Opção cultural
Por trás dessa marionetização coletiva de imbecilidade, estão alguns “homens que não merecem respeito maior que um espantalho ou monte de lama”. Thoreau fala desses homens em seu livro “Desobediência Civil”, no qual o leitor não encontra carícias poéticas como em “Walden”, mas bofetadas políticas doloridas, porém muito instrutivas
Apesar de pouca relevância no contexto da Revolução de 1932, Goiás participou do conflito e enviou tropas para o esforço de guerra getulista contra a sedição dos paulistas
Experimental, Avalovara é um romance que se constrói e se reconstrói em um palíndromo narrativo, no qual o tempo e o espaço se desdobram e se reconfiguram a cada página
A obra, que mostra toda a face cruenta da ditadura, contém depoimentos de Nelson Werneck Sodré, Brizola, Francisco Julião, Eduardo Chuahy e Janio de Freitas
Vale a pena conferir a história da escritora Fabíola Evangelista, vivenciar com ela a rica experiência de crescer. Com gatos por perto, crescer fica bem melhor
Conheça bandas de rock goianas que comprovam que não brota só sertanejo no Cerrado
Livro conta com uma narrativa intensa que constrói um labirinto psicológico cheio de reviravoltas
O geógrafo Gerald Fremlin deitou-se em cima da menina, quando ela tinha 9 anos, e se masturbava na sua frente. Indiciado pela polícia, ele se declarou culpado
Certa vez um navio passou de raspão no barco em que Heriberto estava. Isso à noite. O motor parou, a embarcação ficou à deriva. Os três pescadores esperaram o dia amanhecer e improvisaram velas com os lençóis que levam para dormir; tudo terminou bem
Apesar das fragilidades estruturais, a prosa de Itamar Vieira Junior é um murmúrio melodioso que desperta os sentidos, pintando paisagens de uma beleza profunda e evocativa
“História da Solidão e dos Solitários” é um livro primoroso, mas precisa de uma revisão rigorosa, porque está repleto de erros de tradução e de impressão
Os autores buscam reproduzir os sinais de seu tempo, momento de embate entre o passado rural brasileiro e a modernidade urbana
“Viagem ao Fim na Noite” é uma obra de arte de uma inesquecível crueza, denunciando com virulência o sofrimento do viver e a fragilidade da condição humana
Gustavo Gayer ostenta-se honrado e probo, mas exibe motivos explícitos de que não é simpatizante de uma democracia “pujante” como a que está em curso conforme manda nossa Constituição, a qual foi defendida brilhante pelo comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva
O capítulo apresenta alusões a diversas peças musicais, como canções, óperas, operetas, canções de ninar e música sinfônica
