Editorial
O realismo e o pragmatismo mandam dizer ao país que é preciso governar com homens e mulheres reais, e não com seres imaginários, supostos donos da "pureza" absoluta
A capital contribuiu para a modernização de Goiás, mas congestionou as cidades de seu entorno e não colabora para resolver seus problemas. Sobra para Goiás
A campanha de 2024 diz mais a respeito sobre a eleição de 2026 do que se pensa. As alianças do jogo para o governo podem ser seladas a partir da disputa pelas prefeituras
Se estender as mãos aos evangélicos, aos produtores ruais e às Forças Armadas, o presidente eleito conseguirá governar o país com relativa tranquilidade
É preciso entender a fala dos brasileiros que estão nas portas dos quartéis e compreender que confrontar militares não é positivo para a democracia
A instituição da contribuição sobre produção agropecuária é crucial para manter os investimentos no social, saúde, segurança e educação
O ministro do Supremo, acossado pelo bolsonarismo, reagiu sempre com firmeza e coragem. O petista-chefe deu a volta por cima e se elegeu presidente da República
Apesar da radicalização, a maioria dos eleitores não é petista nem bolsonarista. E a construção de uma sociedade mais justa exige congraçamento de todos
O segundo ministro deveria ser aquele que vai cuidar do social. O ministro da Economia, Henrique Meirelles ou Paulo Guedes, pode ser indicado depois
Maduros e perspicazes, os eleitores apreciam quando os dois candidatos se espicaçam porque ficam conhecendo como eles são e como atuam ou atuaram no governo
Ronaldo Caiado terá mais quatro anos de governo, agora com a casa em ordem, e Daniel Vilela possivelmente não terá um rival como Perillo pela frente em 2026
A democracia política é crucial, mas governos precisam expandir a democracia social. A socialdemocracia é bem-vinda, diz o filósofo americano
Nem o bolsonarismo radical conseguiu abalar a democracia, que permanece incólume. É uma rocha inquebrantável. Ao menos é o que os eleitores estão sugerindo
O presidente é responsável por seus atos, mas aqueles que aplaudem seus equívocos, de maneira irracional, têm culpa no cartório
O economista Carlos von Doellinger afirma que o país pode crescer mais de 3% e que analistas não estão percebendo a recuperação da economia
