Por Redação

Em foto divulgada pela filha, Patrícia Abravanel, o dono do SBT aparece de camisa florida e bermuda xadrez

Animal não estava ferido e foi solto em uma reserva ambiental

Mesmo com o último pedido de clemência enviado pela presidente Dilma Rousseff (PT), governo indonésio executou Archer na tarde deste sábado (17/1)

No estupendo “Enquanto Deus não está olhando”, Débora Ferraz retrata a busca de uma jovem pelo pai, que acaba por desvendar os anseios e os vazios de uma geração

[caption id="attachment_26339" align="alignnone" width="620"] Local em São Paulo onde caiu a aeronave em que estava o político Eduardo Campos e mais seis pessoas | Foto: Nara Assunção/ Jornal Boqnews[/caption]
Investigações da Aeronáutica concluíram que o acidente que matou o ex-governador do Pernambuco e então presidenciável Eduardo Campos (PSB), em agosto do ano passado, durante campanha eleitoral, foi causado por falhas do piloto Marcos Martins. As informações, divulgadas na sexta-feira, 16, são do jornal “O Estado de S. Paulo”.
Conforme descrito, Martins teve que abortar o pouso e arremeter bruscamente. Nesse momento, operou os aparelhos de forma errada, indo de encontro ao que é recomendado pelo fabricante, tendo sofrido o que se chama de “desorientação espacial” — quando o piloto perde a noção da posição do avião em relação ao solo.
Durante os cinco meses de investigações, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos não encontrou indício de falha técnica, mas uma sucessão de erros por parte de Marco Martins, que não estava treinado para pilotar aquele tipo de aeronave — Cessna 560 XL –, não tendo passado, por exemplo, pelo simulador. Essas circunstâncias foram agravadas pelo tempo fechado, com muita chuva.
2014 foi o ano mais quente na história moderna
O ano de 2014 foi o mais quente do planeta desde o início dos registros em 1880, anunciou na sexta-feira, 16, a Agência Oceânica e Atmosférica (NOAA, da sigla em inglês), dos Estados Unidos. Dezembro também marcou uma temperatura média na superfície da Terra e dos oceanos sem precedentes nos últimos 134 anos para este período do ano, acrescentou a NOAA. Para o ano, a temperatura média se situa entre 0,69 °C acima do média do século 20, superando as marcas prévias de 2005 e 2010, de 0,04 °C. O relatório da agência disse que o recorde de aquecimento se propagou pelo mundo. A agência disse ainda que as medições realizadas pela Nasa de forma independente chegam às mesmas conclusões. A confirmação de que 2014 foi o mais quente desde 1891 também foi feita pela Agência Meteorológica Japonesa e pela Agência Meteorológica do Reino Unido.Homem que mantinha refém na França é preso
A França viveu mais um episódio de violência na sexta-feira, 16, quando um sequestrador manteve dois reféns em uma agência de correios, em Colombes, cidade próxima a Paris. Com a ação da polícia, ele entregou-se e foi preso. Conforme informações preliminares, o sequestrador não tem ligação com os terroristas responsáveis pelos últimos atentados na França, e sua motivação seria uma desilusão amorosa. Ninguém ficou ferido. Assim que tomou a agência, o próprio homem ligou para a polícia e disse que estava com uma Kalashnikov e granadas. Ele, que não teve a identidade divulgada, já havia sido fichado pela polícia.Indonésia nega apelo de Dilma por brasileiros
Está previsto para este domingo, 18, a morte por fuzilamento do brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira na Indonésia. O brasileiro está no corredor da morte desde 2004, quando foi condenado por tráfico de drogas. Além de Marco, o também brasileiro Rodrigo Muxfeldt Gularte está na lista de execução do país. O governo da Indonésia rejeitou o apelo feito pela presidente Dilma Rousseff (PT), na sexta-feira, 16, para que os brasileiros não fossem executados. A presidente falou, por telefone, com o presidente da Indonésia, Joko Widodo. A conversa entre os dois foi a mais recente tentativa do governo brasileiro de evitar a execução de Archer, prevista para este domingo. Em nota, a presidente disse “lamentar profundamente a decisão do presidente Widodo de levar adiante a execução do brasileiro Marcos Archer”. Em resposta ao apelo de Dilma, Widodo disse que “não poderia comutar a sentença de Marco Archer, pois todos os trâmites jurídicos foram seguidos conforme a lei indonésia e aos brasileiros foi garantido o devido processo legal”.Mané de Oliveira critica posse de Sampaio em time
O deputado estadual eleito Mané de Oliveira (PSDB) expressou, novamente, sua indignação com a aclamação do ex-cartorário Maurício Sampaio à presidência do Atlético Clube Goianiense, durante evento realizado na quarta-feira, 14, na Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (Apeg). Pai do cronista esportivo Valério Luiz de Oliveira, assassinado em julho de 2012, o tucano afirmou ao Jornal Opção Online que a posse de Sampaio é uma afronta à imprensa goiana e à sociedade. O novo presidente é acusado de ser o mandante do crime. “Como algum acusado de assassinato toma posse em um cargo desse?”, questionou. O deputado reiterou algo que prometeu durante o período da campanha eleitoral: “Na Assembleia Legislativa, vou lutar contra a impunidade lembrando do Valério. Vou ajudar outras pessoas que são injustiçadas. Antes, eu não era ninguém. Agora, se precisar falar com algum político, um ministro, eu sou o deputado Mané de Oliveira”.Chade vai lutar contra terroristas do Boko Haram
O exército do Chade se dirigia na sexta-feira, 16, ao vizinho Camarões para lutar contra os islamitas armados do Boko Haram, acusados pelos ocidentais de crimes contra a humanidade após uma série de sangrentos ataques na Nigéria. No início de janeiro, os islamitas do Boko Haram tomaram esta localidade nigeriana, ao término de uma sangrenta ofensiva. Segundo a Anistia Internacional, o grupo armado desde o início de sua insurreição, em 2009, deixou desde então mais de 13.000 mortos e 1,5 milhão de deslocados. Segundo vários testemunhos, o Boko Haram sequestrou centenas de mulheres e grande parte delas seguem como reféns.Talmon Pinheiro Lima
[caption id="attachment_26326" align="alignleft" width="250"] Foto: Pedro Afonso[/caption]
O editorial (“Brasil está dizendo adeus à impunidade sem limite”, Jornal Opção 2061) é muito abrangente e para comentá-lo ou rebatê-lo precisaria escrever também um editorial. Entretanto, quero fixar-me em dois pontos:
a) Os juízes, a exemplo dos políticos, são vistos como genis pela sociedade com toda a razão. A culpa da inércia do Judiciário é toda deles. Eles simplesmente trabalham muito pouco. Em 2014, eles trabalharam 166 dias e folgaram 199 dias, e quando trabalham é em expediente diário de no máximo cinco horas. O acúmulo de processos torna-se inevitável, a considerar a litigiosidade da nossa população.
Ainda, juízes, ao contrário dos advogados, não cumprem os prazos processuais previstos em lei para pronunciarem nos processos. Exemplificando: eles têm dez dias para prolatar uma sentença. Esses dias, transformam-se em meses, anos a fio, por culpa exclusiva deles. Inexplicavelmente, não são punidos por isso. Por outro lado, existe uma cultura geral dentre eles de transferir a responsabilidade aos Legisladores pela não ou má-aplicação da lei. Quando querem, aplicam a lei conforme os desejos da sociedade (o famoso ativismo judicial), conforme vimos no julgamento do mensalão;
b) Os advogados, ao lado dos usuários da Justiça, e ao contrário do dito no Editorial, são as maiores vítimas dessa lerdeza judiciária. A imprensa e parte da sociedade têm uma visão distorcida do trabalho do advogado, porque sempre utiliza como parâmetro advogados que trabalham em casos de grande repercussão, quase sempre criminais. Estes são vistos como habilidosos, chicaneiros e caríssimos.
Essa situação, entretanto, não reflete nem 1% do trabalho dos advogados no Brasil. O nosso dia a dia, ou seja, de 99% dos advogados brasileiros, é absolutamente prejudicado pela leniência do Judiciário. Quando começou o ano forense, depois de um recesso de 18 dias, fui informado que, em Anápolis, dos 20 juízes, apenas 6 estavam trabalhando. Os demais estavam de férias (aliás, a primeira delas, visto terem duas).
Enquanto isso, os processos permanecem nas prateleiras dos cartórios, uma vez que os que ficaram não impulsionam os mesmos. Ou seja, esse círculo vicioso é permanente. P.S.: o nome do juiz da Lava Jato é Sergio Moro e não Aldo Moro. Essa confusão (involuntária) é comum em outras publicações. Deve ser fruto da memória inconsciente relativa ao primeiro-ministro italiano, morto pelas Brigadas Vermelhas.
Talmon Pinheiro Lima é advogado
“Resta saber a reação dos ‘charlies’ se humoristas islâmicos ‘brincassem’ com as mortes dos chargistas”
Caio Maior Sobre a matéria “Intolerância, um mal que pede mais de si mesmo para poder proliferar” (Jornal Opção 2062): Análise ponderada. Texto objetivo. Acrescento que a via judicial já foi buscada por entidade islâmica que tentou representar ofendidos pelo “humor” do “Charlie Hebdo” — mas a pretensão não foi acolhida: a Justiça francesa entendeu que o jornal tão somente exercitava a liberdade de expressão. Resta saber como seria a reação dos “charlies” se humoristas islâmicos radicais “brincassem” com as mortes dos chargistas fazendo “humor” do mesmo gênero. Aliás, um comediante que fez algo parecido nas redes sociais já está preso, acusado de “apologia ao terror”.“A diferença de opinião não deveria, em princípio, traduzir-se em hostilidade”
Adalberto Queiroz Sobre a matéria “Luís Nassif terá de pagar 50 mil reais a Ali Kamel. Guerra suja entre jornalistas é perda de tempo” (Coluna Imprensa, Jornal Opção 2062): No hospício chamado Brasil, alguém com equilíbrio é uma bênção: “Não há dúvida de que o jornalista defende o governo petista e critica o tucanato, mas não há nada que o desabone seriamente. É possível sugerir que apoia as principais ações das gestões petistas, mas é incorreto sublinhar que se tornou petista ou que está a serviço do exército lulista ou dilmista”. Ou: “...resenha de nove páginas, escrita pelo filósofo Ruy Fausto, na qual se comenta um livro do filósofo Paulo Arantes. É duríssima, chega a ser contundente. Mas a linguagem não é chula nem pesada; pelo contrário, é respeitosa. Os jornalistas-guerreiros deveriam observá-la com o máximo de atenção”. A diferença de opinião não deveria, em princípio, traduzir-se em hostilidade. Abraços e mais uma vez, parabéns pela lúcida análise. Adalberto Queiroz é poeta e jornalista“A gente sabe que a imprensa brasileira, na sua maior parte, é financiada pelo poder público”
Alberto Nery Sobre a matéria “Luís Nassif terá de pagar 50 mil reais a Ali Kamel. Guerra suja entre jornalistas é perda de tempo” (Coluna Imprensa, Jornal Opção 2062): Realmente é muito ruim para a imprensa a briga de dois grandes jornalistas. A gente sabe que a imprensa brasileira, na sua maior parte, é financiada pelo poder público. Infelizmente, os nossos meios de comunicação só andam se tiverem apoio governamental, e os blogueiros não fogem à regra. E quem recebe tem que mostrar serviço a favor de quem lhe paga. Ninguém me contou, eu ouvi alguns anos atrás, uma autoridade dizer: “se eu não pagar a mídia, eu estou frito. Primeiro, porque vão cair matando em cima de mim e, segundo, muitos pais de família vão passar fome”. Agora, essa briga entre esses dois jornalistas é um péssimo exemplo para os novos alunos das faculdades de jornalismo e ruim para a imprensa em geral. Finalizo com as palavras da juíza Larissa Pinheiro Schueler: “O direito de liberdade de expressão não pode ser usado como pretexto para atos irresponsáveis, como difamação, porque isso pode implicar mácula de difícil reparação à imagem de outras pessoas. É importante ressaltar que às pessoas públicas é notório não deixar, só por isso, de ter resguardado o direito de personalidade”. E-mail: [email protected]
Prefeitura dá posse aos diretores das escolas e centros de educação infantil eleitos por meio do voto de servidores e comunidade

Secretária da Fazenda afirma que mesmo com todas as dificuldades que se anunciam, o Estado pode galgar posição no ranking econômico

Chefe do Ministério Público de Goiás, Lauro Machado Nogueira foi o único a se inscrever para a vaga na eleição do dia 9 de fevereiro

Renner já se envolveu em dois acidente, sendo que em um deles duas pessoas morreram

Presidente nacional do PHS é o novo responsável pelo órgão e promete manter padrão de atendimento: "Em todas as pesquisas da área somos a que presta o melhor serviço"

Investimento é de R$ 3,2 milhões, dos quais R$ 1,4 milhão em Cheque Mais Moradia. O aporte de recursos do Estado é de R$ 20 mil por unidade

Previsão é que Ney Teles de Paula fique no comando do Estado até sexta-feira (16), quando o governador Marconi Perillo (PSDB) volta de férias

Artista apresenta dez esculturas e cinco fotografias que têm a luz como elemento marcante. Exposição vai até o dia 27 de março

[caption id="attachment_25814" align="alignnone" width="620"] Polícia francesa age contra terroristas que atacaram jornal “Charlie Hebdo”: os dois homens foram mortos[/caption]
A polícia francesa invadiu dois cativeiros onde radicais islâmicos mantinham reféns, na sexta-feira, 9. Em Dammartin-en-Goële, a cerca de 40 km de Paris, foram mortos os irmãos Said e Cherif Kouachi, suspeitos de atacar a revista “Charlie Hebdo”, matando 10 jornalistas e 2 policiais dois dias antes. No bairro de Vincennes, na capital, o sequestrador morto é suspeito de ter assassinado uma policial. Ao menos quatro reféns morreram na ação.
O ataque ao jornal satírico francês foi o atentado com maior número de mortes na Europa desde 2005, quando bombas explodiram no metrô e num ônibus em Londres, com 52 vítimas.
O presidente da França, François Hollande, classificou as mortes nos últimos ataques terroristas no país, ocorridos durante três dias seguidos, como “uma tragédia para a nação”.
Dezessete vítimas morreram: 12 no atentado à “Charlie Hebdo”, uma no ataque a uma policial e quatro no sequestro à loja judaica em Paris. Afirmou que o país continuará vigilante contra possíveis novos ataques e que “não cederá a nenhuma pressão”.
Serial killer diz que “voz mandou” ele matar
O suposto serial killer Tiago Henrique Gomes da Rocha prestou depoimento na sexta-feira, 9, na primeira audiência em que responde por um dos 29 homicídios que confessou ter cometido. Rocilda Gualberto da Silva o acusou de ter matado a irmã dela, Rosirene Gualberto da Silva, em julho do ano passado, quando também quase foi morta pelo acusado. Tiago Henrique disse que foi “obrigado a praticar o crime”. Ele afirmou que bebeu muito no dia e uma voz disse para ele praticar o crime. “Acho que estava bêbado e para mim não era errado matar pessoas. Um sentimento demoníaco me possuía. Fui até ao local e anunciei o assalto, depois disso fiquei cego e não lembro mais nada.” O promotor Carlos Alberto Fonseca disse que o Ministério Público de Goiás está “convencido que há todos os elementos para pedir a pronúncia do acusado e levá-lo ao tribunal do júri”.Oposicionistas cubanos presos são libertados
A Agência Reuters informou na sexta-feira, 9, de Havana, em Cuba, que um dos principais grupos dissidentes cubanos disse que 36 ativistas de oposição foram libertados nos dois dias anteriores como parte de um acordo para melhorar as relações entre Cuba e os Estados Unidos, anunciado no mês passado, pondo fim ao embargo norte-americano ao regime ditatorial dos irmãos Castro na ilha. O grupo União Patriótica de Cuba disse em comunicado que 29 de seus membros estavam entre os 36 libertados, acrescentando que quase todos os liberados foram soltos sob a condição de se reportarem regularmente às autoridades.Investigação Lava Jato quer ouvir cinco bancos
Itaú Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil, HSBC e Santander serão chamados para dar explicações aos procuradores da operação Lava Jato da Polícia Federal, que investiga um esquema de corrupção em contratos da Petrobrás, segundo informações do jornal “Valor Econômico”, na sexta-feira, 9. “Esses bancos registraram os maiores volumes financeiros movimentados em contas de empresas fantasmas ligadas ao esquema de [Alberto] Youssef e da doleira Nelma Kodama, segundo as investigações”, afirma a reportagem. As instituições financeiras são obrigadas a informar qualquer movimentação atípica de recursos ao Ministério da Fazenda. Nesse caso, porém, apenas parte das movimentações bancárias suspeitas foram informadas, de acordo com o jornal. Se for comprovado que os bancos foram negligentes, intencionalmente ou não, eles estão sujeitos a multa. Funcionários que tenham “acobertado” as operações podem ser processados criminalmente. A PF investiga esquema de corrupção montado na petroleira para favorecer partidos políticos e pessoas.Ministro Levy sinaliza aumento de impostos
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, indicou, na sexta-feira, 9, que o governo federal pretende reajustar as tarifas públicas. “Provavelmente terá que pensar em rebalancear alguns impostos, até porque alguns foram reduzidos há algum tempo”, segundo reportagem da “Folha de S. Paulo”. Segundo Levy, a receita de impostos que foram reduzidos “está fazendo falta”. Em tom informal, o ministro sugeriu que os brasileiros também façam sua parte, trabalhando “com o máximo de qualidade” e aumentando a produtividade, para que não sejam necessários mais aumentos de imposto. Levy comentou que a inflação de 2014 de 6,41%, divulgada hoje pelo IBGE, ficou dentro do combinado, “apesar de todos os desafios”. A inflação em janeiro deve ser um pouco mais alta do que de outros meses do ano, em função dos reajustes das mensalidades escolares, IPTU, tarifas de ônibus, entre outras, informou o ministro. Ele admitiu que o governo terá de cortar gastos.Indonésia vai executar brasileiro preso por tráfico
O governo da Indonésia negou definitivamente clemência ao brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, 53, condenado à pena de morte no país asiático por tráfico de drogas, e disse que ele será executado “muito em breve”. O pedido foi negado em 31 de dezembro pelo presidente Joko Widodo. Foi a segunda vez que Marco solicitou perdão presidencial – a primeira negativa foi em 2006. Pelas leis indonésias, sentenciados à morte só podem fazer dois pedidos de clemência, depois de esgotadas as chances de recurso à Justiça. Assim, do ponto de vista legal, não há mais o que fazer para evitar a execução, cuja data ainda não foi definida.