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Leyla Perrone-Moisés é uma das mais brilhantes ensaístas brasileiras. No seu último livro “Mutações da Literatura no Século XXI” (Companhia das Letras, 295 páginas), enfrenta e explica muito bem obras dos principais escritores contemporâneos (não menciona Joyce Carol Oates). Ela examina, com leituras originais, Mario Vargas Llosa, Orhan Pamuk, J. M. Coetzee, W. G. Sebald, Bernardo Carvalho, Milan Kundera, Ricardo Lísias, Jonathan Franzen, Javier Marías, Wallace Foster, Gárcia Márquez, Ian McEwan, David Lodge, Evando Nascimento, Octavio Paz, Claude Simon, Colm Tóibín, Jeffrey Eugenides, Enrique Vila-Matas, entre outros. Analisa inclusive a crítica literária de alguns dos escritores, como Vargas Llosa, Pamuk e Kundera. Tem sempre o que dizer, embora se possa discordar de algumas análises. A crítica literária do peruano e do turco talvez seja menos ingênua do que a professora sugere.

A professora da USP Maria Helena Machado, doutora em História, revela que o espírita de Abadiânia “tratou” um ministro do Supremo, um professor de Stanford e a atriz Shirley MacLaine

O autor do romance “Reparação” afirma que o prêmio Nobel de Literatura para Bob Dylan foi merecido

O deputado federal Sandes Júnior, do PP, faz um trabalho de sucesso no rádio e, há algum tempo, começa a se firmar na televisão. Na TV Serra Dourada, das 13h às 13h45, apresenta o programa “Na Hora do Almoço”. Ele está no ar desde agosto deste ano.
Produzido em Goiânia, e sem maiores pretensões, “Na Hora do Almoço” é um programa de notícias e entretenimento. “Num momento em que, na hora do almoço, alguns telejornais se especializam em divulgações notícias do chamado ‘mundo cão’, eu me preocupo em divulgar mais notícias positivas, adequadas ao horário. Conto, por exemplo, o que está bombando no WhatsApp ou no Twitter. Assim como Ana Maria Braga dialoga com um papagaio, o Louro José, eu conversão com a boneca Nina.”
O programa, afirma Sandes Júnior, dá “boa audiência”. “Estou em segundo lugar, atrás apenas da TV Anhanguera, que, no mesmo horário, apresenta esporte e o ‘Jornal Hoje’, e na frente do ‘Balanço Geral’, apresentado pelo jornalista Oloares Ferreira. Os dados não são meus — são do Ibope”, afirma o radialista e parlamentar.
Anderson Braga Horta é uma espécie de Otto Maria Carpeaux que ainda não conquistou o Brasil, e com dois detalhes a mais: é excelente tradutor e poeta. Não é apenas crítico. Os textos do livro “Do Que É Feito o Poeta” (Theasurus, 412 páginas) são ensaios e resenhas. No fundo, críticas literárias de primeira linha, pontuadas por uma formação cultural sólida e universal. Os ensaios sobre tradução são de alta qualidade, porque não são meros comentários fortuitos, típicos de jornais. Anderson Braga Horta dialoga com os trabalhos de outros tradutores, alguns dos quais trabalharam juntos com ele, acrescentando informações. É a palavra do especialista, mas não do sábio arrogante.

Agora a Unigraf vai apresentar seu plano de recuperação e as ações e execuções ficam suspensas por 60 dias

Atores amadores, que atuam como verdadeiros profissionais, criam uma unidade profunda entre poetas diferentes. A peça está sendo exibida no Teatro Goiânia

O religioso católico conta a história de sua depressão, fala do peso excessivo (depois ficou muito magro) e relata como se recuperou com uma dieta balanceada

A tese, que foi apresentada na Universidade de São Paulo, e o romance foram editados pelo Kelps

A revista americana publicou reportagem depreciando a Universidade da Virginia, não apresentou provas do que divulgou e foi condenada pela Justiça

O atleta cometeu uma falta, considerada violenta, e o árbitro decidiu expulsá-lo. Irritado, o jogador deu-lhe uma cabeçada. O árbitro teve traumatismo craniano e morreu antes de chegar ao hospital

Pacman é um fenômeno: jamais recua e, se estiver bem e motivado (pela bolsa milionária), dificilmente perde

O livro “Max Perkins — Um Editor de Gênios” e o filme “O Mestre dos Gênios” resgatam o lendário relacionamento entre o editor competente da Scribners e o escritor talentoso mas disperso e retórico

Além de sugerir que o policial federal Sérgio Menezes não investigava o banqueiro Daniel Dantas, o jornalista permitiu que leitores o achincalhassem

Fica-se com a impressão de que o diretor de cinema britânico Branagh nasceu para interpretar Shakespeare, o que faz à perfeição