Imprensa

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Inventor é suspeito de ter assassinado jornalista

A repórter estava preparando uma matéria sobre um submarino inventado por Peter Madsen

Que mundo é o nosso em que um aluno de 15 anos espanca uma professora de 51 anos?

Curiosamente, Márcia Friggi não chama o aluno de “bandido”. Mas a mestra clama por apoio da sociedade e da Imprensa

Google, maior site de busca do mundo, homenageia Cora Coralina

Depois da crítica precisa de Darcy Denófrio e Gilberto Mendonça Teles, o Google reconhece a importância da poeta da Cidade de Goiás

O Globo promove “ressurreição” do escritor Ricardo Piglia e sugere que Beatriz Sarlo não é argentina

Misto de resenha e reportagem sugere que escritor está vivo e ignora que Victoria Ocampo fundou a revista “Sur”

Menino do Acre talvez seja uma das maiores empulhações da história “mística” do Brasil

O estudante de Psicologia de 25 anos é produto de uma grande jogada de marketing que nem precisou de um Washington Olivetto para criá-la

Livro de Orlando Figes resgata uma grande história de amor que nem o gulag de Stálin conseguiu barrar

Acusado pelo governo da União Soviética de espionar para a Alemanha de Hitler, Lev Mishchenko foi condenado a dez anos de prisão. Ele e Sveta trocaram cartas apaixonadas durante mais de oito anos

Economistas publicam em revista da USP estudo sobre eficiência das escolas goianas

Pesquisa de Guilherme Resende, Alex Felipe, Thiago Mendes e Sérgio Borges pode contribuir para melhor as escolas públicas

Para refletir sobre a proposta “Escola Sem Partido”

O papel do professor é mostrar de maneira coerente como o ser humano pode colocar o seu direito de cidadão e é necessário que este enxergue os caminhos por meio da política que gere o seu País

Morre o crítico literário e poeta Carlos Felipe Moisés, ex-professor da USP, aos 75 anos

Especialista em literatura brasileira e portuguesa, ele também deu aulas nos Estados Unidos

Marido de Renata Vasconcellos, âncora do JN, vai assumir comando da GloboNews

Miguel Athayde assume a vaga de Eugênia Moreyra, que se aposenta em dezembro

A polícia, a se aceitar o que diz O Popular, pode produzir “Mutirama — O Parque Assassino”

No afã de poupar o prefeito de Goiânia, Iris Rezende, o presidente da Agetul e o supervisor do Mutirama, o Pop contribui para a tentativa de se produzir um bode expiatório

Morre mulher do cronista esportivo Evandro Gomes e mãe da jornalista Monara Marques

Marisa Marques Cardoso Gomes tinha câncer. O velório começa às 16h30, no Cemitério Jardim das Palmeiras

Jornal “Lance!” pede recuperação judicial

Dirigentes sugerem que crise afetou de maneira intensa o jornal, que, apesar de ter feitos cortes, enfrenta graves problemas financeiros

O retirante que deseja ser eterno: a história de Ageu Cavalcante

Biografia mostra que há dois magos: o do diálogo, como diz o título, e a da narrativa, a jornalista Carla Monteiro Nilson Gomes A jornalista Carla Monteiro lança na quarta-feira, 16, no Palácio das Esmeraldas, o livro “Ageu Cavalcante: Mago do Diálogo”. É uma história como tantas, de um imigrante que veio do Piauí para Goiânia e se deu bem. A diferença está no talento de Carla para narrar e na habilidade de Cavalcante para articular politicamente: chegou a vereador e sindicalista com diversos mandatos. A obra tem o prefácio do governador Marconi Perillo, que vê o biografado “no hall dos grandes nomes de Goiás”. O texto de Marconi resume o volume e a trajetória em dois tuítes: 1 — “Ageu chegou aqui aos 18 anos, trazendo consigo apenas o sonho de vencer na vida.” 2 — “Descobriu que a maior riqueza de um homem é o respeito de seus amigos.” Além de Marconi (juntos se filiaram ao PSDB em 1995), Ageu cruzou o seu caminho com o de diversos outros personagens da política goiana. Sua versão dos acontecimentos está no livro, após entrevistas da autora com políticos como os petistas Marina Sant’Anna e Pedro Wilson. Carla dá detalhes de articulações da Câmara de Goiânia, na qual Ageu ficou por duas décadas, como a que livrou de investigações o então prefeito Daniel Antônio na intrincada sucessão do governador Iris Rezende (hoje prefeito de Goiânia) nos anos 1980. Também está no roteiro a ministra do Tribunal Superior do Trabalho Delaíde Arantes, que trabalhou com Ageu no Sindipetro (a entidade que reúne os empregados em postos de combustíveis) e lhe entregou a carteira da OAB há 30 anos. De Corrente, sua cidade natal, Ageu trouxe os ensinamentos do pai, João Lemos Paraguassú, como “jamais morder as mãos de quem as estende para você” — ou tu, em bom nordestinês. Carla revela que Ageu pronunciava para si mesmo um mantra antes de escrever as proposições no Legislativo: “Me dê sentido e me afaste do absurdo”. São palavras em falta atualmente — falta, inclusive, de sentido. Carla dedica as últimas 90 páginas do livro de 340 a fotos e láureas de Ageu, que é até nome de rua (na Vila Maria, em Aparecida). Volta a cada dois meses a Corrente e, no ano passado, quase que o retorno foi triunfal: líderes locais o queriam candidato a prefeito. Recusou. Por um mínimo Carla não faz a biografia de um prefeito do Sul do Piauí, o que reduziria o alcance: Ageu é muito mais do que isso, pois suas mágicas ao dialogar o levaram ao centro da política no Estado de Goiás. Mas, se tivesse sido candidato e eleito, Carla noticiaria os programas recém-lançados pelo prefeito: o livro é tão atualizado que ela noticia até a morte de um tio de Ageu, em junho passado. Ageu é um bom papo e Carla deve ter se deliciado com essas conversas no convívio para redigir o livro, inclusive na recente viagem a Corrente, já neste ano, que rendeu boas imagens editadas no livro. O ex-vereador ganhou na rifa ao vir para Goiânia e na Mega Sena acumulada quando sua história caiu nas mãos de uma grande profissional: trata-se de uma jornalista de primeira grandeza, ótima para investigar, excelente em pautas, enfim, o apogeu para alguém que buscou o ápice na política e o alcançou na escolha da autora de seu volume biográfico. No livro, Carla conta que “Ageu nutre o desejo de ser eterno, pois tem pânico da morte”. Acaba de conseguir o improvável intento: nas prateleiras de Goiás haverá sempre a obra de Carla com seu retrato na capa, sorridente, recebendo uma comenda.

Escritor denuncia que padre Marcelo Rossi plagiou um de seus contos

Ronaldo Siqueira da Silva publicou um livro em 2001 e em 2004 um de seus contos apareceu no livro “Momento de Fé”, do religioso da Igreja Católica O padre Marcelo Rossi, embora não seja um estilista da Língua Portuguesa, é um escritor prolífico. Reportagem de Francisco Edson Alves, do jornal “O Dia”, o aponta como “plagiário”. O escritor Ronaldo Siqueira da Silva publicou o livro “O Eremita Urbano”, com 50 contos, em 2001. Há registro do conto “O homem e a água” feito em 1999 no Escritório de Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional, sob o número 172.467. O mesmo texto “foi publicado no livro ‘Momento de Fé’, lançado por Marcelo Rossi, em 2004, e em um CD, sem referência ou crédito” à autoria anterior. [caption id="attachment_102439" align="aligncenter" width="620"] Registro de texto de Ronaldo Siqueira feito em 1999 no Escritório de Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional, sob o número 172.467.[/caption] Ronaldo Siqueira acusou o padre Marcelo Rossi de “plágio” e o processou por danos morais e materiais, em 2012. Mas a juíza Camila Quinzani, da 1ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, sentenciou que “a pretensão” de Ronaldo Siqueira está “prescrita”. “O autor tinha três anos para apelar, conforme o artigo 206 do Código Civil, mas ele só recorreu oito anos depois da publicação de ‘Momento de Fé’. Agora, Ronaldo procura uma suposta alternativa judicial para tentar novo processo”, publica “O Dia”. Porque, segundo o jornal, a magistrada chegou a admitir que o plágio é real. “Fica difícil entender a posição de Marcelo Rossi, quanto à ética, principalmente diante de Deus, que tudo vê e sabe”, afirma Ronaldo Siqueira. Ele sustenta que “não é certo” o que Marcelo Rossi fez com ele. “No futuro, imagino, meus netos vão pensar que eu é que plagiei Marcelo Rossi.” A réplica do padre Marcelo Rossi, feita por sua assessoria jurídica, não entra no mérito do plágio. “O autor sequer recorreu da decisão, que transitou em julgado. Por conta disso, o autor não poderá demandar novamente contra o padre, pois deve ser observado o princípio da imutabilidade das decisões, bem como da coisa julgada, princípios consagrados na Constituição Federal”, afirma nota do religioso. Os advogados frisam que o objetivo da retomada do assunto é “constranger o padre”. Mais justo e ético seria o padre Marcelo Rossi explicar a existência ou não de plágio. Leia MAIS sobre padre Marcelo Rossi no link: https://jornalopcao.com.br/colunas-e-blogs/imprensa/biografia-explica-por-que-marcelo-rossi-se-tornou-o-paulo-coelho-da-igreja-e-revela-sua-depressao-60258/