Bastidores

Uma chapa Sergio Moro-Mandetta tem chance de se tornar a segunda via. Outra chapa forte seria Sergio Moro-Ciro Gomes

Lawfare é uma palavra formada por law, lei, e warfare, guerra. É o uso político do Direito para destruir o opositor. É a lei usada como arma

O general Luiz Eduardo Ramos, ministro do governo, afirma que é descabida comparação de Bolsonaro com o nazista Adolf Hitler

O prefeito João do Léo perdeu o controle da cidade, segundo empresários e vereadores

A cúpula do Podemos sugere que o quadro político-eleitoral de Goiânia está “aberto” e frisa que tem candidato qualificado

A bolsonarista agrediu com palavras e ameaça agredir fisicamente o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre Moraes

O prefeito pode abrir mão para o ex-governador Maguito Vilela (ou para Paulo Ortegal) e o PSD pode bancar o deputado federal Francisco Júnior

A professora Eunice Aparecida é o nome que o Podemos vai apresentar para compor a chapa da oposição

O arcebispo da capital aposenta-se, compulsoriamente, em 2021. Dom Waldemar Passini e dom Adair Guimarães são cotados para o seu lugar

As demissões feitas pela empresária Magda Mofatto podem prejudicar a campanha de Flávio Canedo, seu marido

O principal adversário do emedebista tende a ser o delegado da Polícia Civil Marco Antônio. Emerson da Autovip é o postulante da terceira via

Pesquisa indica que os eleitores, notadamente no interior, estão notando aliança entre grupos de Daniel Vilela e Marconi Perillo

Conversas entre um democrata e um emedebista sugerem que, embora difícil, uma composição entre DEM e MDB não é impossível

Articulação com o sistema fisiológico do Congresso sugere que o gestor federal continua pensando em termos democráticos

Com dificuldade para arranjar aliados, o PT de Antônio Gomide quer o presidente do PSD em Anápolis, Francisco Pontes, na vice
[caption id="attachment_90334" align="aligncenter" width="620"] Francisco Pontes, presidente do PSD em Anápolis: cotado para companheiro de chapa de Antônio Gomide | Foto: Wagnas Cabral[/caption]
Não é novidade pra ninguém que o Partido dos Trabalhadores (PT) em Anápolis busca siglas para uma aliança com objetivo de disputar as eleições deste ano. Segundo o PT, o nome do pré-candidato está definido: Antônio Gomide, ex-prefeito da cidade. A ideia agora seria trazer novos aliados para aumentar o tempo de televisão do partido e tentar ganhar escopo político para enfrentar o prefeito Roberto Naves. Na mesa de negociações está a cadeira de candidato a vice-prefeito(a). Neste cenário, diz-se nos bastidores políticos da cidade que o Partido Social Democrático (PSD) estaria em conversa já avançada com o PT para uma possível coligação. O nome indicado do partido como candidato à vice-prefeito seria o do empresário Francisco Pontes (ex-secretário estadual de Desenvolvimento Econômico da gestão Marconi Perillo-José Eliton, ambos do PSDB).
[caption id="attachment_120544" align="aligncenter" width="620"]
Antônio Gomide: dificuldade com alianças na disputa pela prefeitura| Foto: Jornal Opção[/caption]
Embora não fosse um mal negócio para o PT, que sem novos apoios não conseguirá fazer frente à atual gestão, a negociação tem alguns empecilhos. O primeiro é a proximidade do senador recém-chegado ao PSD, Vanderlan Cardoso, com o prefeito Roberto Naves. O ex-prefeito de Senador Canedo provavelmente teria dificuldades em apoiar uma chapa ao lado do PT e o rompimento com Roberto Naves seria traumático. Outro ponto que poderia dificultar a chapa PT/PSD seria a pressão da ala carismática da Igreja Católica sobre o deputado federal Francisco Júnior. A maior parte das lideranças católicas em Anápolis já declararam apoio à reeleição do prefeito.