Bastidores

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Político republicano, o Professor Kelton é forte candidato a prefeito de Bonfinópolis

Mesmo não tendo o apoio do prefeito, o ex-vereador trabalha para que sua base política no Congresso e na Assembleia Legislativa apoie o desenvolvimento do município

Lucas Calil diz que, com Virmondes Cruvinel fora do páreo, é o novo na disputa pela Prefeitura

O deputado estadual frisa que, se for eleito, vai reduzir o número de comissionados para valorizar o funcionário público efetivo

Para se livrar de Sérgio Moro, Lula da Silva pode se tornar ministro do governo Dilma

Se indicado ministro, um pedido de prisão do ex-presidente precisa ser submetido ao Supremo Tribunal Federal

Bispo de Aparecida, depois de Lula se comparar à jararaca: é preciso “pisar na cabeça da serpente”

“Peço a graça de pisar na cabeça da serpente. De todas as víboras que insistem e persistem em nossas vidas. Daqueles que se autodenominam jararacas”

Cunhado de Júlio da Retífica deve ser o candidato do PSDB em Porangatu

Dono de uma empresa de seguros, o tucano Pedro João Fernandes tem experiência nos setores público e privado

Alexandre Baldy diz que não volta atrás e não será candidato a prefeito de Anápolis

O deputado federal diz que estava bem nas pesquisas, que Fernando Cunha tem o seu apoio para a disputa

Abelardo Vaz deve ser candidato a prefeito de Inhumas. Lucas Calil diz que está praticamente definido

Numa reunião com aliados, o ex-prefeito diz que, se ficar motivado, pode disputar a eleição de 2 de outubro

É possível que os favoritos Iris Rezende e Waldir Soares fiquem fora do segundo turno?

[caption id="attachment_60252" align="alignright" width="620"]Iris Rezende e Waldir Soares podem sair na frente e serem atropelados por candidatos com discursos mais modernos para dinamizar Goiânia Iris Rezende e Waldir Soares podem sair na frente e serem atropelados por candidatos com discursos mais modernos para dinamizar Goiânia[/caption] Eleição é uma caixinha de surpresa? Pesquisas qualitativas e quantitativas permitem mapear quadros políticos, mas as eleições são definidas na campanha. O eleitorado, cada vez mais maduro, não se preocupa tanto com candidatos que saem na frente, disparados, e são logo apontados como praticamente eleitos por seus aliados e, até, pela imprensa. O eleitorado examina, durante a campanha — raramente antes, exceto os eleitores mais politizados —, duas coisas: os projetos dos candidatos e, também, os próprios candidatos. De nada adianta um plano excelente se o candidato não convence o eleitor de que tem condições técnicas de colocá-lo em prática. Pela exposição, pela clareza (ou não) de raciocínio, o eleitor percebe a qualidade técnica e a energia, pessoal e política, do candidato. De cara, descarta candidatos que apresentam mal suas ideias, porque fica parecendo que as ideias não são deles, e sim de marqueteiros. Em suma, o candidato e seu projeto precisam ser críveis para o eleitor. Detalhe: o eleitor tende a descartar de bate-pronto, sem dar-lhe uma segunda chance, o candidato que começa mal, mostrando fragilidades de conteúdo e sugerindo que está tentando ludibriá-lo. A partir do que se disse, é aceitável que Iris Rezende, do PMDB, e Waldir Delegado Soares, do PR, já estão praticamente no segundo turno, mesmo sem campanha? De maneira alguma. Na verdade, o quadro está inteiramente aberto. E o eleitor de Goiânia tende a surpreender, mas por vezes repete um padrão: entre um candidato populista, ao estilo de Iris Rezende e Waldir Soares, e um candidato gestor, ao estilo de Giuseppe Vecci, Vanderlan Soares, Adriana Accorsi, Francisco Júnior e Luiz Bittencourt — se estes conseguirem mostrar que têm credibilidade —, pode ficar com o segundo tipo.

Começa a definição das alianças para a disputa da Prefeitura de Goiânia

[caption id="attachment_60250" align="alignright" width="620"]Iris Rezende e Agenor Mariano; Waldir Soares e Zacharias Calil; Vanderlan Cardoso e Simeyzon Silveira; Giuseppe Vecci e Sandes Júnior; Francisco Júnior e Eduardo Machado: chapas possíveis Iris Rezende e Agenor Mariano; Waldir Soares e Zacharias Calil; Vanderlan Cardoso e Simeyzon Silveira; Giuseppe Vecci e Sandes Júnior; Francisco Júnior e Eduardo Machado: chapas possíveis[/caption] Com quase todo os candidatos a prefeito de Goiânia definidos, os políticos começam a definir as alianças partidárias. Iris Rezende, embora apontado como candidatíssimo, inclusive pelo presidente do PMDB, Daniel Vilela, ainda não assumiu publicamente que disputará a prefeitura. Há quem avalie que pretende bancar uma chapa pura: ele para prefeito e Agenor Mariano (ou Bruno Peixoto) na vice. Mas a possibilidade de aliança com o DEM do senador Ronaldo Caiado é factível. Se Ronaldo Caiado disser que quer lançar o vice, o peemedebista tende a não vetar a indicação (Sílvio Fernandes e Joel Santana Braga são lembrados). O deputado federal Lucas Vergílio, do Solidariedade, também é citado, sobretudo por Iris Araújo. O vice de Waldir Delegado Soares, do PR, deve ser o médico Zacharias Calil. Este deve deixar o PP, que não apoia o deputado federal. O papel de Calil será o de atrair parte do eleitorado de classe média que tradicionalmente não vota em candidatos do estilo de Waldir, populista e, ao mesmo tempo, de direita. Vanderlan Cardoso, pré-candidato do PSB, gostaria de ter como vice o deputado federal Marcos Abrão, do PPS. A tendência é que o PPS indique o vice, mas dificilmente será seu presidente em Goiás, Marcos Abrão. Porém, se o PPS não apresentar um candidato de expressão, a tendência é Vanderlan sugerir para vice o deputado estadual Simeyzon Silveira, do PSC. O problema é que uma chapa só de evangélicos pode não empolgar o eleitorado católico e, ao mesmo tempo, poderá sofrer certa resistência do PPS. O prefeito Paulo Garcia tem sugerido que o PT pode bancar um nome alternativo, quer dizer, que não está no jogo político. O reitor da PUC, Wolmir Amado, e o médico Nelcivone Melo são cotados. Mas o partido tende a bancar a deputada Adriana Accorsi — apontada por petistas como a mais bem situada nas pesquisas — ou o deputado Luis Cesar Bueno. É possível que o PT, que gostaria de compor com o PMDB — indicando o vice de Iris Rezende —, vá para a disputa com chapa pura. Entre os vices mencionados estão Pedro Wilson, Marina Sant’Anna, Nelcivone Melo, Wolmir Amado e Edward Madureira. O pré-candidato do PSDB, o deputado Giuseppe Vecci, tende a compor com o PP do senador Wilder Morais, que indicaria o deputado federal Sandes Júnior para vice. Os dois circulam juntos em Brasília praticamente o tempo todo. A aliança, em termos eleitorais, aproximaria um político de matiz técnico, Vecci, com um político de caráter mais popular, Sandes. O vice de Francisco Júnior, do PSD, deve sair dos quadros do PHS. O presidente do PHS, Eduardo Machado, é amigo e aliado de Vilmar Rocha e, por isso, o partido que dirige deve compor com o PSD. Como precisa circular em todo o país, Eduardo Machado não deverá ser o vice, mas é o objeto de desejo político do deputado Francisco Júnior. Luiz Bittencourt, pré-candidato do PTB, chegou a ser cogitado para vice de Giuseppe Vecci. Mas deve sair candidato, possivelmente com um vice do próprio partido.

Alexandre Baldy admite que pode sair do PSDB e que pode bancar Virmondes Cruvinel em Goiânia

[caption id="attachment_43158" align="alignright" width="620"]Foto: Renan Accioly/Jornal Opção Foto: Renan Accioly/Jornal Opção[/caption] Alexandre Baldy diz que não tem intenção de sair do PSDB. O deputado federal ressalva: “Mas estou aberto à discussão. Escutarei a proposta dos líderes de partidos. Me ofereceram até a liderança na Câmara dos Deputados. Estou refletindo a respeito”. O tucano frisa que o PTN, dirigido por um aliado, pode lançar candidato a prefeito de Goiânia. “O PTN pode bancar o deputado estadual Virmondes Cruvinel para prefeito da capital. Ele está bem avaliado.”

Especialistas debatem, no 6º Fórum Goiânia 2020, temas sobre a capital de Goiás

Igor Montenegro, José Eliton e Giuseppe Vecci são alguns dos debatedores

Tema da segurança pública leva Adriana Accorsi a retirar “votos” de Waldir Soares e vice-versa

[caption id="attachment_58110" align="alignright" width="620"]Foto: Fernando Leite Foto: Fernando Leite[/caption] O Jornal Opção fez uma pergunta a dois pesquisadores e a dois marqueteiros: “Por que Adriana Accorsi retira votos de Waldir Soares e este retira votos daquela?” Os quatro admitiram que, para fazer uma avaliação consistente, precisariam ter em mãos levantamentos amplos e feitos a partir de indagações específicas, em termos qualitativos e quantitativos. Mas, baseados em estudos que examinaram, sugerem que, como são da área de segurança — ambos são delegados da Polícia Civil —, o pré-candidato do PR e a pré-candidata do PT atraem o mesmo tipo de eleitorado, aquele que está mais preocupado com a violência. Porém, frisam, se a violência cair, o que pode não ocorrer no curto prazo, tendem a perder um pouco de sua vitalidade política. Os profissionais formulam uma tese parecida, assim sintetizada: Waldir Soares atrai um eleitorado que exige medidas duras na área de segurança — ações sem contemplação contra os criminosos —, enquanto Adriana Accorsi atrai um eleitorado que, embora queira que o problema da violência seja resolvido, não aprecia que a polícia seja excessiva no combate ao crime. Por dois motivos. Primeiro, porque são humanistas. Segundo, porque avaliam que uma polícia violenta começa agredindo criminosos e, em seguida, estará agredido qualquer pessoa. A conclusão dos marqueteiros e pesquisadores é: o discurso de Waldir Soares tende, ao menos num primeiro momento, a atrair um maior número de eleitores. Porém, se Adriana Accorsi conseguir apresentar uma tese bem formulada — do tipo “violência gera mais violência” —, e se a tese for assimilada pela sociedade, sobretudo pelas classes médias, é possível que acabe por retirar votos do delegado-deputado. As classes médias, embora assustada com a violência, temem apoiar candidatos tidos como “excessivos”, autores da tese de que, com ações violentas — e não necessariamente de Inteligência —, pode se resolver o problema da criminalidade.

O PP do senador Wilder Morais define apoio à reeleição do prefeito Jardel Sebba

sebbaO senador Wilder Morais definiu que seu aliado prioritário nas eleições de 2016 será o PSDB do governador Marconi Perillo. Por isso, em visita a Catalão, definiu o apoio do partido que preside em Goiás, o PP, à reeleição do prefeito Jardel Sebba, do PSDB. O pepista frisa que o apoia porque se trata de um político e gestor moderno. Recebido pelo prefeito e pelo deputado estadual Gustavo Sebba, do PSDB, Wilder Morais disse que vai se empenhar para que a presidente Dilma Rousseff — o parlamentar participa de sua base política nacional — oficialize, em caráter definitivo, o campus local como Universidade Federal de Catalão.

Prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, aposta em Marconi Perillo para presidente da República

Ao se encontrar com o presidente nacional do PHS, Eduardo Machado, em Brasília, na Câmara dos Deputados, o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, disse que não apoia nenhum dos caciques do PSDB — “a turma do Sudeste” — para presidente da República. O ex-senador do Amazonas e diplomata de carreira sublinhou que apoia o governador de Goiás, Marconi Perillo, para presidente ou vice-presidente da República. Arthur Virgílio avalia que Marconi Perillo é um “sopro de renovação qualitativa” no PSDB. Por isso o apoio explícito e antecipado.

José Carlos Nery pode ser o rival de Benedito Torres na disputa pela Procuradoria-Geral de Justiça

[caption id="attachment_54690" align="alignright" width="620"]Benedito Torres. Foto-André Costa Benedito Torres. | Foto-André Costa[/caption] A eleição para procurador-geral de Justiça de Goiás será realizada daqui a um ano, em março de 2017, mas procuradores e promotores já estão se movimentando. O favorito para a disputa do comando do Ministério Público de Goiás é o procurador Benedito Torres. O promotor José Carlos Nery é o nome que tende a ser bancado pelo procurador-geral de Justiça, Lauro Machado Nogueira. Nery e Torres são amigos e, por isso, podem compor. Ana Maria, ligada a Lauro Machado, é outra promotora que tem chance de disputar a presidência da Procuradoria-Geral. Apontado como “competente”, Rodney da Silva é lembrado. Mas promotores garantem “que não tem de ganhar, porque é de outro Estado”.