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Novos índices de ICMS saem no dia 13 de agosto

Os novos índices do ICMS dos municípios goianos para 2014 serão conhecidos no dia 13 de agosto. Integram o Coíndice, o Conselho Deliberativo, os prefeitos: Cleudes Baré (Bom Jardim de Goiás), Rogério Troncoso (Morrinhos) e Nel­son Donizete (Urutaí). Pela Assem­bleia, estão os depu­tados Júlio da Retífica (PSDB), Luis César Bueno (PT) e Daniel Vilela (PMDB).

Hospitais públicos recebem certificação de excelência nacional

O Hospital de Urgências de Santa Helena (Hurso) deverá receber, em setembro, o certificado de Acreditação ONA 1. O certificado é dado aos hospitais que apresentam padrão de excelência. Em novembro, o Hospital de Doenças Tropicais (HDT) também receberá o certificado. Até então, o único hospital público da região Centro-Oeste que tinha o certificado era o Geral de Goiânia (HGG). O certificado vale até 13 de maio de 2016. Particulares são dois: o Santa Genoveva, com validade até maio de 2015, e o Unique, até novembro deste ano. O laboratório Padrão tem a Acredi­tação, que tem validade até julho do ano que vem.

Resposta a Frederico Jayme: “Maguito apoia, sim, a candidatura de Iris ao governo”

“Maguito procurou ser neutro durante o processo de escolha do candidato, mas sempre deixou claro que, uma vez escolhido, estaria de mangas arregaçadas para trabalhar pelo candidato do PMDB ao governo”. A fala é do secretário de governo e integração institucional de Aparecida de Goiânia, Euler de Morais. A ponderação é em resposta ao peemedebista-marconista, Frederico Jayme, que analisou, na semana passada, que o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB) estaria neutro na campanha majoritária estadual. A análise de Jayme tem como ponto principal, a seguinte questão: Maguito era, talvez, o maior apoiador de Júnior Friboi quando o empresário era o “candidato” peemedebista. Assim, o afastamento de Friboi do processo eleitoral, em favor de Iris Rezende, teria feito com que Maguito se neutralizasse da campanha centrada em Iris para focar na candidatura a deputado federal de seu filho Daniel Vilela. Porém, segundo Euler, não é bem assim, tanto que a primeira reunião de campanha entre os componentes da chapa majoritária – Iris Rezende, Armando Vergílio (SD) e Ronaldo Caiado (DEM) – foi realizada em Aparecida. “E as informações que nós temos é de que todos ficaram impressionados com a empolgação das pessoas da cidade com a candidatura de Iris”, diz. Isto é, Maguito, mesmo tendo feito a articulação para Júnior Friboi, por uma questão partidária, estaria, sim, em apoio a Iris. Euler ressalta, porém, que o prefeito está envolvido nos assuntos de campanha, mas tem focado em Aparecida. Ou seja, Maguito está fazendo campanha nos horários vagos, mas com foco maior na cidade que administra. E não apenas para a chapa majoritária, como também para a proporcional, visando os candidatos a deputado estadual e federal, como Daniel Vilela. “É de suma importância que tenhamos representantes na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal. Por isso, o prefeito também irá focar nessa questão”, pontua Euler.

Mesmo esforço para eleger Marconi Perillo governador será feito para tornar Vilmar Rocha senador

[caption id="attachment_10662" align="alignright" width="620"]Além dos líderes de partido, o governador também tem se reunido com os principais candidatos a deputado estadual e federal | Foto: Rodrigo Cabral Além dos líderes de partido, o governador também tem se reunido com os principais candidatos a deputado estadual e federal | Foto: Rodrigo Cabral[/caption] Uma coisa é certa: a campanha para o governo do Estado não será focada única e exclusivamente nas figuras dos cabeças de chapa. Pelo menos no que consta nas chapas tucana e peemedebista. Eduardo Machado (PHS), que coordena uma parte da campanha à reeleição do governador Marconi Perillo (PSDB), diz, por exemplo, que a campanha tucana já tem como foco eleger também Vilmar Rocha (PSD) senador. Nas reuniões feitas com os líderes de partido e principais candidatos da chapa proporcional, um esforço tem sido pedido para que Vilmar seja sempre lembrado durante a campanha. "O objetivo é eleger todos: Marconi, José Eliton e Vilmar", afirma Eduardo Machado. Do lado peemedebista, situação semelhante é vista. Porém, ao contrário da tucana, Ronaldo Caiado (DEM) entra na campanha como força a puxar votos para Iris Rezende (PMDB) e não o contrário.

Motivar os líderes de partido. Esse tem sido o trabalho de Eduardo Machado na chapa tucana

Um dos coordenadores de campanha do governador Marconi Perillo (PSDB), Eduardo Machado foi escolhido por um motivo: agrega líderes de partido. Eduardo é o presidente nacional do PHS, têm trânsito influente entre partidos, além de ser parte ativa na campanha nacional do presidenciável pessebista, Eduardo Campos. Prova disso é que diversos presidentes e líderes de partido já foram convocados para se reunir com o governador, desde que Eduardo assumiu a tarefa de conversar com as siglas. Entre eles, Dário Paiva (PSL) — que também é candidato a deputado federal — e Fernando Meirelles (PTC). Os dois partidos estão na chapa, mas é certo que o governador entende ser de extrema importância conversar pessoalmente com os líderes. Isso é feito para motivar os componentes da chapa, o que, aliás, é uma marca das campanhas de Marconi. Além dos líderes de partido, o governador também tem se reunido com os principais candidatos a deputado estadual e federal. As reuniões têm ocorrido desde a semana passada.

Nem Drummond sabia que um “José” poderia fazer tanta falta

[caption id="attachment_10503" align="alignright" width="620"]José Batista Júnior é um convidado importante para Marconi Perillo e deverá somar muito à campanha tucana, esteja na festa ou não | Fotos: Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção José Batista Júnior é um convidado importante para Marconi Perillo e deverá somar muito à campanha tucana, esteja na festa ou não | Fotos: Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] “E agora José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José?”. O poema de Carlos Drummond é famoso e vários “josés” já se encaixaram nele. O José da vez é o Batista Júnior, mais conhecido como Friboi. Um José que chegou ao PMDB goiano com a “benção” do líder do partido, Iris Rezende, para ser o candidato ao governo e, com boa estrutura financeira (para não dizer milionária), logo conquistou o apoio da grande parte do partido. Porém, esqueceu-se de dedicar a festa a Iris, o interlocutor drummondiano, que deu a ele o seu “chega para lá” e assumiu a candidatura. Pois bem. Friboi levantou, mas deixou o banquinho em que estava sentado, no qual estão bem acomodados deputados estaduais e federais, além de 40 dos 55 prefeitos do partido em Goiás. E agora? Iris foi atrás para garantir a festa, mas o José, lá dos Estados Unidos — por telefone mesmo —, já estava organizando outra festa: uma azul e amarela para o governador Marconi Perillo (PSDB). E essa festa terá direito a tudo o que tem direito. Pessoa destacada para ir buscar o banquinho do José já tem: Robledo Resende, convidado peemedebista de outro ex-companheiro de Iris que trocou de amigo: Frederico Jayme. Agora, o banquinho está mudando de festa. Aos poucos. Pelo menos 15 dos 40 prefeitos já estão no novo local de festividade. Esses, o próprio Jayme foi buscar. Mas há muitos outros. Francisco Bento, por exemplo, ajudará a compor o plano de governo tucano. Robledo deve começar a puxar o banquinho em Porangatu, lar de Eronildo Valadares (PMDB), um dos que estavam no assento de Friboi. Mas e o José? Bem, ele deverá voltar dos Estados Unidos no fim de agosto e entrar na festa tucana no momento certo. Jayme assegura que sua entrada será estratégica e mudará o clima. A questão é que o banquinho do José é importante e somará mais ao anfitrião da nova festa do que somaria ao antigo. É. Esse José fará falta.

Ida de Ronaldo Caiado para oposição favorece Vilmar Rocha

[caption id="attachment_10497" align="alignleft" width="300"]Ronaldo Caiado entra como favorito, mas, político experiente que é, sabe que não existe eleição ganha. Nesse cenário, Vilmar Rocha entra competitivo, como o candidato da base | Foto: Jornal Opção Ronaldo Caiado entra como favorito, mas, político experiente que é, sabe que não existe eleição ganha. Nesse cenário, Vilmar Rocha entra competitivo, como o candidato da base | Foto: Jornal Opção[/caption] Historicamente, a base governista costuma eleger o senador. Foi assim com Mauro Miranda (PMDB), em 1994, contra Nion Albernaz e Paulo Roberto Cunha. Iris Rezende (PMDB) era o governador. Foi assim também em 2002 com Lúcia Vânia (PSDB) e o então desconhecido Demóstenes Torres (do então PFL), contra Iris Rezende e Mauro Miranda. Acontecerá o mesmo neste ano? Ronaldo Caiado (DEM) entra na campanha ao Senado como favorito. Fato. É assim porque ele é um político influente e, com cinco mandatos como deputado federal, tem conhecimento mais que necessário para transitar de forma (in)fluente no Congresso Nacional. Porém, ele não se coloca como favorito. Ele diz ser uma pessoa que tem, nos últimos anos, atuado na defesa de Goiás. “Não decepcionei meu povo e estive sempre presente nos debates que surgiram no Congresso. Assim, me sinto credenciado a ser candidato a senador. Não na condição de favorito, mas como quem tem a experiência necessária”, relata. E Caiado age corretamente. Experiente que é, ele sabe que não existe eleição ganha. Tanto é que, na pesquisa Fortiori publicada nesta edição, Caiado experimentou uma leve queda na intenção dos votos (de 36% para 35%). O mesmo aconteceu com Marina Sant’Anna (PT), que caiu de 18% para 11% e foi ultrapassada pelo candidato da base, Vilmar Rocha (PSD), que subiu de 10% para 14%. A queda foi pequena, mas serve de parâmetro para avaliar que as eleições não serão fáceis para ninguém. Caiado tem votos cativos, além do apoio de diversos setores. Contudo, é importante lembrar que perdeu o apoio da base governista, que historicamente costuma eleger o senador. E o candidato da base é Vilmar. Assim, é certo que o grande beneficiado pela ida de Caiado para a oposição foi justamente Vilmar Rocha. Se Caiado tivesse saído como um candidato independente, ele iria com certeza dividir a base, pois alguns palacianos caminhariam com ele, enfraquecendo o projeto dos tucanos. Porém, ao se aliar à chapa “inimiga”, Caiado fez com que a base se unisse em torno de Vilmar, dando a ele o necessário para fazer uma boa campanha. Parte daí a premissa de que as eleições serão disputadas voto a voto. Fora isso, tem a presença de Marina Sant’Anna, candidata que costuma dar trabalho.

Lucas Vergílio quer ser o quarto mais votado na chapa peemedebista

[caption id="attachment_10493" align="alignleft" width="269"]Preparado para ser candidato a vereador, Lucas Vergílio pode se sair bem como candidato a deputado federal Preparado para ser candidato a vereador, Lucas Vergílio pode se sair bem como candidato a deputado federal[/caption] Lucas Vergílio, filho do candidato a vice na chapa peemedebista, é o único candidato a deputado federal do Solidariedade (SD). Foi intencional. O objetivo foi fazer com que todo o partido se unisse em torno do jovem. E, ao que parece, deu certo. Lucas, que estava se preparando para ser candidato a vereador em 2016, começou bem a corrida por uma cadeira na Câmara Federal. Tem viajado bastante e ainda conta com a base que formou em Goiânia. Ele avalia a questão da seguinte forma: “O objetivo é ser eleito, mas tenho me preparado para ser o quarto mais votado da nossa chapa.” E a chapa não é fraca. Dona Iris deverá ser a mais votada, podendo ser seguida por Pedro Chaves e Daniel Vilela (não necessariamente nessa ordem). São três. Assim, por que não o jovem Vergílio em quarto? É possível. Pelo menos, é certo que apoio ele tem. Fora o financeiro (garantido pelo pai), alguns nomes que estavam com o ex-candidato Júnior Friboi fecharam apoio a Lucas. Entre eles: Paulo Cezar Martins e Ernesto Roller, candidatos a deputado estadual.

Maguito Vilela é membro neutro em relação às eleições majoritárias

[caption id="attachment_10481" align="alignright" width="200"]Maguito Vilela tem um objetivo nessas eleições: eleger seu filho Daniel Vilela deputado federal | Foto: Edilson Pelikano Maguito Vilela tem um objetivo nessas eleições: eleger seu filho Daniel Vilela deputado federal | Foto: Edilson Pelikano[/caption] Todos sabem que o cérebro por trás da ex-candidatura de Júnior Friboi era o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela. Estavam juntos. Maguito queria Friboi como candidato, mas queria mais ainda seu filho, Daniel Vilela, como o principal nome à Câmara Federal. A primeira questão ele não conseguiu, mas ainda vale tentar a segunda. Por isso (quase única e exclusivamente) é que Maguito está apoian­do a candidatura de Iris Rezende ao governo. A análise é do peemedebista-marconista Frederico Jayme. Segun­do ele, Magui­to só dá um “aparente apoio ao Iris por uma questão partidária. Mas o principal motivo é que o Daniel é candidato a deputado federal e precisa de apoio. Tanto que Maguito só acom­panha Iris nos municípios em que o filho tem boa receptividade”. Ou seja, para Jayme, Magui­to está neutro na campanha majoritária.

Olavo Noleto e Dona Iris disputarão votos de Goiânia “um a um”

Olavo Noleto é um dos principais nomes do PT para deputado federal. Tem feito um trabalho incessante no Entorno de Brasília, local onde os candidatos petistas têm contado com o apoio do “vizinho” Agnelo Queiroz e, no caso específico de Noleto, com uma atenção especial da presidente Dilma Rousseff. Mas não apenas isso. Noleto está confiante na votação que terá em Goiânia, cidade onde Dona Iris (PMDB) também deverá ter boa votação. A confiança do petista parece estar no fato de que a sua candidatura atrapalha a de Dona Iris na capital, visto que tem grande parte do funcionalismo da prefeitura a seu favor e trabalhando por ele. A expectativa de Noleto é ter pelo menos 50 mil votos em Goiânia.

Apoio partidário: no Estado é de um jeito, mas nos municípios a história é outra

O prefeito de Goianira, Miller Assis (PP), tem discursado nos eventos de sua cidade que o governador Marconi Perillo (PSDB), conseguiu um feito inédito: unir todos os ex-prefeitos e vices. Ele diz isso porque todos os seus predecessores deverão apoiar a candidatura do tucano, independente de partido. São: Edson Assis (PMDB), conhe­cido como Edão; Iron Dangoni (PSDB); Carlos Alberto (PSDB); Dirley Correia (PMDB); Ercy Rodrigues (PT); e Agnaldo Augusto (PT). Essa “salada” partidária é um fenômeno que, aliás, tem sido visto em grande parte das cidades goianas. Em Inhumas, temos uma visão interessante acerca dos apoios ao governo. O prefeito Dioji Ikeda, do mesmo PDT que apoia Marconi, anunciou apoio antecipado ao petista Antônio Gomide, mesmo que não seja um bom cabo eleitoral (a cidade tem vivido alguns problemas de gestão, ou ao menos assim apontam alguns moradores). Seu vice, Edivaldo da Cosmed (PHS), porém, segue a direção de seu partido e continua com o governador. Edivaldo, entretanto, desistiu de sua candidatura a deputado estadual para apoiar o (mais uma vez) candidato pepista a deputado federal, Roberto Balestra. Agora, o mais interessante caso de Inhumas é o PMDB. Sem candidato, o partido rachou e uma parte consi­derável deverá apoiar (abertamente ou não) a candidatura de Marconi. E essas confusões partidárias não são privilégio exclusivo dos candi­datos ao governo. Os senatoriáveis também estão sendo atingidos pela mistura de legendas. Em Anápolis, por exemplo, Pedro Canedo, do PP que é presidido pelo vice-governador, José Eliton, deverá apoiar Ronaldo Caiado (DEM), consi­derado atualmente como “inimigo” pelos marconistas.

Grupo texano quer investir R$ 4,5 bilhões em Goiás

[caption id="attachment_10473" align="alignleft" width="620"]Usina de biocombustível, se concretizada, deverá gerar 5 mil empregos | Foto: Divulgação Usina de biocombustível, se concretizada, deverá gerar 5 mil empregos | Foto: Divulgação[/caption] Um grupo empresarial com sede em Houston, Texas, Estados Unidos, está se instalando em Goiás. Esses empresários vieram ao estado para instalar aqui uma usina de biocombustível, que produz combustível através de algas. Já acharam um local para instalar o investimento nas proximidades de Anápolis. Uma fazenda grande, plana e perto da água, o que facilitará a produção do produto final da usina. É certo que o grupo queria investir em Goiás, inicialmente, cerca de US$ 400 milhões, algo aproximado de R$ 1 bilhão. Uma quantia considerável, que poderá ser aumentada. Os representantes do grupo vêm a Goiânia nesta segunda-feira para detalhar um acordo que, se feito, valerá ao Estado um investimento de US$ 2 bilhões, isto é, aproximadamente R$ 4,5 bilhões. Uma quantia muito considerável, fora a criação de empregos: cerca de 5 mil. O grupo parece ter já acertado um financiamento com o Banco Mundial, que irá financiar 93% do valor do investimento. Assim, os empresários pediram ao governo de Goiás auxílio para saber como conseguir cobrir os outros 7%, algo em torno de R$ 310 milhões. O Estado conta com vários programas de incentivo, que poderão ajudar o grupo a conseguir arcar com a quantia. Entre os programas estão: o Fundo Constitucional de Finan­ciamento do Centro-Oeste (FCO), o Fun­do de Desenvol­vimento do Centro­-Oeste (FDCO) — que é de responsabilidade da Superin­ten­dência do Desenvol­vimento do Centro-Oeste (Sudeco) — e o próprio Fomen­tar (Fundo de Partici­pação e Fomento à Indus­tria­lização do Estado de Goiás), principal programa de incentivos oferecido pelo governo estadual. Nesta semana, tanto os empre­sários quanto representantes do Banco Mundial vem a Goiás conversar com a equipe técnica da secretaria de Indústria e Comércio. A primeira usina de biocombustível do Brasil foi instalada em Pernambuco no fim do ano passado com a intenção de diminuir a emissão de CO2 na atmosfera. Atualmente, os Estados Unidos continuam como o maior produtor de biocombustível do mundo. O Brasil é o segundo no ranking e, com a construção desse “parque verde”, como os texanos chamam, Goiás entrará de vez no mercado de biocombustíveis.

Vanderlan adianta trabalho para fazer campanha mais objetiva

Vanderlan Cardoso (PSB) foi o primeiro candidato a colocar o “bonde para andar”. Ainda em março, ele já havia iniciado sua pré-campanha. Porém, se atrasou um pouco no que concerne às visitas nas cidades do interior quando a campanha virou campanha de verdade. Mas já está em dias. A fase de reuniões acabou e agora o governadoriável parte para as caminhadas, principalmente no interior. “Temos muita gente nos apoiando. E pessoas de todos os partidos. Vem gente do PMDB, do PSDB, do PP, entre muitos outros”, diz Vanderlan. E para fazer as passeatas livremente, o pessebista já está adiantando a gravação de seus programas eleitorais — que só serão veiculados a partir do dia 19 de agosto. Pelo que se sabe até o momento, Vanderlan será o mais objetivo possível e falará de propostas. Afinal, será algo em torno de apenas dois minutos de espaço. “Falaremos daquilo que propomos para o Estado. Temos o Banco de Leitos e Franquia da Saúde, por exemplo. Essa última funciona como um convênio entre o governo e os municípios, em que técnicos do Estado ensinarão aos municípios como captar recursos. Fiz isso em Senador Canedo e deu certo”, relata. O início das gravações aconteceu na sexta-feira, 18, e o objetivo de agilizar essa questão é ficar livre para viajar pelo Estado, fator que também já está definido.

Com discurso de tributação mais simples, Baldy aglomera apoio de setor econômico

Alexandre Baldy (PSDB) conseguiu mais um apoio a sua candidatura a deputado federal. Trata-se de Elione Cipriano da Silva, presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Goiás (CRC). Elione diz que o apoio se dá, entre outros fatores, pela defesa que Baldy tem feito de uma tributação mais simplificada. “Além disso, ele tem uma boa visão de desenvolvimento”, diz.

O que aconteceu em 2012 voltou para assombrar os partidos em 2014

O PMDB de Inhumas vive uma situação parecida com a das bases do partido nos demais municípios goianos: sem candidato e dividido. A divisão se dá, entre outros motivos, devido às desavenças de José Essado, nome grande do partido na cidade, com João Antônio. Acontece que Essado “traiu” João nas últimas eleições para prefeito quando, no meio da campanha, declarou apoio ao atual prefeito Dioji Ikeda (PDT). Como a diferença de votos foi pequena (2.233), atribui-se a Essado uma grande participação na eleição de Ikeda. Assim, João teria feito de tudo para minar a candidatura do companheiro de partido. Além disso, uma boa parte da legenda foi com Maria José Pacheco, peemedebista e ex-presidente da Câmara Municipal, apoiar a candidatura de seu sobrinho Pacheco Júnior, candidato a deputado estadual pelo PP. Essado ainda ficou sem o apoio (recíproco) do prefeito. Logo, Essado desistiu da candidatura e é grande a possibilidade de o PMDB na cidade declarar apoio à candidatura do governador Marconi Perillo.