Secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, afirmou que escolha de Leonardo Rolim se deve à capacidade operacional e ao conhecimento técnico que ele tem sobre assunto e problemas da pasta

Nesta quarta-feira, 29, foram publicadas duas portarias no Diário Oficial da União que mudam o comando do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Uma exonera do cargo de presidente Renato Rodrigues Vieira e a outra nomeia Leonardo Rolim, até então secretário de Previdência, para o cargo.

A substituição foi anunciada na terça-feira, 28, pelo secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho.

A saída de Renato Vieira é uma medida que busca solução para as filas do INSS. Marinho afirmou que a escolha de Rolim se deu em razão da capacidade operacional e ao conhecimento técnico que ele tem sobre o assunto e os problemas da pasta. Além disso, o ex-secretário tem relação estreita com servidores do INSS.

Indicação é temporária, até que o governo chegue a um nome definitivo para presidir o órgão.

“ Teremos um pouco mais de cuidado para buscar o nome. Podemos aguardar mais tempo para achar quem irá assumir, para termos alguém que tenha familiaridade com o tema e não precise reiniciar o processo”, disse Marinho.

Mais de 1,3 milhão de pedidos estão aguardando pela análise de solicitação por mais de 45 dias, prazo que é estabelecido pela legislação brasileira. Outra medida anunciada pelo governo, foi a contratação de militares da reserva e civis para uma força-tarefa.