Bastidores

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Roberto Balestra garante que Abelardo Vaz será candidato a deputado estadual

O ex-prefeito de Inhumas Abelardo Vaz (PP) disse ao Jornal Opção que, por falta de estrutura política e financeira, pode não ser candidato a deputado estadual. “É papo. Abelardo Vaz, um grande político, vai ser candidato a deputado estadual”, diz, convicto, Roberto Balestra.

Lívio Luciano sugere que PMDB goiano pode apoiar Eduardo Campos para presidente

Pré-candidato a deputado federal pelo PMDB, Lívio Luciano diz que o PMDB de Goiás pode apoiar Eduardo Campos. “Mas não há nada decidido, por enquanto. Porém, o PT precisa acreditar em reciprocidade.” Se candidato a governador, Iris Rezende, na avaliação de Lívio Luciano, “será muito forte”. Lívio Luciano frisa que “Iris tem forte apelo no meio evangélico e é um político conhecido e respeitado”.

Político e Joesley Batista teria travado diálogo ríspido

Joesley Batista teria discutindo, de maneira áspera, com um importante político de Goiás. Tudo a ver com impostos atrasados. Batista teria dito que o político deve muito à sua família. Teria ouvido que a família também muito a quem o apoia há vários anos.

“A carne do PMDB não é Friboi”

Na quinta-feira, 22, leitores enviaram uma série de piadas e frases de efeito sobre a renúncia de Júnior Friboi. Vamos listar algumas: + “A carne do PMDB não é Friboi” (Carlos César Higa) + “O PMDB de Goiás não tem mais aftosa.” + “Júnior veio do boi e ao boi voltou.” + “No fim do arco-Íris não se vê mais nenhum pote de Friboi.” + “Friboi deixou os peemedebistas na chapada.” + “Friboi tirou um peso de seu carro.” + "Friboi agora vai tentar ser governador do Texas." + "Deputados do PMDB choram: o bolso de Friboi foi embora." + "A música preferida de Iris e Friboi é 'Entre Tapas e Tapas'" + "Friboi prefere ficar com a picanha e Iris não larga o osso." (Luiz Faleiro, jornalista) + "Friboi dormiu com a picanha e acordou com a ariranha." (João Carlos) + "No meio do caminho de Friboi não tinha uma pedra. Tinha uma montanha, bem erada, de nome Iris Rezende." (Sérgio Mello, professor) + "Friboi descobriu que no PMDB tem quem Manda, Iris, e quem fica na Brasa, o empresário." (Gilberto de Castro, advogado) + "As forças ocultas que levaram Jânio Quadros à renúncia estavam numa garrafa de uísque 18 anos. As forças ocultas que derrubaram Júnior Friboi estão na íris de um ex-prefeito de Goiânia." (Caio Mendonça, historiador) + "Consta que Júnior Friboi está feliz, pois voltará a tocar berrante. Duda Mendonça, seu tutor, havia proibido." (Pedro de Almeida, sociólogo) + "Frase atribuída a Júnior Friboi: 'Em nome do povo, diga ao Iris que não fico'." (Carlos Antônio, técnico em informática) + "Na geladeira do Iris é proibido entrar carne do Friboi." (Alberto Nery) + "Com a renúncia de Friboi, Roberto Carlos voltou a ser vegetariano" (Edmar Oliveira, jornalista)

Baldy cumpre agenda de candidato majoritário visitando de quatro a seis cidades por dia

Em busca de uma vaga de deputado federal pelo PSDB, o empresário Alexandre Baldy cumpre agenda de candidato majoritário. O jovem tucano visita de quatro a seis cidades quase todos os dias, sempre em contato com grandes lideranças dos partidos da base de Marconi Perillo. Seu objetivo é percorrer mais de 100 municípios até a convenção do PSDB, marcada para 28 de junho. Nesta semana, Baldy esteve com lideranças do Entorno e do Nordeste. Em todos os lugares, o ex-titular da Secretaria de Indústria e Comércio fala da importância de manter as políticas de desenvolvimento de Goiás, principalmente tendo representantes capacitados no Congresso Nacional. “Precisamos defender os empregos gerados em nosso Estado e continuar expandindo nossa economia com a atração de novos investimentos”, diz Alexandre Baldy. No início da próxima semana, seu giro vai ser por cidades da região Sul de Goiás.

Luzes de alerta piscam nas oposições: Marconi está se descolando de Vanderlan, Friboi e Gomide

Luzes de alerta estão piscando com intensidade nos escritores políticos de Iris Rezende (PMDB), Júnior Friboi (PMDB), Vanderlan Cardoso (PSB) e Antônio Gomide (PT). Há um comentário generalizado de que o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), está “descolando” no momento mais perigoso — a quatro meses das eleições. Este é o momento da “afirmação” dos candidatos. Mais: o tucano-chefe estaria se firmando como o “gestor que faz”, que une prática e teoria e que não perde tempo com discursos. Os mais assustados com o “descolamento” de Marconi Perillo são peemedebistas. Eles admitem que a crise gerada pela indefinição do nome do candidato a governador — Iris Rezende e Júnior Friboi dialogam, se tratam bem, mas não chegam a um acordo — está favorecendo o tucano e prejudicando o PMDB. A expectativa de poder está, neste momento, inteiramente com Marconi. Peemedebistas mais articulados sugerem que as oposições estão fazendo oposição a si mesmas, não a Marconi — que está, na opinião deles, “livre, leve e soldo”. Chegam a admitir que o espaço político está “ocupado” pelo governador, como se as oposições fossem uma ausência quase absoluta.

O nome de Iris Rezende pode voltar às pesquisas nos próximos dias

Há poucos dias, o principal líder do PMDB de Goiás, Iris Rezende, supostamente desistiu da pré-candidatura a governador do Estado. Porém, logo em seguida, pressionado por dezenas de aliados, recolocou-se, não como pré-candidato, e sim como uma espécie de candidato do PMDB “ético” e historicamente “relevante”. Por mais que se encontre com Júnior Friboi, o pré-candidato oficial do partido a governador, Iris não diz que não será candidato. Sugere apenas, contra a expectativa de Friboi, que não pretende ser candidato a senador. Ante a indecisão do PMDB, que praticamente volta a ter dois pré-candidatos a governador, os dirigentes de institutos de pesquisa tendem a recolocar o nome de Iris Rezende nas papeletas estimuladas, quer dizer, nas pesquisas de intenção de voto. No peemedebismo há quem defenda que é a única forma de recolocar o partido na disputa. Alega-se que, diante da falta de um candidato competitivo, o governador Marconi Perillo está “crescendo” e, assim, “descolando”.

Presidente do PMDB de Goiânia sugere que partido pode trocar Dilma Rousseff por Eduardo Campos

Num ato preparatório para a formatação de um bloco de apoio à candidatura de Eduardo Campos (PSB) a presidente da República, realizado na quarta-feira, 21, na sede do PPS, em Goiânia, o presidente do PMDB metropolitano, vereador Mizair Lemes, disse que o partido poderá não apoiar a reeleição da presidente Dilma Rousseff. O peemedebista alega que o PMDB apoiou Paulo Garcia (PT) para prefeito de Goiânia e Antônio Gomide (PT) para prefeito de Anápolis, mas, quando solicita, não recebe reciprocidade devida. Portanto, embora não esteja definido, é possível que o PMDB de Goiás troque Dilma Rousseff por Eduardo Campos. Mizair Lemes é um dos defensores da candidatura de Iris Rezende a governador.

José Eliton diz que “não é traidor” e que não fica pulando de galho em galho

O vice-governador José Eliton (PP) disse ao Jornal Opção que vai apoiar a reeleição do governador Marconi Perillo e que não há qualquer possibilidade de rompimento. O presidente do PP frisou que estará ao lado do tucano-chefe em quaisquer circunstâncias. Ex-aliado de Ronaldo Caiado, José Eliton diz que não é “traidor” (“não” fica pulando de galho em galho) e que, ao contrário de outros políticos, não fica aparecendo em fotografias de outros pré-candidatos. É uma referência ao presidente do DEM, que manteve encontros com Vanderlan Cardoso (PSB), Iris Rezende (PMDB) e Júnior Friboi (PMDB), Armando Vergílio (Solidariedade) e, mesmo assim, estaria tentando se aproximar do governador Marconi Perillo. Se Caiado compor com Marconi, como candidato a senador, há a possibilidade de Vilmar Rocha (PSD) ser deslocado para a vice e aí José Eliton sairia da chapa majoritária. No entanto, José Eliton aposta que será mantido na chapa, ao lado de Marconi e Vilmar. O tucano-chefe já frisou, mais de uma vez, que a chapa majoritária está praticamente montada e não descartou José Eliton nenhuma vez.

Baldy corta cabelo com Ruymar Ferreira e diz que está pronto para a disputa de deputado federal

[caption id="attachment_4725" align="alignleft" width="300"]Foto: Reprodução/Facebook Foto: Reprodução/Facebook[/caption] Os baldyanos acreditam que o empresário Alexandre Baldy deve receber entre 40 e 50 mil votos em Anápolis, município onde está vai organizar uma estrutura ampla. Mas o jovem político, com pouco mais de 30 anos, precisava de algo mais: uma espécie de amuleto, pois vai de mais votos em outras cidades. Pensou, pensou, pensou e lembrou-se de Ruimar Ferreira. Ruimar Ferreira, o príncipe dos cabeleireiros do Centro-Oeste, dirigente do Principado New Star, na Praça Tamandaré, em Goiânia, é tido como o “aristocrata da sorte”. Políticos que cortam cabelo com o profissional da tesoura — que prefere ser chamado de barbeiro a cabeleireiro — raramente perdem eleições. Isto é o que reza a lenda. Talvez até a realidade (ah, sim, uns dois ou três perderam, mas num universo de 200). Baldy, nesta semana, não pensou duas vezes e disse para os baldyanos: “Preciso cortar meu cabelo com o Ruimar”. E foi. Consta que seus índices, mesmo em Anápolis, onde já estava bem, melhoraram. Ele é pré-candidato a deputado federal — apontado como imbatível.

Abdul Sebba desiste de candidatura e vai apoiar o sobrinho Igor Sebba

O engenheiro de produção Igor Sebba, filho do ex-jogador de basquete César Sebba, vai disputar mandato de deputado estadual pelo PSL. Pós-graduado em gestão e gestor de três empresas familiares, Igor enfrentava um problema em “casa”: seu tio Abdul Sebba, ex-deputado estadual e delegado de polícia aposentado, era um poderoso adversário interno. Entretanto, nesta semana, Abdul desistiu da candidatura e vai apoiar Igor. Aos 34 anos, Igor é uma das apostas do PSL, que, em Goiás, é dirigido por Dário Paiva.

José Eliton, depois de romper com Caiado, pode romper com Marconi? Parece impossível?

A campanha eleitoral parece morna, mas nos bastidores o jogo está bruto. Até os políticos mais centrados começam a falar grosso, cumprindo o sentido bíblico de “quem não se exalta será humilhado”. Quem conversou com José Eliton nos últimos dias notou que ele, geralmente centrado, subiu o tom. O vice-governador conta, sem pedir off, que esteve com o senador Cyro Nogueira, presidente nacional de seu PP, e ouviu dele a garantia de que pode levar o partido para onde quiser. Por isso, aliados de Eliton sugerem que ele poderia até ser vice em outra chapa. Difícil é combinar com os russos: prefeitos e vereadores do PP são marconistas e os dois deputados federais, Roberto Balestra e Sandes Júnior, não deixam Marconi por nada. A opção do PP seria o PT de Antônio Gomide, ambos partidos que apoiam a presidente Dilma Rousseff. Em público, Eliton nega a possibilidade de levar o PP para outro rumo.

Juiz do caso Operação Lava Jato teme que investigados fujam do país

Grupo liberado pelo ministro do Supremo Teori Zavascki articulou esquema de corrupção que movimentou cerca de 10 bilhões de reais

Aliado de Ronaldo Caiado assegura que deputado não disse que não subiria no palanque de Marconi Perillo

Ex-prefeito afirma que, nos últimos meses, o presidente do DEM de Goiás está mais para “Caiado paz e amor”

João Campos diz que Marconi Perillo vai ser eleito porque tem projeto para continuar modernização de Goiás

O deputado federal do PSDB afirma que, além de desintegradas, as oposições só têm projeto de poder, mas não para fazer o Estado avançar