Justiça

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STF
Ronaldo Caiado reafirma para Rosa Weber que o Estado de Goiás respeita as decisões judiciais

Governador recebeu a ministra em um almoço no Palácio das Esmeraldas nesta sexta-feira, 2

Entenda o caso dos dois advogados executados no trabalho em Goiânia

Crime aconteceu em outubro de 2020. O MPGO considerou o resultado justo e que os jurados votaram “de acordo com as provas”

Penalidade Máxima
Mais cinco jogadores serão julgados no STJD pelo escândalo das apostas

Eles atuavam pelo Sampaio Corrêa em 2022, quando aceitaram participar do esquema de manipulação de resultados na partida contra o Londrina, pela última rodada da Série B

TJ aprova redução de jornada para servidoras com filhos de até seis anos de idade

A proposta foi apresentada pelo chefe do Poder Judiciário, desembargador Carlos Alberto França

Mayra da Silva | Foto: arquivo pessoal
Caso Mayra
Sumiço de grávida completa 14 anos em Goiânia; caso foi arquivado

Mayra Silva Paula desapareceu em 4 de julho de 2009, com seis meses de gestação; a dona do apartamento em que ela morava foi a última pessoa a vê-la

Dois dos três réus são condenados por matar dois advogados em Goiânia

Réus negaram envolvimento no crime durante interrogatório. Nei Castelli e Cosme Lompa Tavares foram condenados, já Hélica Gomes foi absolvida

STF condena Collor a 8 anos e 10 meses de prisão

Ex-presidente foi julgado por corrupção e lavagem de dinheiro

Juiz determina penhora de 30% de salário de secretário do Tocantins para pagar honorários de advogados

Essa decisão foi baseada em um entendimento recente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que estabelece que os rendimentos podem ser penhorados independentemente da natureza da dívida

OAB apresenta ao CNJ reivindicações para melhoria no sistema prisional goiano

O CNJ já vem realizando inspeção desde denuncias realizadas em 2020

Choro e bate-boca marcam primeiro dia do júri dos acusados de matar advogados em Goiânia

Os jurados vão decidir se os réus São julgados os réus Nei Castelli, Hélica Ribeiro Gomes e Cosme Lompa Tavares são culpados ou inocentes

Gestantes podem entregar os recém-nascidos para adoção | Foto: divulgação/CNJ
Adoção: entrega legal de bebê diminui casos de abandono

Durante o procedimento de entrega legal, a mãe é assistida, ouvida e passa por várias sessões sigilosas com acompanhamento multiprofissional

Quinto constitucional: sessão do TJ-GO que define listas tríplices será na segunda-feira

Dos 18 nomes escolhidos pela advocacia, o tribunal escolhe três de cada uma das listas;

STF reafirma posição contra calote nos precatórios, mas estabelece que entendimento não se aplica de forma retroativa

Decisão sobre cancelamento de precatórios não resgatados vale apenas a partir de junho de 2022

Lava Jato: STF anula decisão que condenava Cunha a quase 16 anos de prisão

Por maioria, a segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) anulou uma das condenações do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha na Operação Lava Jato. Cunha havia sido condenado pela Justiça Federal do Paraná a quase 16 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro pela acusação de ter recebido propina em contratos de construção de navios-sonda da Petrobras.

Os ministros, por 3 votos a 2, deram provimento aos argumentos da defesa de Cunha e reconheceram a incompetência da Justiça Federal em analisar o caso. Assim, fica anulada a sentença proferida pelo então juiz Sergio Moro.

A decisão da turma é para que a ação penal nº 5053013-30.2017.4.04.7000 seja remetida à Justiça Eleitoral, que deverá avaliar os atos já praticados. Os ministros Nunes Marques, André Mendonça e Gilmar Mendes entenderam pela competência da Justiça Eleitoral. Ficaram vencidos os ministros Edson Fachin (relator) e Ricardo Lewandowski.

Condenação

Cunha foi condenado, em 2020, pela 13ª Vara Federal de Curitiba à pena de 15 anos, 11 meses e cinco dias de reclusão, em regime inicial fechado. Além disso, a Vara determinou o pagamento de indenização de R$ 1,5 milhão à Petrobras.

Desde a condenação, a defesa aponta a incompetência da Justiça Federal para julgar o caso com os argumentos de que a delação que embasou a acusação revelaria a conexão dos atos ilícitos com doações eleitorais não oficiais.

Após decisão da Turma, os advogados de Eduardo Cunha, Ticiano Figueiredo, Pedro Ivo Velloso e Délio Lins e Silva comentaram o caso: “A decisão do Supremo fez justiça e confirma aquilo que a defesa sustenta desde o início do processo e que agora está ficando claro para todo o país: Eduardo Cunha, assim como outros inúmeros réus, foi vítima de um processo de perseguição abusivo, parcial e ilegal e julgado por uma instância manifestamente incompetente”, consideram.

Justiça
Estupro virtual: homem é condenado a mais de 4 anos de prisão em Trindade

Vítima é uma mulher, que até trocou beijos com ele, mas ela vinha sendo ameaçada por WhatsApp para manter relações sexuais com o condenado