Periscópio

O "Saturday Night Live" propôs um reencontro dos Beatle. John e Paul estavam juntos e quase foram aos estúdios da NBC só pra fazer uma graça, mas estavam cansados

O menino carioca José Rabello, que tinha dez anos e hoje tem 51 anos, é advogado em Florianópolis, no Estado de Santa Catarina

"Com o desaparecimento de Monteiro Lobato, perde São Paulo, perde o Brasil uma das personalidades mais vigorosas da geração que se educou em plena República”

Na década de 1950, Hélio Seixo de Brito foi secretário de Educação e responsável pela reforma do Instituto de Educação de Goiás

João Paulo II conseguiu animar os católicos brasileiros, só não conseguiu reverter o fim da Tupi. Era outro João que os funcionários da Pioneira tinham que conversar

País parecia entrar no caminho certo: o presidente JK rasgava o sertão abrindo estradas, rumo a Brasília. Indústrias produziam fuscas, lambretas, geladeiras, televisões

Ainda bem que temos o YouTube que nos permite ver Raul Seixas botando pra quebrar nas fantásticas noites de domingo da Rede Globo

Espécie de James Joyce dos trópicos, o escritor mineiro relutou em tomar posse na ABL. Três dias depois da posse, o autor de “Sagarana” morreu

Além do humor, do deboche, tinha também entrevista. A da Leila Diniz teve que ter muitos símbolos gráficos para substituir os palavrões

A estrela do colunismo social no Brasil conversava com todo mundo, do Brasil e do exterior, como o presidente John Kennedy, dos Estados Unidos

Quando Hitler cometeu o erro de Napoleão e invadiu a União Soviética, em 1941, o primeiro-ministro inglês percebeu que era preciso se aliar a Stálin

O papa Paulo VI, que assumiu o comando da Igreja Católica em 1963, foi canonizado pelo papa Francisco em 2018

Se Noel é um gênio da nossa música, o que dirá da sua intérprete preferida. Para Aracy, eu faço referência igual Silvio Santos recepcionando-a no Show de Calouros

Em 1962, no auge da fama, a cantora de “Estúpido Cupido” optou pelo casamento com José Eduardo Gomes Chacon, namorado desde a adolescência

Mesmo sem nunca ter entrado no Maracanã, são tantas as imagens que vem à cabeça que parece que, aos domingos, descemos o trem da Central do Brasil pra ver mais um jogo