Por Redação

“Estudos sobre Belo Horizonte e Minas Gerais nos trinta anos do BDMG Cultural” reúne textos de Eliana de Freitas Dutra e Caio César Boschi apresentados em seminários

Andrea Régis foi uma das pessoas mais interessantes que conheci. Começou a trabalhar na Contato Comunicação, subiu rápido e chegou a diretora de Jornalismo
Aparelho estimula a produção de colágeno e deixa a pele com aspecto renovado

Visitante foi encaminhada para delegacia após agentes receberem denuncia anônima sobre a suspeita

Encontro será na próxima quarta-feira (20/2), às 9h, na sede da Academia; Belkiss foi a mais premiada musicista de Goiás

Coletiva após exibição de "Marighella", seu primeiro filme à frente da direção, acabou se transformando tacitamente num primeiro ato internacional de resistência ao governo de extrema direita instaurado no Brasil

Controvérsia surgiu pelo fato do filme ter sido produzido pela plataforma de streaming, desagradando produtores independentes alemães

Lutou pela profissionalização e pela criação do primeiro curso de Jornalismo em Goiás, e conseguiu o primeiro financiamento do BNH pra construção de apartamentos para profissionais que não tinham moradia

Mario Vargas Llosa, prêmio Nobel de Literatura, é um prosador de primeira linha e, ao mesmo tempo, um crítico literário de primeira linha. Não só. Ele está se tornando um pensador da política e da cultura. Vários de seus textos são obras-primas do ensaísmo. A Editora Objetiva lança agora “O Chamado da Tribo — Grandes Pensadores do Nosso Tempo” (216 páginas, tradução de Paulina Wacht e Ari Roitman).
Sinopse da editora: “O autor do prêmio Nobel selecionou os sete pensadores liberais que o ajudaram a desenvolver um novo conjunto de ideias após uma grande decepção: o desencanto com a Revolução Cubana e o distanciamento das ideias de Jean-Paul Sartre, o autor que mais o inspirou na juventude.
“Vargas Llosa estabelece um diálogo denso e detalhado com os pensadores que formaram sua base de leitura durante seus anos de frustração: Adam Smith, José Ortega y Gasset, Friedrich Hayek, Karl Popper, Raymond Aron, Isaiah Berlin e Jean-François Revel. A partir desses autores, Vargas Llosa conheceu uma tradição de pensamento que favorece o indivíduo frente à tribo, à nação, à classe ou ao partido, e que defende a liberdade de expressão como um valor fundamental para o exercício da democracia. O chamado da tribo é a autobiografia intelectual de um dos maiores escritores dos nossos tempos.
‘“A doutrina liberal representou desde a sua origem as formas mais avançadas de cultura democrática e a que mais tem nos defendido do inextinguível ‘chamado da tribo’. Este livro quer contribuir com um grãozinho de areia para essa indispensável tarefa.”’

Realizadora conta, na tela da Berlinale, como foram seus mais de sessenta anos no cinema

Entre apoios e reprovações, parlamentar goiano afirma que decisão não cabe ao Supremo

Mariana Guimarães
Especial para o Jornal Opção
Atualmente a homofobia não é crime, entretanto, essa situação pode mudar devido ao julgamento que ocorre nesta quarta-feira, 13, no Supremo Tribunal Federal (STF) de uma ação protocolada pelo Partido Popular Socialista (PPS) que pede a criminalização do preconceito contra a comunidade LGBTQI+.
A ação causou rebuliço no Congresso Nacional, uma vez que, juntamente com um mandado apresentado pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT), acusa o Legislativo nacional de omissão em relação à votação e aprovação do projeto de lei que especifica esse tipo de preconceito como crime.
O deputado federal goiano Francisco Júnior (PSD) afirmou que o julgamento do STF pode atropelar os tramites do Congresso e entrar em choque com o que for legislado no futuro. “Como pode a Suprema Corte julgar contra a lei? O melhor caminho é que a legislação seja definida e que paute o assunto de forma adequada”, disse.
O parlamentar teme que a medida seja abrangente demais e possa ser usada de forma imprecisa. “A lei nunca tem apenas o artigo. Ela tem os parágrafos. Delimita ao máximo para poder tipificar o crime”, afirmou.
Além disso, Francisco Júnior e outros membros da Câmara afirmam que o País ainda não está preparado para discutir o assunto. Por isso, a criminalização precisa passar pelo Congresso, declarou o parlamentar.
“Há uma profunda discussão: toda pessoa deve ser respeitada. A opção sexual da pessoa ou a sua situação de vida não faz dela uma vítima maior ou menor em relação ao crime. Matar alguém é algo gravíssimo. Matar alguém por algum motivo é um agravante”, concluiu o deputado.

Ex-vereador, Mizair Lemes Júnior, foi nomeado novo secretário de Assistência Social

O ex-vereador Mizair Lemes Júnior (PR), nomeado pelo prefeito Iris Rezende (MDB) nesta terça-feira, 12, como novo secretário de Assistência Social já marcou o legislativo por pautas polêmicas como um projeto de lei que obrigava a leitura de trechos da bíblia antes das aulas na rede pública de educação.
Na época, para o Jornal Opção, Mizair afirmou que sabia que a proposta era polêmica, mas que recebeu aprovação "da maioria das pessoas". Além disso, para defender a matéria, o ex-vereador, chegou a dizer que era “um projeto positivo, ao invés de kit gay, de questões de ideologia de gênero", se referindo a um caso comprovado de fake news.
Sobre o novo secretário
Graduado em Direito, Mizair também já foi diretor do Jardim Botânico de Goiânia, presidente do Diretório Metropolitano do MDB e diretor de planejamento da Comurg.

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"A Luva Dourada", do realizador Fatih Akin, faz relato hiper-realista dos crimes do assassino em série Fritz Honka, de Hamburgo, capaz de provocar nos espectadores nojo, repulsa e aversão

A história do Hospital Colônia, que foi denunciado pelo psiquiatra Franco Basaglia como “um campo de concentração nazista”. Guimarães Rosa escreveu um conto a respeito