Imprensa

O jornalista cobriu as guerras do Vietnã e do Camboja e se destacou na revista “Manchete”, da família do empresário Adolpho Bloch

Comenta-se que a rede de televisão tentou reduzir seu salário, mas o apresentador não teria aceitado. A maior rede de televisão do país prepara novas demissões

Mídia deve deixar de “cobrir” Bolsonaro não apenas por temer a violência dos bolsonaristas, mas também porque lá não se diz nada que contribua pra melhorar o país

“A Globo o apoiará para que os autores dessa divulgação de seus dados fiscais, protegidos pela Constituição, sejam encontrados e punidos”, afirma nota

Para não quebrar, a ilha negociou com Pablo Escobar. O comércio só ruiu quando os EUA descobriram que Cuba era um entreposto da cocaína do Cartel de Medellín

Em cartas, fala de sua luta contra a tuberculose, de seu amor por Fanny Brawne e acaba morrendo em Roma, aos 25 anos

A rede de televisão e o jornal são responsáveis, em larga medida, pela melhoria da apuração do jornalismo brasileiro

O outro. Este é o verdadeiro território inimigo das bandas patrióticas. Tal território, a quem damos o nome de o Outro, é universal

Para traduzir Proust, se não for poeta, o sujeito dever ser um dos de sua estirpe, ou pelo menos ter apreço e conhecimento íntimo com o ofício

Fernando Py morreu — e a gente não dá a mínima; o país letrado não o conhece; afinal, Felipe Neto esteve no Roda Viva, da TV Cultura

O laudo médico registra que morreu de insuficiência e pneumonia. O exame para saber se tinha Covid-19 ainda não está pronto

Criminoso, com o CPF de Vinicius Bonemer, se inscreveu no programa do governo federal para receber 600 reais
Vinicius Bonemer, de 22 anos, sofreu um acidente de trânsito, em 2017, e seus documentos foram expostos em grupos de WhatsApp. Desde então, vem sendo vítima de estelionatários. O mais recente: inscreveram seu nome, com seu CPF, no programa de auxílio emergencial do governo federal. Para receber 600 reais. A denúncia é do pai do jovem, William Bonner, apresentador e editor-chefe do “Jornal Nacional”. O jornal “Meia Hora” iria publicar a história, como denúncia, mas recuou a partir dos esclarecimentos dos fatos.
[caption id="attachment_255514" align="aligncenter" width="620"] Vinicius Bonemer e seu pai, William Bonner | Foto: Reprodução[/caption]
William Bonner decidiu voltar ao Twitter com o objetivo de esclarecer o que está acontecendo com seu filho. “Estelionatários têm usado há três anos o nome e o CPF de meu filho para fraudes, como a abertura de empresas ou a contratação de serviços de TV por assinatura, entre outras. Constituí advogados para encerrar todas as falcatruas, devidamente denunciadas à polícia, com queixas registradas em boletins de ocorrência. A repetição de fraudes chegou ao ponto de tornar recomendável uma troca do CPF. Mas, no Brasil, a vítima de golpes dessa natureza precisa passar por uma longa provação, em que tempo e dinheiro se esvaem no desenrolar do processo burocrático. Por justiça, não deveria ser assim. Meu filho e qualquer cidadão vítima de estelionato precisariam ser defendidos pela burocracia, em vez de punidos por ela”, assinala o jornalista.
O apresentador do “JN” sublinha: “Meu filho não pediu auxílio nenhum, não autorizou ninguém a fazer isso por ele. Mais uma fraude, obviamente”.
William Bonner critica os critérios do governo de Jair Bolsonaro: “Pelos critérios do programa de auxílio emergencial, alguém nas condições socioeconômicas do meu filho não tem direito aos 600 reais da ajuda. Portanto, quem quer que viesse a usar o nome, o CPF e dados pessoais dele deveria receber como resposta ao pleito um ‘não’. Mas, pelo que vimos ao consultar o site do Dataprev, o pedido de auxílio feito por um fraudador foi aprovado. O fraudador provavelmente indicou que não tinha conta bancária e abriu a conta específica da Caixa — a que, obviamente, meu filho não tem acesso. Portanto, sequer sabemos se o dinheiro foi depositado e se foi sacado”.

Leonardo Rivetti chutou equipamento do profissional e o agrediu fisicamente. Preso, pagou fiança e foi para sua casa

A falta de um semblante de presidente deixa a população em confronto direto com a pandemia, sem filtro ou proteção, a mercê do adoecimento e da miséria

O repórter Ben Smith admite que o jornalista não inventa os fatos, mas reforça só os detalhes que lhes interessa e "esquece" das nuances