Imprensa
O nazismo começou a matar judeus já em 1933. Quatro jovens foram assassinados, nesse ano, o que sugere que a política de extermínio começou bem mais cedo

A editora da Rocco, recém-falecida, não pode ser vista apenas como “reveladora” do bruxo Harry Potter

Obra organizada por Benjamin Abdala Jr. analisa a obra do terceiro maior mosqueteiro da prosa brasileira

Nascida em Pires do Rio, Antônia Gonçalves manteve um relacionamento de 14 anos com o político mineiro. Livro menciona Alfredo Nasser, Aguinaldo Caiado de Castro, Mauro Borges, Irapuan Costa Junior e Iris Rezende
Jarbas Rodrigues Jr. comete mais um erro primário. A média de equívocos é alta na coluna de “O Popular”

Lava Jato democratiza o país ao inserir, de vez, políticos do PSDB como artífices da corrupção sistêmica. Responsabilidade pelo descalabro não é só do PT, do PMDB e do PP

Poeta populista, Ievtuchenko era capaz de lotar estádios com 100 mil pessoas
O governo comunista matou ao menos 70 milhões de pessoas. É a maior tragédia da história do país
Livrarias são templos pagãos e a de Adrienne Monnier conquistou a intelectualidade francesa. James Joyce circulava por lá e a editora publicou “Ulysses

Bolívar morre exatamente como previra momentos antes, como se o “céu” o tivesse ouvido e atendido

Erro cometido no dia 31 de março ainda não foi percebido pelos editores ou foi solenemente ignorado
No sábado, 31 de março, o UOL Notícias inovou ao informar que o "desemprego atinge 13,5 bilhões de pessoas" no Brasil. A inovação não está em alguma técnica jornalística, mas no fato de dizer que o número de pessoas sem emprego no Brasil é duas vezes maior que a população do planeta Terra, que tem aproximadamente 7 bilhões de humanos.
Trata-se de um erro de digitação. O repórter quis informar, na verdade, que são 13,5 milhões de desempregados no Brasil. Um número alto, sem dúvida, mas que não se compara ao informado no título da notícia.
O erro é grave, mas não tão grave quanto o fato de que a notícia, publicada no dia 31 de março, ainda não foi corrigido. Já se passaram quase duas semanas desde a publicação (que também foi replicada no Bol Notícias). Ou os editores não perceberam o equívoco ou a falha foi solenemente ignorada.

Mesmo tendo trabalhado para os nazistas, a mulher de Luiz Carlos Prestes não agia de modo cruel com as prisioneiras. A comunista procurava protegê-las
Duas mães disseram que donos da escola abusavam de crianças, um delegado espalhou a notícia para a imprensa, que fez o estardalhaço. Era tudo falso
Livro conta a história do político que desenvolveu e dirigiu a União Soviética entre 1924 e 1953. O primeiro volume vai até 1928

O escândalo não é que a Seoman esteja publicando um livro que escancara a vida do brilhante artista, e sim que não se tenha mais biografias do rei da Tropicália