Por Ton Paulo

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Os “valores em comum” de Putin e Bolsonaro

Em fevereiro de 2022, último ano de seu mandato, o então presidente Jair Bolsonaro encontrou-se com Vladimir Putin em Moscou. Na ocasião, o brasileiro teceu elogios ao líder russo: se referiu a ele como "amigo" e disse que os dois compartilhavam "valores comuns", "como a crença em Deus e a defesa da família". "Também somos solidários a todos aqueles países que querem e se empenham pela paz", declarou, na ocasião, se referindo ao conflito Rússia x Ucrânia.

Levando em conta a postura pusilânime de Bolsonaro diante das mortes pela Covid-19 e as denúncias de interferência na Polícia Federal (PF), e comparando com as ações militares de Putin na Ucrânia e os relatos de opositores de perseguições antirreligião na Rússia (há registros, por exemplo, de prisões de Testemunhas de Jeová por 'extremismo'), há de se por em xeque quais exatamente os tipos de "Deus e família" que esses liderem defendem. No entanto, Bolsonaro e Putin são ligados, indubitavelmente, por outro fator: o amor ao poder.

Putin acaba de ser reeleito para seu 5º mandato. O russo, agora, deve ser o presidente pelo menos até 2030, se consagrando como o líder mais longevo do País, ainda mais que o ditador Josef Stalin, que conduziu a União Soviética por quase 29 anos. É claro que a reeleição não foi nenhuma surpresa. Vladimir foi reconduzido ao cargo de presidente com quase 90% dos votos em uma eleição repleta de denúncias, por parte da escassa oposição, de manipulação, fraudes e abuso do poder político para garantir o resultado ao Kremlin.

Isso, sem falar nas mortes misteriosas de inimigos políticos de Putin que aconteceram nos últimos anos. Alexei Nalvany que o diga (ou melhor, que poderia dizer, se estivesse vivo). A morte do opositor na cadeia parece não ter sido surpresa para a comunidade internacional. O presidente norte-americano Joe Biden, por exemplo, afirmou que não estava surpreso, "mas indignado". Já Charles Michel, presidente do Conselho da União Europeia, declarou que Navalny "lutou por valores de democracia e liberdade" e responsabilizou o regime russo pela morte.

Aqui no Brasil, o escândalo envolvendo minutas golpistas, supostas articulações e reuniões com o objetivo de manter Jair Bolsonaro no poder mesmo após a derrota nas urnas estabelece uma ligação quase palpável entre o líder brasileiro e o russo.

Tido como peça-chave para entender a trama golpista, o ex-comandante do Exército, Freire Gomes, por exemplo, confirmou ter participado de encontros no Palácio da Alvorada nas quais Bolsonaro não escondeu seu interesse em uma ruptura institucional. Em depoimento, o militar disse ter negado a ajudar a apontada aventura golpista.

"[Freire Gomes] respondeu que se recorda de ter participado de reuniões no Palácio do Alvorada, após o segundo turno das eleições, em que o então Presidente da República Jair Bolsonaro apresentou hipóteses de utilização de institutos jurídicos como GLO, Estado de Defesa e Estado de Sítio em relação ao processo eleitoral e que sempre deixou evidenciado ao então Presidente da República Jair Bolsonaro, que o Exército não participaria na implementação desses institutos jurídicos visando reverter o processo eleitoral", diz um trecho do depoimento do ex-comandante para a PF

O discurso usado repetidamente por Bolsonaro antes e durante seu mandato, de que poderia não aceitar a derrota caso não tivesse certeza de "eleições limpas", deixa ainda mais crível a hipótese levantada na investigação em curso pela Polícia Federal: a de que Bolsonaro não estava disposto a deixar o poder e esperava contar com as Forças Armadas para tal.

Se o regime russo interviu nas eleições para perpetuar Putin no poder, como pregam os opositores, e se Bolsonaro realmente tramou para dar um golpe e seguir na presidência da República, só o tempo dirá. A diferença é que, no Brasil, a verdade (de um lado ou de outro) pode estar mais próxima do que se imagina.

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