Polícia

Mulher de 47 anos foi detida em flagrante levando itens do apartamento de vítima de 77 anos

Dez mandados de busca e apreensão foram cumpridos na cidade, na intenção de colher provas e informações e contribuam para a investigação dos devios

“Recomendo não ir se não quer morrer”, escreveu o autor das ameaças em descrição de conta criada no Instagram

A suspeita de que tenham levado o crânio do serial killer

Polícia investiga suspeitos desde 2009, quando um servidor do Fórum Criminal deu falta de um processo

Além de indiciamento, foram sequestrados mais de R$ 500 mil em bens e valores

Vítima afirma que ele teria apalpado suas nádegas e suas costas. Suspeito foi preso, mas já está em liberdade

Nomeação do gestor máximo do órgão no estado foi publicada no Diário Oficial desta segunda-feira

Droga deveria ser levada à cidade de Caldas Novas para abastecimento durante o feriado da Semana Santa

Foi presa em flagrante uma mulher que participou da morte de um homem que teria estuprado sua filha, de 11 anos, na Região Metropolitana do Rio. De acordo informações das investigações da Polícia Civil, a mulher procurou criminosos de uma comunidade em Itaboraí, na mesma região, que levaram o homem a julgamento no chamado tribunal do tráfico e o executaram a tiros, em uma estrada deserta de Rio Bonito. Ela foi autuada em flagrante por homicídio privilegiado por relevante valor moral, em razão do estupro, o que poderá diminuir sua pena em uma eventual condenação.
Segundo as investigações, a mãe da criança soube por uma amiga, no último dia 20, que o homem teria estuprado a menina. Ele próprio admitiu ter se relacionado com a criança, mas alegou que tudo teria ocorrido de forma consensual. A mãe da menina, então, procurou traficantes da comunidade conhecida como BNH, em Rio Bonito, exigindo providências. Os criminosos, no entanto, decidiram "absolver" o homem, entendo que ele não deveria ser morto. Inconformada, a mulher procurou bandidos de Itaboraí, no município vizinho, área de atuação no seu namorado, que está preso sob acusação de envolvimento com o tráfico de drogas.
Ainda de acordo com as investigações, os criminosos de Itaboraí, que ainda não foram identificados, executaram a vítima na Estrada Velha de Lavras, em Rio Bonito. A mãe da menina foi vista por testemunhas entrando no carro dos executores. Em depoimento, ela negou ter envolvimento no assassinato, apesar de admitir a descoberta de que a filha tinha sido estuprada e o fato de ter ameaçado o homem de morte.
Após tomarem conhecimento do crime, agentes da 119ª DP estiveram na casa da mãe da mulher e ouviram uma conversa na qual ela afirmava que mudaria de endereço. No local, a mulher estava escondida no quarto e recebeu voz de prisão dos policiais.
A mãe da menina foi autuada em flagrante pelo homicídio praticado por relevante valor moral, que pode gerar diminuição da pena. O Código Penal prevê que "se o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valor social ou moral", como no caso de estupro, o juiz pode reduzir a pena de um sexto a um terço.
Apesar do homem ter afirmado que o relacionamento com a criança foi consensual, o artigo 217-A do Código Penal estabelece que é crime de estupro de vulnerável "conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos". O delegado Bruno Gilaberte pontuou, no auto de prisão em flagrante da mãe da criança, que segundo entendimento do STJ, até mesmo "beijo lascivo" em uma criança é considerado estupro, portanto, não há dúvidas de que no caso em questão houve estupro de vulnerável. O delegado ressalta, ainda, que a criança vítima do crime foi ouvida na delegacia.

Dois dos três réus serão julgados nesta segunda-feira, 13. A ré Raissa Nunes Borges entrou com recurso e não será julgada nessa data.

Segundo a polícia, o homem teria levado a vítima para orar em um monte e depois para a casa dele, oferecendo uma bebida

Os motoristas foram parados na rodovia quando seguiam em dois carros que trafegavam juntos

O acusado ainda teria resistido à prisão subindo no telhado e jogado telhas na polícia

Segunda a PF, a bolsonarista Kátia Aquino pagou banheiros químicos para QG em frente do Exército