Bastidores

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Paulo Garcia deu o nome da mãe de Marconi à UPA, o que provocou crise com Iris

Iris Rezende não perdoa relações cordiais de Paulo Garcia com o governador Marconi Perillo

Para tirar o Brasil da crise, só Papa Francisco

[caption id="attachment_51940" align="aligncenter" width="620"]Papa Francisco e a presidente Dilma: só ajuda dos céus salva | Foto: Roberto Stuckert Filho PR Papa Francisco e a presidente Dilma: só ajuda dos céus salva | Foto: Roberto Stuckert Filho PR[/caption] A coluna Painel da Folha de S. Paulo informa, nesta quarta-feira (18/11), que uma pesquisa encomendada pelo PMDB mostra que, para o brasileiro, o único que pode "salvar" o País é ninguém menos que o Papa Francisco. Segundo o texto, o partido do vice-presidente, Michel Temer, quis saber quem seria o personagem capaz de tirar o Brasil da crise. Para 65% dos entrevistados, só mesmo com a "intervenção" divina do pontífice. Possíveis candidatos à Presidência da República em 2018, Lula (PT) e Aécio Neves (PSDB) quase perderam para a margem de erro da pesquisa... Marcaram 5% e 3%, respectivamente. Prova que a confiança do brasileiro está mais baixa que o nível da Cantareira (ainda vale essa piada?).

O recado de Netinho de Paula, vereador cassado, para o deputado Waldir Soares

O vereador de São Paulo alegou que estava sendo discriminado pelo PC do B. A Justiça cassou-o por infidelidade partidária

Iris Rezende pode surpreender e apoiar Agenor Mariano para prefeito de Goiânia

O peemedebista-chefe quer e trabalha para ser candidato a prefeito da capital. Mas a radicalização de Agenor Mariano sugere que é uma de suas opções

O deputado Adib Elias sugere que pode matar empresário e superintendente da Prefeitura de Catalão

Numa gravação, o deputado do PMDB afirma que já pensou em pagar para matar César da PC e que é amigo do ex-cartorário Maurício Sampaio

Agenor Mariano: “Temos é que vomitar, vomitar o PT e colocá-lo pra fora do leque das nossas alianças”

No Congresso Nacional do PMDB, na presença de Michel Temer e Renan Calheiros, Agenor Mariano faz ataques viscerais ao PT

Mensagens de Whatsapp mostram que grupo de Lúcio Flávio é adepto ao “vale-tudo”

Grupo incentiva advogados militantes a se inscreverem em cursos da ESA, mas boicotarem as aulas

Fernando Krebs disputa a presidência da AGMP, mas está filiado há apenas três meses

O promotor nunca prestigiou a associação, nem é cooperado de seu plano de saúde. Estaria de olho na disputa de senador em 2018?

Zélio Cândido rejeita ser vice de Franco Martins na disputa pela Prefeitura de Senador Canedo

O empresário do setor de combustíveis está subestimando o potencial político-eleitoral de Franco Martins

Câmara de Aparecida concede título de cidadania pra Osvaldo Zilli, Maione Padeiro e Heribaldo Egídio

Marcos Bernardes, ex-secretário da Indústria e Comércio da Prefeitura de Aparecida de Goiânia, também está entre os agraciados

O PT deve derrotar vários de seus candidatos a prefeito em 2016

[caption id="attachment_51626" align="alignleft" width="620"]pag2 Adriana Accorsi, Edward Madureira, Humberto Aidar e Luis Cesar Bueno: políticos consistentes, decentes, mas contaminados pela crise do PT[/caption] Com certa malícia, os brasileiros costumam sugerir que a sigla do Partido dos Trabalhadores mudou: não seria mais PT, e sim PC. Partido Comunista? Nada disso. Partido da Corrupção. As generalizações são redutoras, é certo, e há políticos respeitáveis no partido que surgiu, na década de 1980, como símbolo da ética. O fato é que os eleitores estão generalizando e pesquisas mostram que o PT deve sofrer, na eleição de 2016, uma das maiores derrotas de sua história. Em São Paulo, o prefeito Fernando Haddad, embora não seja venal, tem um desgaste que só em parte é dele. O PT o “queimou” e, por isso, dificilmente será reeleito. Cientistas políticos e marqueteiros avaliam que a derrota petista será acachapante e uma prévia do que provavelmente acontecerá em 2018. Os mais radicais chegam a sugerir que pelo menos 80% dos candidatos a prefeito devem perder as eleições. Analistas moderados falam num percentual entre 20 e 50%. O partido vai virar pó. O PT goiano não foi atingido diretamente pela corrupção do partido em nível nacional. Um dos motivos é que há uma tradição ética arraigada no petismo do Estado. Outra razão é que os petistas goianos — excetuando Delúbio Soares, que se envolveu no mensalão — nunca teviram voz ativa na cúpula nacional. Sempre ficaram em segundo plano. Mesmo assim, serão atingidos eleitoralmente. Em Goiânia, maior reduto petista em Goiás, o PT elegeu três prefeitos: Darci Accorsi, Pedro Wilson e Paulo Garcia. Este passou por maus momentos, sobretudo porque Iris Rezende deixou uma prefeitura com dívidas altas, mas está recuperando sua imagem como gestor. O partido tem quatro pré-candidatos consistentes e todos com imagem positiva: os deputados estaduais Adriana Accorsi, Humberto Aidar e Luis Cesar Bueno e o ex-reitor da Universidade Federal de Goiás Edward Madureira. Os mais cotados dos quatro são Adriana Accorsi e Luis Cesar, que contam com a simpatia pessoal de Paulo Garcia. Os dois e Humberto Aidar são profundamente identificados com o partido. São históricos, por assim dizer. Os três não estão envolvidos nas falcatruas do PT nacional, mas, por serem históricos, acabam contaminados. Numa campanha, perderão tempo explicando o que, a rigor, não podem nem têm como explicar: as corrupções das quais não partilharam. Suplente de deputado federal, Edward Ma­dureira, político decente, é um outsider — não um insider no PT. Filiou-se ao partido em 2014 para disputar mandato de deputado federal. Foi bem votado, mas não se elegeu, em larga medida por falta de recursos financeiros. Em Anápolis, o prefeito João Gomes, do PT, está bem e tem chance de ser eleito. Seus adversários mais fortes apresentam problemas. O deputado Carlos Antônio é popular, mas não é consistente. Alexandre Baldy é visto como consistente, mas é apontado como “estrangeiro”, porque não mora na cidade. Nas cidades menores, ocorre e está ocorrendo uma debandada. O ex-deputado Karlos Cabral, de Rio Verde, filiou-se à Rede. Aliados do prefeito de Leopoldo de Bulhões, Jefferson Louza, o pressionam para sair. O prefeito de Silvânia caiu fora e se filiou ao PSDB. O prefeito de Nova Aurora pensa em desfiliar-se.

Iris Rezende não quer deixar que Waldir Soares lhe tome o discurso de oposição total em Goiânia

[caption id="attachment_51619" align="alignleft" width="300"]Iris Rezende e Waldir Soares: o peemedebista-chefe e o tucano-plebe querem se apropriar do discurso de oposição contundente na capital | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção Iris Rezende e Waldir Soares: o peemedebista-chefe e o tucano-plebe querem se apropriar do discurso de oposição contundente na capital | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O provável candidato do PT a prefeito de Goiânia — os pré-candidatos mais citados são Luis Cesar Bueno, Adriana Accorsi e Edward Madureira — terá dificuldade para apresentar suas propostas, na campanha de 2016, pois passará a maior parte do tempo sendo empurrado para defender a gestão do prefeito Paulo Garcia. Os principais pré-candidatos a gestor, com pesquisas nas mãos, sugerem que o eleitorado da capital é francamente de oposição a quem está no poder. Vez ou outra, por falta de nome consistente na oposição, vota na situação, mas é tradicionalmente oposicionista e intensamente crítico do poder. As críticas do vice-prefeito de Goiânia, Agenor Mariano (PMDB), a Paulo Garcia precisam ser examinadas a partir da perspectiva apontada acima. O irismo, sob recomendação de Iris Rezende, está demarcando seu espaço e explicando ao eleitorado que não tem mais a ver com a gestão de Paulo Garcia, quer dizer, está na oposição. Por intermédio de Agenor Mariano, Iris Rezende está sugerindo que pretende manter um discurso de oposição amplo — contra o governador de Goiás, Marconi Perillo, e o prefeito Paulo Garcia. É o que chamam de “oposição total”. Pesquisas qualitativas indicam que o eleitorado goianiense é extremamente atento, inclusive às filigranas da política. Iris Rezende, por meio de seus luas pretas, percebeu que o segundo colocado nas pesquisas — surpreendentemente, cada vez mais próximo —, o delegado-deputado Waldir Soares, logicamente orientado por um marqueteiro experimentado, que consulta pesquisas com frequência, está procurando se tornar “proprietário” do discurso de “oposição total”. Uma das pesquisas sugere que a aproximação de Van­derlan Cardoso da base governista foi positiva para o governador Marconi Perillo — porque o reforça politicamente, com a conquista do apoio de um ex-adversário —, mas não agradou o eleitorado de Go­iânia. Os eleitores da capital apreciam mais “apocalípticos” do que “integrados”. Como o governo de Goiás não estará em jogo em 2016 — embora a disputa em Goiânia seja sempre importante para as articulações de candidatos a governador —, o que o eleitorado vai julgar mesmo são as ações do prefeito Paulo Garcia, por isso vai avaliar com rigor seu candidato, e as propostas dos candidatos. Por isso, todos os candidatos, exceto o do PT, estão armando seu discurso de oposição. O irismo deu seu recado, por intermédio de Agenor Mariano: não vai assumir a paternidade da gestão de Paulo Garcia.

O incendiário Adib Elias planeja pacificar o PMDB de Iris Rezende e o PMDB de Daniel Vilela

[caption id="attachment_51623" align="alignleft" width="620"]adib Foto: Assembleia Legislativa[/caption] O deputado estadual Adib Elias é incendiário e não consegue pensar no Estado — só enxerga Catalão, sua Ítaca ou Paságarda. Entretanto, como transita relativamente bem nos grupos do deputado federal Daniel Vilela — novo protegido do vice-presidente Michel Temer, chefão do PMDB — e do ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende, é cotado para assumir a presidência da comissão provisória do PMDB regional. Na semana passada, Adib Elias trabalhou para “plantar” a informação por meio de aliados. De fato, é um nome palatável ao irismo — que, porém, está desconfiado de sua aliança com o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela — e ao danielvilelismo. Na segunda-feira, 16, a cúpula do partido se reúne para discutir quem vai comandá-lo. Sete nomes vão dirigir o partido até as eleições para a formatação do Diretório Regional. O irismo quer bancar quatro nomes — um deles o de Iris Rezende. Mas há quem avalie que os cinco deputados estaduais e os dois federais devem assumir o comando.

Ronaldo Caiado pode bancar irmão de Alexandre Baldy para vice de Iris Rezende

Peemedebistas disseram ao Jornal Opção que Iris Rezende (PMDB) acredita, piamente, que será eleito prefeito de Goiânia, em 2016, com ou sem coligação com outro partido forte ou relativamente forte. Por isso, avalia que pode disputar o pleito com chapa pura — por exemplo, com Agenor Mariano como vice. Durante algum tempo, Iris Rezende articulou para ter o deputado Henrique Arantes (PTB) como vice. Antes, a pedido de Iris Araújo, sugeriu, à sua maneira enviesada, a Armando Vergílio que indicasse o filho, o deputado federal Lucas Vergílio (Solidariedade). Comenta-se que Ronaldo Caiado pode bancar Joel Sant’anna Braga, do DEM, para vice do peemedebista-chefe. Sant’Anna é irmão do deputado Alexandre Baldy. O senador apoia Baldy para prefeito de Anápolis.

Tião Caroço decide aposentar-se para disputar Prefeitura de Formosa contra Ernesto Roller

O conselheiro Tião Caroço decidiu que vai se aposentar com o objetivo de disputar a Prefeitura de Formosa pelo PSDB. O favorito é o deputado peemedebista Ernesto Roller, do PMDB. Mas Caroço é apontado como o único adversário que tem condições de derrotá-lo ou pelo menos tornar a campanha mais dura. Os dois são, mais do que adversários, inimigos. Tião Caroço diz, em termos metafóricos, que, quando ouve o nome de Ernesto Roller, sente gosto de sangue na boca. Os dois foram aliados, praticamente carne, unha e cutícula, mas se desentenderam. O segundo, embora mais jovem, não aceitou ser encabrestado politicamente, e o ex-prefeito ficou irritado e passou a atacá-lo. Costuma-se dizer que Tião Caroço fala mal de Ernesto Roller de manhã, à tarde e à noite. De madrugada, descansa — para falar mal de novo no dia seguinte. O peemedebista também fala do conselheiro, mas bem menos.