Por Thauany Melo
Medida é uma via de enfrentamento para falta de água no Nordeste
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Investimento em obras de quatro etapas é de R$ 73,8 milhões, segunda etapa já foi autorizada
Esteticista foi questionada sobre dinheiro em sua conta, em seguida encaminhada para delegacia, onde conta ter sido destratada
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Esteticista Lorenna Vieira e DJ Rennan da Penha Foto: Reprodução.[/caption]
A esteticista Lorenna Vieira afirmou ter sido vítima racismo em uma agência do banco Itaú nesta quinta-feira, 30. Ela denunciou em sua conta do Twitter que funcionários foram preconceituosos ao averiguarem uma movimentação em sua conta e que a levaram para uma delegacia, onde foi tratada com deboche por ser mulher do DJ Rennan da Penha.
"Não é porque eu sou preta e humilde que eu sou criminosa!!!", comentou na postagem.
Ela contou que ao ir ao banco retirar o valor de R$ 1.500 e desbloquear um cartão, as funcionárias da agência a interpelaram e contestaram de onde havia vindo o dinheiro em sua conta. Logo após pediram para que ela esperasse e voltaram com a Polícia Civil, que encaminhou Lorenna para a delegacia.
Em entrevista ao G1, a esteticista contou que rasgou a própria identidade depois que ele questionou a veracidade do documento. "O policial falou que era quase impossível saber se era eu, porque o meu cabelo estava liso, falou que era pra eu jogar minha identidade fora e fazer outra com o meu cabelo natural. Aí eu rasguei. Se é uma pessoa branca que tem o cabelo alisado e depois deixa encaracolar, ninguém faria isso", declarou.
Os policiais civis também questionaram diversas vezes sobre a relação de Lorenna e Rennan.
Em nota, o banco Itaú se pronunciou:
"O Itaú Unibanco lamenta e se desculpa pelos transtornos causados a Lorenna Vieira nesta quinta-feira, no Rio de Janeiro, e vem tentando contato com ela para resolver a situação. O Itaú Unibanco esclarece que o procedimento adotado na agência é padrão em casos de suspeita de fraude, e não tem qualquer relação com questões de raça ou gênero. O objetivo era proteger os recursos de Lorenna de possível fraude, uma vez que já havia um bloqueio preventivo de sua conta corrente e era difícil identificá-la com o documento apresentado no caixa. O Itaú Unibanco acredita que toda forma de discriminação racial deve ser combatida”.Também defendeu na conta oficial do Twitter "O Itaú esclarece que o procedimento adotado na agência é padrão em casos de suspeita de fraude, e não tem qualquer relação com questões de raça ou gênero. O Itaú acredita que toda forma de discriminação deve ser combatida". Lorenna rebateu. "Procedimento padrão? Dizer que está resolvendo meu problema, me fazer esperar até depois do horário de fechar o banco. Não me informar o que estava acontecendo, mentir para me prender lá, não deixar eu sair e chamar a POLÍCIA CIVIL??????? Isso é procedimento padrão? Não poderia ser de outro jeito?"
Ministro estava de férias e antecipou retorno à Brasília para lidar com crise
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Foto: Divulgação[/caption]
Em 48 horas o presidente Jair Bolsonaro demitiu duas vezes o ex-secretário-executivo José Vicente Santini e esvaziou os poderes da Casa Civil. Para decidir o próximos passos, nesta sexta-feira, 31, o presidente deve se reunir com o ministro Onyx Lorenzoni, que antecipou seu retorno das férias para lidar com a crise.
Santini, principal auxiliar de Onyx, foi demitido após usar uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) para fazer voo particular para a Suíça e Índia.
A pasta já perdeu o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), que foi transferido para o Ministério da Economia. Além disso, o ministro não tem mais o direito de escolher seus assessores e suas principais atribuições foram perdidas. Bolsonaro se mostrou irritado com as ações da Casa e os próximos passos do presidente são desconhecidos.
Dentre as hipóteses, está a de que Bolsonaro cogita transferir Onyx para o Ministério da Educação, no lugar de Abraham Weintraub.
Ao todo, mais de 60 milhões serão investidos no complexo de adutoras que vai abastecer município de Aparecida de Goiânia
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Projeto deve melhorar problemas de abastecimento em Aparecida de Goiânia. Foto: Reprodução.[/caption]
A Companhia Saneamento de Goiás (Saneago) assinou nesta quinta-feira, 30, as ordens de serviço para o início das obras de construção dos Linhões Central e Sul. O complexo de adutoras vai levar água tratada do Sistema Mauro Borges, em Goiânia, para abastecer o município de Aparecida de Goiânia.
Serão firmados três contratos. O primeiro, no valor de R$ 27.672.716,76, vai custear as obras da etapa 2 do Linhão Central, que deverá ter duração de 12 meses. As obras vão incluir a implantação das redes de distribuição de água do Centro de Reservação Vila Oliveira e a construção de três subadutoras, que vai interligar os reservatórios Parque Amazônia, Veiga Jardim, Vila Oliveira e Morada dos Pássaros.
O outro contrato prevê o investimento de R$ 13.751.519,33 na etapa 3 do Linhão Central, que deve durar oito meses. Nessa fase será feita a implantação do Centro de Reservação Veiga Jardim, das Estações Elevatórias de Água Tratada Veiga Jardim/Morada dos Pássaros e Veiga Jardim/Vila Oliveira. Também serão criadas redes de distribuição de água dos bairros atendidos pelos Centros de Reservação Parque Amazônia e Veiga Jardim.
A última ordem de serviço, no valor de R$ 25.355.716,40, destina-se às obras do Linhão Sul, que em 30 meses vai entregar a implantação de oito Centros de Reservação (CR), uma estação elevatória de água tratada, duas adutoras de água tratada, 205 km de rede de distribuição de água com 5.494 ligações e a perfuração e interligação de 6 poços.
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