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Sérgio Cardoso deve assumir vaga do conselheiro Nilo Resende no TCM

Nilo Resende, se deixar o TCM, abre espaço para Sérgio Cardoso, cunhado do governador Marconi Perillo e um de seus mais leais aliados, assumir o cargo de conselheiro, em 2018.

Como Odair Resende, ex-prefeito de Quirinópolis, não deve disputar mais eleições, para cuidar tão-somente de seus negócios no mundo rural, Nilo Resende deve ser candidato a deputado estadual em 2018 e a prefeito do município em 2020.

Vai ficar no governo aqueles que apoiam Zé Eliton para governador

Observe-se a influência crescente de José Eliton no governo. O governo defenestrou o superintendente da Agrodefesa, que pertencia ao grupo político do presidente da Federação da Agricultura do Estado de Goiás, José Mário Schreiner, que finge conviver bem com o governismo, mas não sai da companhia de Ronaldo Caiado. Tanto que o senador estaria sugerindo que o prefeito de Rio Verde, Paulo do Vale (PMDB), o apoie para deputado federal. O novo chefe da Agrodefesa é leal a José Eliton e ao governo. Não vai trai-los em 2018.

Vai ficar no governo aqueles que realmente apoiam a candidatura de Zé Eliton a governador. É uma questão de lealdade. “De que adianta fingir que apoia Zé Eliton, mas aparecer ao lado de Ronaldo Caiado no interior?”, pergunta, em tom crítico, um tucano de bico erado. “Não para enganar todos ao mesmo tempo.”

Deputado sugere que Paulo do Vale mude o nome para Paulo da Mídia

[caption id="attachment_89215" align="alignright" width="620"] Paulo do Vale | Reprodução / Facebook[/caption]

O prefeito de Rio Verde, Paulo do Vale (PMDB), ao menos segundo adversários, deveria mudar o nome para “Paulo da Mídia”. “O que ele diz só existe como marketing, não existe na realidade”, afirma um deputado.

Quem visita Jataí acaba dizendo: “Aqui tem prefeito”. Sim, Vinicius Luz, do PSDB, trabalha, e muito, e já tem o que mostrar, como ruas recuperadas com alta qualidade. Entretanto, quem visita Rio Verde logo pergunta: “O prefeito foi cassado?” É que o município, embora tenha uma arrecadação muito superior à de Jataí, está mal administrado. Parece que o prefeito mora no gabinete do senador Ronaldo Caiado, do DEM, e não no Sudoeste goiano. Agora quem conversa com Paulo da Mídia pensa que Rio Verde é a verdadeira Shangri-la.

Pesquisa de políticos conclui que Daniel Vilela existe para a coluna Giro, mas Marconi Perillo não existe

[caption id="attachment_82377" align="alignleft" width="251"] Jarbas Rodrigues: preferência nada velada pelo deputado federal Daniel Vilela, do PMDB | Foto: Facebook[/caption]

Dois políticos decidiram examinar a coluna “Giro” durante dois meses e chegaram à seguinte conclusão: “A escala de valores da coluna ‘Giro’ tem problemas de inversão. Uma conversa do deputado federal Daniel Vilela com Iris Araújo merece destaque, mas encontros do governador com o presidente da República, Michel Temer (PMDB), com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), com o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), não merecem nenhum registro”.

De um repórter de “O Popular”: “O clima não está para peixe na redação de ‘O Popular”. O grupo comandado pela competente Fabiana Pulcineli, cujo braço direito é o editor Márcio Leijoto, abriu guerra contra o editor Fabrício Cardoso, tachado de ‘estrangeiro’”.

Fabrício Cardoso, no seu papel de editor-executivo, cobra moderação e isenção. Mas a dupla dinâmica luta por mais mão pesada contra o governo de Marconi Perillo. Material favorável ao governo, mesmo quando justo, “deve” ser descartado.

João Doria e Geraldo Alckmin se engajam para que Marconi assuma o comando do PSDB

[caption id="attachment_77257" align="alignright" width="620"] Alckmin, Doria e Marconi em São Paulo: | Foto: reprodução[/caption]

O prefeito de São Paulo, João Doria, defende abertamente a candidatura do governador de Goiás, Marconi Perillo, para presidente do PSDB nacional. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, embora não tenha declarado publicamente, também está fechado com o tucano do Cerrado.

João Doria e Geraldo Alckmin avaliam que Marconi Perillo é um exemplo duplo para o PSDB e é um líder nato. Primeiro, porque é um político agregador, sem arestas nacionais. Segundo, faz um governo considerado dos mais competentes, com investimentos e obras em praticamente todos os municípios. João Doria costuma dizer que o governo de Marconi pode se exibido em nível nacional, porque será aprovado por todos. É o exemplo de um PSDB que, mesmo enfrentando uma crise gigante, tem o que mostrar em termos positivos.

Ronaldo Caiado começa a ser chamado de “o Adib Elias de Brasília”

[caption id="attachment_94342" align="alignright" width="620"] Adib Elias é o Ronaldo Caiado de Catalão e Ronaldo Caiado é o Adib Elias de Brasília | Fotos: Marcos Oliveira/Agência Senado e Y. Maeda (Adib)[/caption]

Senadores têm criticado o colega Ronaldo Caiado, do DEM, por levar seu conflito paroquial com o governador de Goiás, Marconi Perillo, para os debates brasilienses. O que se comenta-se é o que o democrata está se apequenando. “A convivência com um peemedebista goiano está lhe fazendo mal. Ele está parecido com Adib Elias, que, quando deputado estadual, ficava brigando o tempo todo com Jardel Sebba a respeito de temas de Catalão, esquecendo-se que era um representante do Estado”, afirma um ex-democrata.

Bases eleitorais de José Nelto começam a ser invadidas por Iris Araújo

Há quem recomende que ele dispute mandato de deputado estadual

Thiago Peixoto é destaque na área tecnológica em Brasília e em São Paulo

[caption id="attachment_105102" align="alignright" width="620"] Foto: divulgação[/caption]

Thiago Peixoto é o principal nome do setor de inovação no Congresso. Num evento do Movimento Brasil Competitivo (MBC) em São Paulo, o deputado federal do PSD, presidente de Frente Parlamentar de Economia Digital, disse que o Brasil está perdendo competitividade por não possuir ambiente favorável à Economia Colaborativa.

Thiago Peixoto participou de mesa redonda ao lado de representantes dos governos do Reino Unido e Chile no Congresso Brasil Competitivo 2017, organizado pelo MBC.

Caiado pode impedir reeleição do delegado Waldir se deixá-lo sozinho para deputado

[caption id="attachment_76636" align="alignright" width="620"] Reprodução[/caption]

O único político com peso eleitoral ao lado do senador Ronaldo Caiado é o delegado-deputado federal Waldir Soares. Porém, se o postulante do DEM a governador não conseguir montar uma chapa competitiva, pode prejudicar a eleição do parlamentar que está se preparando para trocar o PR de Magda Mofatto pelo Patriotas de Jair Bolsonaro.

Ronaldo Caiado e Daniel Vilela estão prestes a trocar chumbo grosso

De um deputado: “O senador Ronaldo Caiado e o deputado federal Daniel Vilela se encontraram nos corredores do Congresso e mal se cumprimentaram”. Vem chumbo grosso por aí.

“Tanto Daniel Vilela quanto Ronaldo Caiado sabem que terão de se criticar para ir para o segundo turno”, afirma o presidente do PSL, Benitez Calil. “O lugar de José Eliton, dada a sua estrutura, está garantido no segundo turno. Falta definir quem vai enfrentá-lo. Por isso, o senador e o deputado não terão como ficar trocando amabilidades por muito tempo.”

No exterior Marconi Perillo foi tratado como candidato a presidente da República

[caption id="attachment_105088" align="alignright" width="620"] Marconi Perillo na Missão Cone Sul, no Paraguai | Foto: Divulgação[/caption]

No périplo pelo Uruguai, Argentina e Paraguai, o governador de Goiás, Marconi Perillo, foi tratado como com honras de candidato a presidente da República.

Aliados de Daniel Vilela sugerem que governismo prefere enfrentar Ronaldo Caiado

Danielistas dizem que o senador não representa o novo e tende a se desidratar durante a campanha

Alcides Ribeiro cacifa-se pra deputado federal ao fechar acordo com Lissauer, Júlio e Marlúcio

Dono de faculdades em Goiás e na Bahia, o empresário e professor conta com uma estrutura gigante

Irmão de Antonio Palocci deu as cartas na Prefeitura de Goiânia e foi demitido da Eletrobrás

[caption id="attachment_105339" align="alignright" width="620"] Divulgação[/caption] Ademar Palocci, irmão de Antonio Palocci, deu as cartas na Prefeitura de Goiânia na gestão petista de Pedro Wilson. Ao lado de Marina Sant’Anna e Osmar Magalhães, formava o núcleo duro do Paço Municipal. Ele foi presidente da Compav. Depois, ocupou cargo de diretor da Eletrobrás, de onde foi demitido. Ele tenta retomar o cargo.

Agenor Mariano afirma que Daniel Vilela está determinado a disputar o governo

"Tanto o deputado quanto o senador Ronaldo Caiado são determinados e têm o direito de disputar o governo”