Por Sarah Teófilo

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Corpo de médium assassinado no Rio de Janeiro é sepultado

Gilberto Arruda foi morto na última sexta-feira (19). Presidente do Centro espírita onde trabalhava não acredita que o crime tenha sido motivado por questões religiosas

Deputado critica governo federal à espera de soluções para o Estado

[caption id="attachment_38620" align="alignleft" width="620"]Mauro Calesse: "Rodovias federais e ferrovia Norte-Sul contribuiriam muito para desenvolver o Estado, mas estão ruins" Mauro Calesse: "Rodovias federais e ferrovia Norte-Sul contribuiriam muito para desenvolver o Estado, mas estão ruins"[/caption] “Não temos o básico: não temos energia elétrica suficiente para as empresas. Como uma indústria pode vir para o Tocan­tins, se aqui ela não pode ligar suas máquinas?”. O questionamento foi feito, na semana passada, pelo deputado Mauro Carlesse (PTB), em entrevista à TV Assembleia. As duas rodovias federais que cortam o Estado, além da ferrovia Norte-Sul, segundo o parlamentar, já contribuiriam sobremaneira para o desenvolvimento do Tocantins, mas observa que as estradas não têm boas condições e as plataformas estão paradas. Criticou também a paralisação das obras do pátio multimodal de Gurupi, o que, pelos seus cálculos, gera um déficit de mais de 3 mil empregos na cidade. Será que o deputado conseguirá respostas do governo federal?

Taxa de desemprego alcançará pico no segundo semestre deste ano. Entenda o porquê

Desocupação profissional do brasileiro pode chegar a 10% em novembro e Goiás deverá ser bastante atingido, uma vez que é o Estado que tem apresentado maior queda de consumo

Será possível sobreviver sem Iris?

Maior partido goiano em número de filiados sofre de “irisdependência”

A “prisão” do jogador Neymar e a “morte” do entertainer Jô Soares

Se condenado na Espanha, o atacante do Barcelona e da seleção brasileira pode pegar pelo menos oito anos de cadeia. No Brasil, há quem queira a morte do humorista e apresentador da TV Globo

Chuta que é cristão!

Pela internet, terroristas se comunicam, ativistas do ódio disseminam informações e aprendem a fazer bombas

Filme sobre vida de Padre Pelágio será realizado em Trindade

Obra do sacerdote redentorista terá cenas gravadas em três países e seis localidades. A Capital da Fé terá cidade cenográfica Felipe Cândido  Especial para o Jornal Opção [caption id="attachment_38639" align="alignleft" width="250"]A produção está em fase de captação de recursos em leis de incentivo A produção está em fase de captação de recursos em leis de incentivo[/caption] Com apoio logístico do governo municipal de Trindade, na gestão do prefeito Jânio Darrot (PSDB), realização da Yela Filmes, produção da Fundação Casa de Atores, Grupo de Teatro Desen­canto, Cinemix, texto e direção de Fábio PH, o filme “Padre Pelágio – Santificado Seja o Vosso Nome” começa a ser realizado em Trindade. A obra terá cenas previstas na Alemanha, Itália, Rio de Janeiro, Aparecida do Norte (SP), Goiânia e Trindade, e retratará a atuação de Pelágio Sauter, o padre redentorista alemão que desembarcou no Brasil em 1909 e nunca mais retornou a seu país de origem. Padre Pelágio faleceu na Santa Casa de Goiânia, em 1961, foi venerado pelo papa Francisco em 2014 e conta com evoluído processo de beatificação na Santa Sé, em Roma. Em favor dos necessitados e enfermos, o padre andava grandes distâncias no lombo de um cavalo e possuía um vasto currículo de curas, muitas delas não explicadas pela medicina. Ele, que é considerado um dos grandes promotores da Romaria do Divino Pai Eterno, afirmava que amava a cidade de Trindade e por ela dedicou quase 40 anos da sua vida. Cidade cenográfica A encenação de Padre Pelágio será realizada em três fases da sua existência. Além disso, está previsto grande número de figurantes, figurinos de época, 110 atores com falas, dezenas de técnicos e a construção de uma cidade cenográfica em Trindade. As sequências de reconstituição do velório e enterro do padre — um dos mais concorridos da história de Goiás — e de uma romaria na década de 20 serão momentos de extremo desafio para os realizadores. A produção atua na captação de re­cursos em leis de incentivo junto aos governos federais de Brasil e Ale­manha e do governo de Goiás, e já conta com apoio da PUC TV, TV Aparecida e Sindicato dos Artistas de Goiás. Ações e mobilizações foram iniciadas, buscando a adesão e contribuição de católicos de todo o Brasil, incluindo a pré-venda do DVD. Tendo no currículo serviços prestados para as principais emissoras do Brasil, este será o segundo longa-metragem do diretor e autor Fábio PH. “O projeto nasceu há dois anos, após ter engavetado temporariamente a ideia de fazer a novela ‘Me Ensina a Ser’”, conta. Em pesquisas sobre a história de Trindade, o diretor conheceu a trajetória de Padre Pelágio. “Acredito ser, hoje, uma das pessoas que mais entendem sobre a vida dele. Não dá para deixar isso escondido. Padre Pelágio é fabuloso, é uma das provas da presença e dos milagres do Deus vivo na terra”, destacou PH. O consagrado teatrólogo Amarildo Jacinto assinará a direção de elenco. As oficinas começam a ocorrer no Grupo Desencanto de Teatro. “Padre Pelágio – Santificado Seja o Vosso Nome” será gravado a partir de maio do próximo ano e tem estreia nacional prevista para o dia 23 de novembro de 2016, data dos 55 anos de morte de Pelágio. Serviço:

  • “Filme Padre Pelágio – Santificado Seja o Vosso Nome”
  • Informações sobre elenco – Grupo de Teatro Desencanto – 3110-3134
  • Apoios e adesões ao projeto – (62) 3506-7013 / (62) 9310-9541

“É muito cedo para avaliar o cenário eleitoral de 2016, pois dependemos do resultado da reforma política”

[caption id="attachment_38617" align="alignleft" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] Gilson Cavalcante O senador Donizeti Nogueira (PT) sustenta que o seu partido tem condições de eleger prefeitos em cidades importantes do Estado. No entanto, ressalta que, apesar de enfrentar dificuldade nas três maiores cidades do Estado (Palmas, Araguaína e Gurupi), pretende disputar a prefeitura de Araguaína com candidatura própria. “Temos uma aliança em Gurupi com o prefeito Laurez Moreira (PSB), que deverá ser mantida e, em Palmas, temos que avaliar, pois o PT participa da administração municipal e do governo do Estado. Por isso, discutiremos com o PMDB e com o governador Marce­lo Miranda, para decidir”, ponderou o petista na entrevista ao Jornal Opção. Na sua avaliação, o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, agora no PSB, está tomando iniciativas de quem quer disputar a reeleição “para ganhar, trabalhando para ter o maior número de aliados, o que me parece correto, mas ainda é muito cedo para avaliar o cenário do ano que vem, porque dependemos do resultado da reforma política”. Como o PT está se preparando para as eleições municipais de 2016 no Tocantins? A primeira fase de preparação é interna. Temos 42 diretórios e, no final de outubro, vamos fazer eleições nos 74 municípios que têm comissões provisórias do partido. A orientação da direção do PT é que em todos estes municípios tenhamos chapas pró­prias de candidatos a vereadores. A preparação também é acompanhada de um programa de formação política e da construção de projetos de desenvolvimento para os municípios. Qual a estratégia para o lançamento de candidaturas próprias a prefeito? Existe uma discussão em curso, no Senado e na Câmara, sobre a reforma política. Então, é muito cedo para responder esta pergunta. Eu acredito que qualquer estratégia pensada agora pode se revelar falha ou indevida porque não está claro qual será a dimensão desta reforma. O partido tem condições de eleger prefeitos em cidades importantes do Estado? Sim, o PT tem condições de eleger prefeitos em cidades importantes. Apesar de enfrentar dificuldade nas três maiores cidades do Estado, pretendemos disputar a prefeitura de Araguaína com candidatura própria e temos uma aliança em Gurupi com o prefeito Laurez Moreira (PSB), que deverá ser mantida. Em Palmas, temos que avaliar porque o PT participa da administração municipal e do governo do Estado. Discutiremos com o PMDB e com o governador Marcelo Miranda para decidir. O Partido dos Trabalhadores também está trabalhando para ter candidatos em outras cidades importantes como Araguatins, Guaraí, Colinas, Dianópolis e For­moso do Araguaia. Quais critérios serão usados para a política de alianças? A política de aliança do PT é bastante ampla. A princípio, nós trabalhamos para construir candidaturas com todos os partidos da base aliada da presidente Dilma. A base de apoio ao governador Marcelo Miranda pode ser ampliada? O que deve ser trabalhado nesse sentido? A base de apoio do governador Marcelo Miranda já foi ampliada na Assembleia, pois partidos que não disputaram as eleições conosco, como o PSB, já o apoiam. Sobre 2016, as eleições municipais são muito diferentes das eleições estaduais e nacional, porque o que determina a política de alianças é a conjuntura local. Pode haver disputa dentro da base aliada ou alianças com partidos que não pertencem à base. A postura do prefeito de Palmas, Carlos Amastha, agora no PSB, abrindo sua gestão para o maior número de partidos, acena para uma possível terceira força política no Estado? Como o sr. avalia as últimas cartadas do prefeito? O prefeito Carlos Amastha está tomando iniciativas de quem quer disputar a reeleição para ganhar, trabalhando para ter o maior número de aliados, o que me parece correto, mas ainda é muito cedo para avaliar o cenário do ano que vem porque dependemos do resultado da reforma política. Tanto PT quanto PMDB e, agora o PSD, fazem parte da administração de Amastha, que está em um verdadeiro balaio de gatos. O sr. acha que ele consegue chegar até o início de 2016 com todo esse apoio? Eu não tenho como vaticinar se vai chegar ou não. Naturalmente, eu penso que o PT precisa ter candidato neste momento, mas isso não quer dizer que o partido não vai apoiar o candidato lançado pela coligação com o PMDB ou que não vamos apoiar o prefeito Amastha na reeleição. Re­forço que é muito cedo para uma definição. Em um primeiro momento, o PT em Palmas precisa fazer um debate interno e externo, discutir com a sociedade e construir uma chapa de vereadores forte. Do meu ponto de vista, só é possível definir se teremos candidaturas próprias ou não em abril do ano que vem. Já que a tão propalada reforma política foi frustrada, o que deve ser feito para que o governo brasileiro volte a ganhar credibilidade? O que está sem credibilidade não é o governo e sim a política, devido ao massacre dos últimos 10, 12 anos. Como não temos uma oposição que enfrente um debate de projetos, um grupo de meios de comunicação tem sido o grande partido de oposição e, para massacrar o governo e o partido, incorreu no massacre da política, que atinge todo mundo. Estamos vivendo um momento de negação da política, de baixa representatividade e, infelizmente, eu não vejo que a reforma política em curso possa recuperar esta credibilidade. Vamos enfrentar as próximas eleições com baixa credibilidade e temos que aproveitar o debate para recuperar o papel tão importante que a política tem para qualquer sociedade democrática. Mas o assunto pode ser retomado. Veja bem: o projeto de reforma política de iniciativa popular, apresentado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Confederação Na­cional dos Bispos do Brasil (CNBB), fortalece os partidos e cria uma cláusula de barreira sem trauma impositivo, que tem pontos positivos que contribuem para a reforma. É preciso olhar para o retrovisor para visualizarmos o aperfeiçoamento e a modernização do sistema que, em pouco tempo, saiu do processo de contagem manual para a urna eletrônica e já começa a implantar o sistema biométrico. A apuração das eleições era manual, com resultado demorado e duvidoso, com contagem, recontagem, brigas de fiscais e representantes de partidos adversários. Você ia para casa com o nome do adversário na cabeça, porque o PT tinha poucos votos e os adversários, muitos. A construção da democracia não é fácil, mas é melhor que qualquer ditadura. Defendo ainda o voto obrigatório e a criação do que chamou de “Fundo Democrático” de financiamento misto público-privado, sob o controle da Justiça Eleitoral, em que os recursos serão distribuídos de forma impessoal. Defendo também a unificação das eleições e a soberania do povo, que deve decidir se quer ou não reeleger os seus candidatos. Vive­mos hoje um momento extraordinário, apesar da crise, mas enxergo um momento histórico em que o Parla­mento e a classe política serão capazes de dar uma resposta às inquietudes da população através de reformas políticas que atendam aos interesses nacionais. O Brasil está política, ética e moralmente desgastado no cenário nacional e internacional. Qual a saída? Dizer que o país está desgastado do ponto de vista internacional é faltar com a verdade. O Brasil tem uma respeitabilidade muito grande. Um país que está desgastado internacionalmente não consegue participar de uma articulação tão importante como o BRICS, que cria um novo polo econômico no mundo. Reafirmo também que o país não está desgastado internamente, o que está desgastada é a representatividade política. O Brasil continua sendo amado e respeitado. Em qualquer pesquisa que se faça, existe um orgulho grande em ser brasileiro, algo que cresceu nas últimas duas décadas. Eu não acho que o país está ética e moralmente desgastado e falido, como não está falido do ponto de vista econômico. O Brasil precisa de ajustes neste momento, mas tem fundamentos econômicos muito sólidos para enfrentá-lo. O que o sr. pensa sobre a redução da maioridade penal? O sistema penitenciário brasileiro não recupera, mas colabora para a formação de mais bandidos. O investimento na educação seria o melhor caminho para diminuir a violência no Brasil e o Estado não pode se eximir dessa responsabilidade. Reduzir a maioridade penal hoje no Brasil, na contramão do que acontece no mundo, é criar um problema mais grave para a sociedade brasileira, porque essas crianças, esses jovens, esses adolescentes serão encarcerados em um sistema deteriorado, em um sistema que não promove a reinserção do cidadão apenado depois que cumpre sua pena. No Brasil, existe um déficit de julgamento muito grande do qual o Judiciário não tem dado conta. Cerca de 30% ou mais dos presos, que ainda não são apenados, estão aguardando julgamento. Uma solução para a questão é o sistema socioeducativo, que também não está dando conta de atender aos adolescentes. O sistema socioeducativo tem se revelado muito mais eficiente do que as penitenciárias e os presídios. Os estudos indicam que 70% dos adolescentes que vão para o sistema socioeducativo são salvos, reinseridos na sociedade, e não voltam a cometer o crime. Já no sistema penitenciário, essa possibilidade do não envolvimento com o crime é de menos de 30%. Esse é um problema da sociedade brasileira que tem que assumir para si e inaugurar um novo tempo em nosso País, que não é a redução, mas é fazer com que todas as crianças, todos os adolescentes estejam em boas escolas, estejam inseridos na vida. Esse cenário apenas será mudado quando a educação, desde os primeiro anos, for profundamente repensada e a grade curricular fizer parte de um contexto que contemple a realidade dessas crianças. Muitas vezes, os livros vêm de outras realidades que são incutidas nas cabeças das crianças, que não se sentem inseridas naquele processo. Por isso, a educação precisa ser a partir da realidade, a partir do convívio, do contexto em que estão inseridas. O sr. apresentou na segunda-feira, 15, programa de inserção juvenil no parlamento ao secretário estadual da Educação, Adão Francisco. Explique o que é esse programa e o que o sr. pretende. O programa Jovem Senador é uma iniciativa do Senado que busca atrair a juventude para a política, o que é muito importante para qualquer sociedade, e de uma forma muito inteligente, criou um concurso de redação, que todos os estudantes da rede pública, que tenham até 19 anos, podem participar. Apresentei o projeto ao secretário Adão e a Secretaria de Educação vai divulgar o programa para suas regionais e para todos os municípios. Uma redação de cada município é escolhida e as três melhores do Estado são enviadas ao Senado. O aluno, o professor e a escola vencedores ganham computadores e o jovem escolhido vem à Brasília, conhece todo o funcionamento do Congresso e atua como um jovem senador. É um programa muito importante porque reforça a cidadania e a democracia. Esta semana estou relatando uma sugestão que veio do programa e que com meu relatório, vai virar um projeto de lei. Os estudantes pediram que seja incluído o teste vocacional na grade curricular, algo muito importante para eles e que acredito que será aprovado no Senado.

Defensoria Pública é alvo de denúncia por má gestão

Servidora diz que o órgão estaria usando, de forma abusiva, das indenizações a que defensores teriam direito por plantões e substituições para aumentar suas remunerações

“Farra das diárias” na Câmara de Dianópolis tem novos desenlaces

O Ministério Público (MP) ingressou com um recurso de apelação em que pede a reforma da sentença que condenou Adriana Reis Silva e Sousa a quatro anos e 22 meses de reclusão pelo crime de peculato, no caso que ficou conhecido como “farra das diárias”, ocorrido na Câmara Municipal de Dianópolis. O Promotor de Jus­tiça Luiz Francisco de Oliveira requer que a condenada seja enquadrada também no artigo 288 do Código Penal, referente a formação de quadrilha. Adriana Sousa, chefe de Contro­le Interno da Câmara na época, é a primeira condenada no caso que envolveu outras 10 pessoas, sendo nove vereadores. De acordo com as investigações, no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2011, os acusados utilizaram recursos públicos de forma indevida, através de concessão de diárias. Conforme foi constatado em análise da Polícia Civil, os parlamentares receberam os recursos sem terem saído do município. Durante a busca e apreensão cumprida pela Polícia Civil no interior da Câmara, foram apreendidas portarias de concessão de diárias, livros de registros de portarias da Câmara, balancetes, cópias de atas e fichas contendo o cadastro funcional, entre outros documentos. Foram denunciados, também, os então vereadores Osvaldo Baratins, Carlos Guilherme Qui­dute, Carlos Sérgio Rodrigues, Elacy Silva Guimarães, Ferdinando Ferreira Carvalho, Hagaús Neto, Luciana Lopes Alves, Reginaldo Rodrigues de Melo e Rafael Cam­pos de Al­meida, além da assistente administrativa Keysila Monteiro Freire Rodrigues. Como Reginaldo Rodrigues de Melo é o atual prefeito de Dia­nópolis, os demais envolvidos foram atrelados ao processo, que corre em foro privilegiado, no Tribunal de Justiça.

Franco é novo líder do bloco PMDB-Pros

[caption id="attachment_38621" align="alignleft" width="620"]Nilton Franco agora lidera o bloco formado por quatro parlamentares | Divulgação Nilton Franco agora lidera o bloco formado por quatro parlamentares | Divulgação[/caption] O deputado estadual Nilton Franco (PMDB) assumiu na quinta-feira, 18, a liderança do bloco parlamentar composto pelo PMDB e o Pros, antes liderado por seu colega Eli Borges (Pros). Além dos dois parlamentares, fazem parte do bloco Elenil da Penha e Rocha Miran­da, ambos do PMDB.

Federação lança Agenda Legislativa da Indústria

[caption id="attachment_38622" align="alignleft" width="620"]Presidente da Fieto, Roberto Pires: “A indústria reconhece o papel do Legislativo e confia na sua capacidade de construir um novo caminho” | Divulgação Presidente da Fieto, Roberto Pires: “A indústria reconhece o papel do Legislativo e confia na sua capacidade de construir um novo caminho” | Divulgação[/caption] A Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (Fieto) lançou, na semana que passou, a Agenda Legislativa 2015. A publicação, segundo o presidente da entidade, Ro­berto Pires, é um importante instrumento de diálogo sistemático e transparente entre a indústria, o Legislativo, o governo e a sociedade civil. O documento contempla proposições que impactam a competitividade do setor produtivo nacional e o ambiente de negócios. A 10ª edição do livro contém 41 leis de autoria dos parlamentares tocantinenses ou do Executivo relacionados à in­dús­tria, que tramitam ou tramitaram na Assembleia Legisla­tiva. Os temas incluem: tributação; infraestrutura; assuntos institucionais; meio ambiente; saúde e segurança do trabalho e educação. Todas essas questões têm influência direta no desenvolvimento da indústria do Tocantins. Na Agenda, o presidente do Sistema Fieto, Roberto Pi­res, ressalta que, especialmente em relação ao setor privado, as leis são fundamentais para regular a interferência dos condicionantes sobre a confiança do empresário, a competitividade de suas empresas, a geração e a qualidade do emprego, além de combater o aumento dos custos e da burocracia. “A indústria reconhece o papel do Poder Legislativo e confia na sua capacidade de construir um novo caminho favorável ao desenvolvimento. Com a Agenda, a Fieto reforça seu compromisso de defesa dos interesses industriais”, destaca Roberto.

O espaço urbano em pauta: por que Goiânia é assim?

Adensamento, expansão urbana, planejamento e Plano Diretor. Pode-se dizer que, sob o comando desses quatro termos mágicos, se faz (ou se desfaz) uma cidade

Dívida sobe, renda desce

Inflação e os juros mais altos do mundo são dois dos resultados mais nefastos gerados pela condução errada da política econômica

Cota para mulheres é a solução para promover igualdade de gênero no mundo corporativo?

Projeto de lei que prevê reserva de 20% dos cargos de direção de empresas de capital aberto para executivas divide opiniões