Como o jornal não citou a fonte inspiradora de sua reportagem, cabe, dado o plágio explícito, até processo judicial

A repórter Amanda Damasceno, do Jornal Opção Online, publicou uma matéria — “Assessora parlamentar sofre tentativa de estupro dentro da Câmara de Goiânia” — a respeito de uma violência ocorrida na sede do Legislativo da capital. Poucas horas depois, “O Popular” divulgou o mesmo assunto. Mas a parte final da reportagem é uma cópia literal da reportagem do Jornal Opção.

O jornalista do “Pop” sequer “cozinhou” o texto — optou pelo mais fácil, a transcriação literal, que, como não citou a fonte, trata-se de crime. Cabe, portanto, ação judicial tanto contra “O Popular” quanto contra o profissional. O plágio fere o direito autoral e a ética profissional.

Veja abaixo o texto de O Popular e o texto do Jornal Opção — confira como o primeiro foi literalmente plagiado pelo segundo: