Polícia

O pastor responsável por duas clínicas clandestinas em Anápolis se entregou à polícia na madrugada deste sábado, 2. Ele é suspeito de manter 93 pessoas em cárcere privado, submetidas a tortura e maus-tratos. Em depoimento à Polícia Civil, Junior Klaus disse que ele a mulher, a também pastora Suelen Klaus, são inocentes. Ela foi presa nesta semana. As clínicas ficam na zona rural de Anápolis.
Segundo o delegado Manoel Vanderic, grande parte das vítimas estava amarrada em camas de cimento ou trancada na hora do resgate. O local era insalubre, havendo alimentos vencidos e sedativos aplicados sem receita e orientação médica. As vítimas relataram agressões físicas e contaram que só eram soltas para fazer duas refeições por dia.
Até agora sete pessoas foram presas por manter os dois “campos de concentração”, sendo quatro funcionários e o casal de pastores. Dois seguranças fugiram, mas já foram identificados, conforme o delegado. Juntas, as duas clínicas mantinham 93 pessoas com idades entre 14 e 96 anos.
Relembre
Entre os resgatados havia pacientes com deficiência intelectual, cadeirantes e alguns dependentes químicos. Segundo a investigação, eles foram levados de forma ilegal e involuntária ao local.
As vítimas eram trancadas, em ambiente insalubre, com alimentação precária, sem medicação ou acompanhamento médico e psicológico, conforme explicou a polícia. Muitas tinham lesões graves, desnutrição e confusão mental compatível com sedação no momento do resgate.
Para permanecer na clínica, era cobrado no mínimo um salário mínimo por mês de cada paciente. A polícia não explicou, porém, quem pagava o valor, se eram familiares dos internos ou eles mesmos.
Os resgatados foram acolhidos pelos serviços de saúde mental e assistência social da Prefeitura de Anápolis. Alguns dos resgatados precisaram de hospitalização e foram conduzidos pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

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