Goiás
Ao todo, são 458 obras paralisadas em diferentes setores de um total de 873
Governo encaminhou aditivo que os procuradores do estado terão apenas atribuições opinativas
Segundo o município, é um momento de muita conversa e de discussão técnica. Uma consultoria está ajudando no processo
Reuniões serão realizadas nos dias 14 e 16 próximos e representam uma das últimas etapas de revisão do PDD
Visita é a primeira feita a Goiás no atual mandado do petista
Segundo os colaboradores, eles reivindicam um aumento, que não ocorre há três anos. Os motoristas ainda pedem melhores condições de trabalho, além de uniformes novos
21 deputados votaram pelos fogos barulhentos, contrariando parecer da governadoria que afirma que os fogos sem o barulho continuam engrandecendo os eventos e causam menores impactos às pessoas e aos animais
Rodolfo Nunes estava na festa de um amigo, acompanhado de sua esposa, quando os garçons pediram para que os convidados se retirassem por um "incidente" na cozinha
Mais de 155 mil visitantes passaram pelo evento nesta edição
Aos 32 anos, parlamentar foi eleita deputada federal com mais de 80 mil votos após ser vereadora pelo município
Com patrocínio do Governo de Goiás, PiriBier leva atrações musicais e gastronômicas para cidade histórica durante feriado
Os reclusos recebiam somente três refeições por dia, sendo que o jantar era servido por volta das 17h30, de forma que detentos passavam por longos períodos de jejum
Neste feriadão, cerca de 200 pilotos se reúnem em Formosa para a final do Circuito Centro-Oeste de Parapente e da Copa Brasil Sport de Parapente. Os eventos formam o ranking dos pilotos que irão participar das competições estaduais e do campeonato brasileiro da modalidade. As competições, na rampa do Vale do Paranã, prometem movimentar toda a cadeia produtiva do turismo da região e envolver a população da cidade e de municípios vizinhos.
Por suas características naturais, Goiás é uma referência nos esportes de aventura. O voo livre atrai atletas de todo o país para o Nordeste goiano, segundo o presidente da Goiás Turismo, Fabrício Amaral. "O estado é referência nacional no turismo de esportes de aventura e o segmento fomenta a economia dos municípios. Os campeonatos deixam um legado de investimentos em infraestrutura para as rampas de voo livre que ficarão operantes durante todo o ano”, acrescentou.
Com patrocínio do Governo de Goiás por meio da Agência Estadual de Turismo (Goiás Turismo), os organizadores montaram uma Feira Gastronômica na praça principal de Formosa, onde os produtores locais irão expor e comercializar seus produtos. O espaço receberá ainda apresentações culturais. Durante o evento, os pilotos promovem ações sociais, como palestras e concurso de redação e desenho nas escolas sobre preservação do meio ambiente e turismo, doação de alimentos e distribuição de sementes de árvores nativas do Cerrado que são lançadas pelos participantes durante o voo.



Fotos: Turismo/ Cia do Vento
Parecer favorável é referente ao último ano do primeiro mandato do governador Ronaldo Caiado. Relator destaca comprometimento do Governo de Goiás com o equilíbrio orçamentário, cumprimento das metas fiscais e transparência
No estado de Goiás, em 2022, havia 260 mil pessoas com 15 anos ou mais de idade analfabetas, o equivalente a uma taxa de analfabetismo de 4,5%. Em relação a 2019, a taxa manteve-se estável. Assim como no Brasil, o analfabetismo em Goiás está diretamente associado à idade e à cor da pele. Quanto mais velho o grupo populacional, maior a proporção de analfabetos.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua: Educação 2022, divulgada nesta quarta-feira,7, pelo IBGE. Essa é a primeira divulgação do módulo após a pandemia.
Devido à redução na taxa de aproveitamento da amostra, causada pela mudança na forma de coleta implementada emergencialmente durante o período de distanciamento social, a divulgação do suplemento foi suspensa em 2020 e 2021, retornando agora com os resultados para 2022.
De acordo com os dados, em 2022 eram 152 mil analfabetos com 60 anos ou mais, no estado, o que equivale a uma taxa de analfabetismo de 16,6% para esse grupo etário. Já em 2019, a taxa foi de 17,2%, com 147 mil analfabetos.
Ao incluir, gradualmente, os grupos etários mais novos, observa-se a queda do analfabetismo para 8,6% entre as pessoas com 40 anos ou mais, 5,6% entre aquelas com 25 anos ou mais e 4,5% entre a população de 15 anos ou mais. Esses resultados indicam que as gerações mais novas estão tendo um maior acesso à educação e sendo alfabetizadas ainda enquanto crianças.
"O analfabetismo segue em trajetória de queda, mas mantém uma característica estrutural: quanto mais velho o grupo populacional, maior a proporção de analfabetos. Isso indica que as gerações mais novas estão tendo maior acesso à educação e sendo alfabetizadas ainda crianças, enquanto permanece um contingente de analfabetos, formado principalmente, por pessoas idosas que não acessaram à alfabetização na infância/juventude e permanecem analfabetas na vida adulta”, observa a coordenadora Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, Adriana Beringuy.
Acesso à educação
A Pnad Contínua também reúne números que traçam um panorama relacionado com as assimetrias no acesso à educação. No Brasil, a proporção de pessoas de 25 anos ou mais que concluíram o ensino médio manteve trajetória de crescimento e alcançou 53,2% no ano passado. O percentual da população com ensino superior completo saltou de 17,5% em 2019 para 19,2% em 2022. No entanto, nota-se novamente realidades distintas no recorte por cor ou raça: enquanto 60,7% dos brancos com pelo menos 25 anos haviam finalizado o ensino médio, entre os pretos e pardos essa taxa foi de 47%."Há uma diferença de 13,7 pontos percentuais entre os dois grupos analisados. De 2016 para 2022, essa diferença caiu um pouco – era de 16,6 pontos percentuais em 2016 – porém se manteve em patamar elevado, indicando que as oportunidades educacionais eram distintas para esses grupos", diz o IBGE. O levantamento mostra ainda que pretos e pardos com 25 anos ou mais estudam, em média, 1,7 anos a menos do que pessoas brancas. Números relacionados ao ensino superior reiteram as assimetrias. Na faixa etária entre 18 e 24 anos, 29,2% da população branca encontravam-se estudando em universidades no ano passado. Entre as pessoas pretas e pardas, essa taxa foi de 15,3%.
