eleitorado da capital só agora começa a dar mostras de intreresse no pleito de outubro. Há décadas não se registrava uma campanha tão “fria” como a atual, em Goiânia. Aliás, a reclamação é nacional. Os eleitores de maneira geral pouco se “lixaram” em relação à disputa que irá definir o próximo prefeito a partir de 1º de janeiro do ano que vem. Mesmo nas pequenas cidades, onde normalmente existem maiores chances de as disputas se tornarem quentíssimas entre dois ou mais grupos, a animação geral não foi como em outras eleições. Alguns especialistas em comportamento social entendem que esse desinteresse pode resultar num recorde histórico de votos em brancos, nulos e abstenção. Existem motivos para tanto desinteresse? Existem, sim. Além das novas regras eleitorais, que apertou ainda mais a enorme relação de proibições, todos os comitês dos candidatos reclamaram da falta de condições econômicas para bancar as campanhas. Sem dinheiro, as campanhas ficaram menores, e não conseguiram gerar maior impacto na vida da cidade e dos cidadãos. O dinheiro sumiu por causa de três fatores: as empresas não podem mais bancar candidaturas - no caixa 1, obviamente -, o caixa 2 se tornou bem mais perigoso e vigiado e a crise econômica encurtou o bolso de todo mundo. Outro bom motivo para o desinteresse do eleitorado é o tempo muito mais curto de campanha, e a diminuição dos programas eleitorais no rádio e na televisão, principal palanque das eleições brasileiras desde a proibição dos “showmícios”. Essas mudanças visaram a economia de custos das campanhas, mas a dosagem talvez tenha sido excessiva. Por fim, o Brasil viveu um ano atípico, lotado de motivações extra-eleitorais. No início do ano, a possibilidade de impeachment da então presidente Dilma Roussef ganhou corpo e passou a ser discutida. Depois, vieram os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, além das votações do impeachment e do afastamento definitivo do então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. Ou seja, foi um ano carregado de “boas distrações” para o eleitorado, que só agora, na reta final da campanha, começa a falar sobre a sucessão municipal. Em Goiânia, outra característica também contribuiu para o esfriamento dos ânimos. Com regras cada vez mais rígidas, os programas eleitorais no rádio e na TV perderam o componente crítico em relação aos adversários. Via de regra, só se pode falar bem do próprio peixe sem questionar a peixaria do adversário. E, assim, os programas se transformaram em desfile de promessas juramentadas de cidades maravilhosas e, por isso, ficaram chatos demais. Antiga­mente, quando direito de resposta era apenas para gravíssimas acusações pessoais e sem provas ou com provas falsas, os programas eleitorais eram aguardados pelos eleitores como grande atração. Há informações em alguns comitês de que o clima vai esquentar nesta reta final. Talvez seja tarde demais diante de posições já consolidadas de parte do eleitorado. A outra parte não “está nem aí”. Será que isso muda?

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A se levar em conta as pesquisas eleitorais, a candidatura do Delegado Waldir Soares perdeu competitividade. Por que isso estaria acontecendo?